Empregada Doméstica e Escrava Sexual do Meu Irmão II

Dando continuidade a minha estória com meu irmão, escrevo o relato EMPREGADA DOMÉSTICA E ESCRAVA SEXUAL DO MEU IRMÃO II.
Naquela madrugada onde tive esta experiencia traumática, como já relatei, tomei banho e só depois de tomar 2 comprimidos conseguir dormir. Acordei por volta das 9 horas, tomei um novo banho e fui para os meus afazeres da casa, torcendo para que Jorge já tivesse saído, mas quando abrí a porta do seu quarto, lá estava ele dormindo completamente nú. Voltei para os meus afazeres, tomei café e preparei o almoço, pois já imaginava que Jorge só acordaria por volta de meio-dia. O quarto de Jorge é uma suíte e por volta de meio-dia ele já saiu do quarto tomado banho e arrumado. Olhou para mim e não me disse uma palavra e nem demonstrou nenhum tipo de arrependimento. Eu esperava que ele me chamasse para conversar e me dizer que o que havia ocorrido foi por conta das drogas, mas ele não falou nada. Apenas se sentou na mesa e me olhou como que dizendo: Bote o meu almoço. Eu comecei a colocar o alimento na mesa e Jorge começou a se servir sem dizer uma só palavra. Já na metade do almoço, ele falou pela primeira vez. Perguntou: Não tem refri? E eu respondí acho que ainda tem 1 litro de coca-cola e fui buscar na geladeira, enchí o seu copo e perguntei se ele queria mais alguma coisa. Como bom baiano ele respondeu: o molho de pimenta. Eu respondí: desculpe, vou pegar na geladeira. Normalmente eu já teria colocado o refrigerante e molho de pimenta na mesa, mas eu ainda estava atordoada com o que havia acontecido. Depois que ele almoçou, fui para a cozinha e também almocei. Jorge foi para o interfone e pediu para o porteiro que mandasse o faxineiro do edifício trazer o seu jornal (ele tem assinatura), que ele ficou lendo no sofá. Eu acabei de almoçar, lavei as louças e completamente encabulada fui para o meu quarto, que tinha uma TV de 14 polegadas. Lá fiquei assistindo o jornal do meio-dia. O celular de Jorge tocou e ele começou uma discussão com alguém. Logo pensei: Isso não é bom! Se ele ficar chateado com certeza vai querer fumar um baseado para desestressar, e pior, repetir o que fez na noite anterior. Fiquei mais preocupada quando ele disse: Estou indo “praí” pra resolver de vez esta situação, ou vai ou racha! Se levantou, bateu a porta e saiu. Parecia que algo estava indefinido na peça que o grupo estava pretendendo montar. Torcí para que tudo desse certo, pois raramente Jorge fumava maconha quando estava feliz.
Quando deu meia noite e não ví que ele chegava comecei a ficar preocupada. Como de costume, deixei tudo preparado para quando ele chegasse apenas esquentasse no micro-ondas o seu jantar. Fui para o meu quarto e procurei a chave da porta e percebí que no quarto de empregada não tinha chave para trancar. Fui dormir de calça, sutiã e uma blusa de manga comprida. Por volta de 2 horas da manhã, eu ainda estava acordada e ouví o Jorge chegar. Passaram-se 5 minutos e ele abriu a porta do meu quarto, nu e de pau duro. Fingí que estava dormindo, mas ele acende a luz do quarto e começou a forçar a barra para tirar a minha roupa, começou pela blusa, aí eu perguntei: Jorge, o que você fez ontem não basta? E ele respondeu: Você acha que eu só ia quere te comer ontem? Você é muito gostosa e satisfaz o meu tesão e é isso que eu tô sentindo agora! Muito tesão! Percebí que seria inútil resistir, pois ele estava completamente maconhado. Depois de tirar a minha blusa, ele tirou a minha calça e tentou tirar o meu sutiã e não conseguiu, então ordenou tire essa porra! Obedecí sem falar nada, aí ele começou a tirar a minha calcinha e fiquei completamente nua, mas pedí que ele apagasse a luz e ele respondeu: Nada! Quero ver tudinho o que eu estou comendo e começou a me chupar toda. Dos pés até os seios. Subiu e desceu uma três vezes. Ele estava muito excitado e eu apavorada. Até que ele para na minha buceta e começou a chupar sem parar. De repente, eu parei de ficar apavorada e comecei a prestar atenção na forma habilidosa com que Jorge usava a língua para chupar a minha buceta, olhei para ele me chupando e ví que ele estava sentindo muito prazer em me chupar. Aí resolví relaxar e comecei até a mexer discretamente naquela língua quente e gostosa. Logo eu estava toda melada e Jorge – muito sacana – notou que eu estava toda lubrificada e disse: Tá gostando né putinha? De receber a minha língua no seu pinguelo, né? Não respondí nada, fechei os olhos e continuei a minha discreta mexida. Quando fechei os olhos pude me concentrar mais no ato e não demorou muito para eu dar uma gozada na boca do meu irmão. Tentei disfarçar o gemido, mas foi impossível, a gozada foi muito gostosa. Jorge se deitou de barriga pra cima e disse venha putinha, retribua a chupada que lhe dei. Ele abriu as pernas e expos aquele seu picão enorme e duro. Falou quase gritando vamos chupe logo! Quero que me lamba todo, o saco a pica e principalmente chupe a cabeça. Obedecí como quem não tem outra opção a fazer e no meu íntimo rolava o desejo de retribuir a chupada maravilhosa que Jorge deu em minha buceta. Chupei o pau de Jorge com gosto e dez vez em quando descia a lingua até o saco e subia até a cabeça da pica do meu irmão. Ele gemia de prazer e eu já estava esperando a gozada em minha boca, quando de repente ele diz pára, pára. Eu parei sem entender e logo pensei: Ele vai querer gozar na minha buceta, mas a intenção de Jorge era outra. Ele pegou o tubo de KY que ele tinha trazido consigo e deixado no chão ao lado da cama, começou a lubrificar o pau todo e ordenou fique de quatro. Aí entendí o que me esperava. Quase me bateu um desespero, pois o meu cu era virgem e a pica de Jorge era enorme e grossa. Fiquei de quatro e apenas falei: Por favor, vá devagar. Jorge cuidadosamente começou a lubrificar a entrada do meu cú e logo em seguida começou a botar a cabeça do pau na entrada do meu cú e eu gemendo de dor, mas pelo menos ele estava botando devagar e com jeitinho, como se estivesse curtindo desvirginar o cú da irmã. Depois de alguns minutos o pau de Jorge estava todo enfiado no meu cú que doia e sangrou um pouco, mas depois de eu mexer um pouco e Jorge também, confesso que ficou gostoso e eu comecei a esquecer a dor. Quando minhas amigas diziam que conseguiam ter orgasmo anal, eu não acreditava, mas depois daquele vai e vem gostoso sentí que já estava quase gozando. Foi quando Jorge começou a acelerar as estocadas e apesar de ainda sentir um pouco de dor (até porque ele estava metendo com mais força) solltei um grito louco de prazer…TÔ GOZAAAAAANDO e Jorge começou a gritar vou gozar, vou gozar, vou gozar e gritou AAAAHHHHHHHHH e eu sentí aquele jato de porra invadir o meu cu. Desabamos na cama exaustos e suados e Jorge continuou em cima de mim e com o pau enfiado no meu cu. Depois de uns 2 ou 3 minutos ele tirou o pau do meu cu, se levantou e disse: guarde o KY para amanhã, deu as costas e foi para o seu quarto. Pronto! Eu já sabia que enquanto eu dependesse da morada no apartamento de Jorge eu ia ter satisfazê-lo todas as vezes que ele quisesse. Peguei o tubo do KY e coloquei na cabeceira da cama.
No dia seguinte, acordei mais cedo que o dia anterior (por volta de 8 horas), preparei o café e arrumei a mesa. Jorge saiu do quarto já arrumado e foi direto sentar na mesa para tomar café (sem dizer uma só palavra). Eu disse: Bom dia e ele respondeu friamente: bom dia. Acabou de tomar o café e saiu e eu fui lavar as roupas que estavam sujas…

Esta estória continua…!

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 4,00 de 1 votos)
Loading...