Motorista particular

Meu nome é tio Miguel, como sou conhecido, tinha 27 anos em 2013, quando os fatos aconteceram. Morávamos juntos em um casarão da família, Vó, tios e tias e meus pais. Minha sobrinha Ana de 15 anos e suas 5 amiguinhas, nesta faixa de idade, tinham um aniversário para irem. Pediram para eu leva-las a este aniversário, só que estavam reunidas na casa de uma das amigas. Como era uma boa desculpa para eu dar uma volta de carro, disse que não tinha problema algum, desde que minha sobrinha pedisse o carro do pai dela, porque o do meu pai era meio velhinho. Após eu deixar elas na festa, daria umas voltas a mais antes de ir para casa. Deixei elas as 21:00 horas e cheguei em casa quase meia-noite, com a desculpa de esperar as meninas se arrumarem. As saias e os shorts delas não passavam dois dedos das calcinhas, e os decotes então, eram escandalosos para umas meninas daquela idade. As meninas pareciam que não estavam me vendo ali dirigindo, diziam cada palavrões que eu devia estar vermelho de vergonha, até que uma do banco de traz avisou que o tio da Ana estava ali, riram um pouco e disseram que eu tinha uma carinha de safadinho também, disse que ajam como se eu não estivesse aqui. Foi o que fizeram, disseram safadezas até chegarem a festa, ao saírem do carro, vi umas 3 calcinha, incluindo da minha sobrinha Ana. Antes de arrancar o carro, minha sobrinha e suas amigas pediram em coro para eu vir busca-las no fim do aniversário, perguntei que horas terminaria a festa e elas disseram que podia vir busca-las as 5 horas, e eu disse que era muito tarde e ia pedir para meu tio, pai da Ana vir no meu lugar. Outra menina pediu para eu vir, que já confiavam em mim. Fui dormir a meia-noite para estar descansado para ir buscar as meninas. No meio da noite meu celular toca, o numero era da minha sobrinha, mas a voz era de uma de suas amigas, dizendo que estavam prontas para ir para casa. Sonolento e assustado fui, cheguei lá e as meninas estavam esperando do lado de fora da casa, sentadas no meio fio da calçada, tontas das bebidas, as 3 que usavam vestidos deixavam as calcinhas a mostra sem nenhum pudor, eu e uma das meninas que estava mais sóbria, colocamos todas dentro do carro, enquanto a menina ia ajudar as outras a levantar, eu ficava ajeitando a que estava dentro do carro, olhava as calcinhas delas e passava a mão nas coxas e na bunda, na vez de colocar minha sobrinha Ana dentro do carro, seu vestido subiu até a altura do umbigo, sua calcinha não estava cobrindo sua bucetinha, antes de arruma-la, coloquei os dedos dentro da xaninha dela e lambi, sem que a menina que me ajudava pudesse ver. Foram 4 atrás e duas na frente, e na frente foi minha ajudante e uma menina com um vestido que já não tapava sua calcinha, e a outra apoiada na porta segurando a de vestido, eu olhava mais para a calcinha dela do que para a estrada. A escorada na porta tentou baixar o vestido da amiga varias vezes e desistiu dizendo que todos na festa já tinham visto e eu podia ver também. Na brincadeira alisei entre as coxas dela, a outra só ficou olhando e rindo, então passei a mão na calcinha dela, a amiga só olhando, parecia que aprovando, então fui mais ousado, afastei a calcinha e coloquei os mesmos dois dedos dentro dela e chupei meus dedos para a outra ver, brincando na bucetinha da adormecida, pedi para ela me mostrar a bucetinha também. Ela deu uma abridinha de pernas e só pude ver que era cor creme, disse que era muito pouco o que tinha visto, na segunda abrida, coloquei minha mão bem em cima da sua bucetinha também, ela fechou as pernas com minha mão dentro. Encostei o carro no acostamento e passei a enfiar os dedos numa e na outra. A adormecida consegui tirar um peito para fora, e pedi para a outra tira seu peitão para fora, enquanto ela olhava para o banco de traz, eu chupava o peito da adormecida e bolinava a bucetinha da acordada, que gozou. Pedi para sairmos do carro para eu come-la, ela disse que não, mas quando chegasse em sua casa ela e uma das amiga que ia dormir na casa dela iria fazer um boquete em mim, que as duas já tinham chupado um cara na festa. Seguimos a viagem e perguntei se minha sobrinha ainda era virgem, ele riu debochadamente dizendo que ela era a mais putinha de todas, fiquei surpreso com a revelação dela. Chegamos em frente a casa dela e ela foi acordar a amiga para me chuparem, a outra abria a boca com dificuldade por estar tonta, deixei a acordada chupar sozinha e quando gozei tudo na boquinha dela, coloquei na boca da outra somente para limpar as ultimas gotas que saiam. Levei as outras duas para suas casas e levei minha sobrinha e outra amiga para nossa casa. Uma deixei no sofá da sala e levei minha sobrinha muito bêbada para seu quarto, deitei na cama, afastei sua calcinha e alisava sua bucetinha, como pau super duro, na posição de frango assado, botei o pau pra dentro dela, quando ia gozar tirei o pau e gozei dentro de um jornal que tinha no chão. Arrumei sua roupa e fui dormir. Quando tinha festa era chamado para dirigir para as meninas. Elas pagavam o motorista com boquete na ida e na vinda. Outra vez vou contar como comi minha sobrinha Ana.