Menina Curiosa

Sou Raquel, 27 anos, casada a 3 anos.
De tanto ler contos nesse site, criei coragem de contar algo que aconteceu comigo há 15 anos atrás.
Meus pais eram separados e eu morava com a minha mãe. Certo dia começou uma obra em um apartamento no mesmo andar que a gente morava. Tinha vários trabalhadores. Um deles, chamado Júlio, sempre que me via me elogiava, me chamava de princesinha, dizia que eu era linda, essas coisas. Meu corpo já estava se formando. Eu já havia menstruado e já era curiosa em relação a sexo.
A obra foi avançando e os trabalhadores diminuindo e ficou só o Júlio. Ele era moreno, tinha 36 anos. Era bem forte, acho que devido ao serviço braçal que fazia.
Um dia eu estava voltando da escola e ele estava no corredor:
– Oi princesa, como foi a aula?
– Foi boa seu Júlio, obrigada.
– Por favor, Raquelzinha. Me chama de Júlio. Não precisa desse seu. Ou você me acha tão velho assim?
– Não seu.. Quer dizer Júlio. O senhor é bem novo. Mais novo que o papai.
– “Seu” Júlio?
Rimos. Eu já confiava nele.
– Raquelzinha, vi que sua mãe saiu. Você não quer dar uma olhada como o apartamento ficou bonito?
– Pode?
– Pode sim. Vem ver como tá lindo.
Entrei. Realmente estava muito bonito. Ele me mostrou tudo. A sala, a cozinha, os banheiros e o quarto.
– Nossa seu Júlio, ficou lindo mesmo.
– Pára com esse “seu”, princesinha.
Ele chegou por trás de mim, botou as mãos nos meu ombros e me segurou. Fez um massagem, acariciou meu pescoço. Me deu uns arrepios, uma sensação estranha mais boa.
– Você é uma menina linda. Já tem namoradinho?
– Não. Minha mãe não deixa.
– Mas não tem vontade?
– Tenho. Mas não pode.
Ele me abraçou, firme. Senti um volume nas minhas costas.
– Seu Júlio, por favor.
Ele segurou meus cabelos e beijou meu pescoço. Me arrepiei toda. Estava com medo, mas aquela sensação era tão gostosa. Ele me virou, me puxou pra ele e me beijou na boca, chupando minha lingua e enfiando a dele na minha boca. Meu coração parecia que ia sair de dentro de mim!
_ Seu Júlio, por favor não.
– Relaxa princesinha. Você vai gostar.
Ele tentou tirar minha blusa. Tentei segurar, mas ele pegou minhas duas mãos e segurou. Com a outra mão abriu os botões da minha blusa, puxou meu topzinho e começou a chupar meus peitinhos bem pequenos. Senti um calor na pererequinha, que ficou molhada.
– Ai seu Júlio, não pode fazer isso.
– Tá gostando lindinha, tá?
– Por favor, para. Para por favor!
Ele me puxou pra um colchonete que tava no chão, levantou minha saia. Tentei me levantar ele me empurrou de volta. Abriu minhas coxas. Tentei fechar.
– Fica quietinha, menina! Ele falou, um pouco bruto. Fiquei com um pouco de medo. Ele pegou um canivete do bolso, o que me deixou mais apavorada. Segurou minha calcinha pelo fundinho e cortou.
– Fica quietinha sua putinha!
Ele abriu minhas coxas, deu bejinhos na minha pererequinha e começou a me chupar.
– AAAAAHHHHHh, seu Júlio.
– Gostou né, safadinha?
Ele enfiou a lingua em mim, o mais fundo que pode. Eu gemia. Ele me chupava a bucetinha de um jeito que me deixou louquinha.
– Ai seu Júlio, ai seu Júlio, ai seu Júlio. Aaaaaaaaahhhhhhhhhhhhhhh!
– Que melzinho delicioso que tem nessa bucetinha, Raquel!
Gozei pela primeira vez, na língua do Júlio. Eu me tremia toda, fora de mim. Apesar do orgasmo, eu ainda estava assustada. Peguei minha mochila e saí de lá correndo.
Corri pro meu quarto e tranquei a porta. Meu coração parecia que ia sair pela boca. Peguei na minha xaninha, toda babada da lingua do Júlio e do meu “melzinho”.
Fiquei 4 dias fugindo de ver o Júlio. Eu tinha gostado, mas tava com medo. Achava que era errado.
Na semana seguinte, de manhã antes de eu ir pra aula ele tocou a campainha. minha mãe abriu a porta e eu gelei quando vi ele.
– Ola dona Marcela. Só tô avisando que amanhã é o último dia da obra. Queria saber se a senhora tem qualquer reclamação pra fazer de mim ou de algum dos outros que trabalhou aqui no prédio.
– Não seu Júlio. Seu serviço não me incomodou em nada – disse minha mãe.
– Tudo bem então. Princesinha, boa aula. E amanhã vai ser o último dia que o seu Júlio vai estar por aqui.
Ele queria que eu fosse lá. E eu por dentro também queria. Fui pra aula, mas não conseguia pensar em nada. Voltei e fui direto lá. Toquei a campainha.
– Sabia que você vinha, safadinha.
Me agarrou e me beijou. Foi logo tirando minha roupa e me puxando pro colchonete. Começou a chupar minha pererequinha com vontade, me deixando fora de mim. Eu quase gozando ele parou.
– Agora é sua vez, safadinha.
Tirou a bermuda com a cueca, um pau grande e grosso apontou pra mim. Ele me puxou pela cabeça.
– Chupa meu pau, safadinha, chupa.
Ele empurrou aquilo na minha boca, me mandando chupar. Eu engasguei várias vezes.
Ele pegou um gel, passou no pau e na minha xaninha.
– Não seu Júlio, por favor. Nunca fiz isso não.
Ele riu. Me deitou no colchonete e veio por cima de mim. Chupou meus peitinhos. Senti aquela coisa grande fazendo pressão contra a minha xaninha virgem. Ele tentava meter, o pau deslizava as vezes pra cima, as vezes pra baixo encostando no meu cuzinho. Ele segurou com a mão e encaixou a cabecinha na entradinha da minha xaninha.
– AAAAAIIIII. AHHHHHHHH
Ele pegou a cueca dele e minha calcinha, fez uma bolinha e enfiou na minha boca.
– Morde, putinha. Te prepara porque agora tu vai sofrer!
Ele forçou a cabecinha de novo, me invadindo outra vez. Eu gemia, abafada pela calcinha e a cueca na minha boca. Ele foi forçando, me sentia sendo rasgada. Eu gritava abafada, chorava, suava.
– Chora putinha chora. Chora levando pica.
Ele forçava sem pena de mim. Sentia aquilo me deixando larguinha. Acabei soltando peidinhos sem querer.
– Peida, putinha. Peida porque eu vou te arrombar!
Aquilo foi entrando, sentia o saco dele na minha bundinha. Ele começou a socar em mim, começando devagar e aumentando o ritimo. Mais um pouquinho e tava me comendo, ou como ele disse, me fudendo sem dó nem piedade. Sentia o pau dele fundo dentro de mim.
Aos poucos veio um prazer, junto com a dor. Ele socando com força. Comecei a gemer de tesão, agarrei ele e gozei chorando. A bucetinha apertou muito o pau dele.
– Ah sua putinha, assim não aguento. Assim eu vou gozar dentro de tu, rapariguinha tesuda!.
Gemi alto, gozando no pau dele. Apesar da pressão, ele conseguiu segurar o gozo. Ele me botou de 4 no colchonete.
– Agora, que já perdeu o cabaço, vai ser fudida igual uma puta merece.
Meteu de uma vez e começou a socar, segurando na minha cinturinha. Eu gemia. Tirei a calcinha da boca.
– Ai minha pererequinha seu Júlio, tá doendo.
– É bucetinha, sua vadia. Fala bucetinha!
– Ai minha bucetinha. Ai minha bucetinha. Ai minha bucetinha!
Ele socou mais uns minutos, com força. Então deu uma socada e deixou o pau todo dentro de mim fundo e começou a gozar. Senti o pau inchando e soltando porra dentro de mim. Acabei gozando de novo.
Ele tirou o pau de mim. Tinha um pouco de sangue.
– Olha teu cabacinho, Raquel. Agora você é uma mulher.
Senti o sangue escorrer pelas minhas coxas. Ele me levou no banheiro, me limpou e me deu um absorvente.
– Agora vai pra casa, putinha. Amanhã volta, porque quero seu cuzinho…

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