Eu 28…ela dez

Olá leitores deste site…
Este é meu primeiro conto, e confesso que fiquei bem receoso ee eu narrava ou não o que aconteceu comigo anos atrás. Criei coragem quando li alguns contos parecidos com o que aconteceu comigo.
Nunca falei disto para ninguém, e dispenso comentários ofensivos. Penso que cada um tem sua natureza. Nasci assim e acho que não vou mudar.
Fato é que sempre gostei de uma bocetinha novinha. Sempre vivi pensando em um dia comer uma menina bem novinha e sem pêlos na perereca.
A natureza conspira a favor dos nossos desejos. Certa vez fui até uma chácara de um amigo meu, em Ibiúna-SP. Ele havia se divorciado e estava pensando em vender a chácara e queria me mostrar, pois eu tinha interesse em comprar uma.
Mesmo solteiro, sempre gostei de ter um cantinho com uma piscina e uma churrasqueira para reunir a galera.
Fui até lá conhecer tal chácara.
Resumindo os fatos, após conhecer toda a chácara eu resolvi fazer uma proposta, que foi aceita na hora. Assim comprei naquele mesmo dia.
Meu colega me apresentou a caseira, e acertamos o salário etc.
Meu colega voltou para SP e eu resolvi ficar para resolver alguns detalhes. Eu tinha levado roupas, mas na correria esqueci minha escova de dentes e creme dental.
Avisei a Dona Maria (caseira) que eu iria até o centro para comprar algumas coisas.
Ela envergonhada me pediu de seu podia levar sua filha até o mercado, pois também precisava comprar alguns itens.
Até então eu não tinha visto os filhos da D.Maria.
Respondi que sim, eu levaria.
Logo ela correu chamar a menina.
Quando vi meu coração disparou. Apareceu uma menina linda (Sara, 10 anos).
Cuidei para não assustar a menina logo de cara.
Saímos da chácara até o centro (uns 20 min) e no caminho fui conversando com ela algumas bobeiras, como onde estudava, qual time torcia etc.
Quando chegamos no mercadinho, ela estava com um lista e eu ajudei ela a comprar os itens da lista. Peguei para mim uma escova e o creme dental. Na gôndola ao lado da escova, tinham alguns preservativos. Peguei um e olhei para ela e perguntei: Sabe o que é isto ?
Ela balançou a cabeça com sinal que sim. Coloquei no carrinho e perguntei: Pego mais ou só uma ?
Ela não respondeu mas subiu os ombros como sinal de não sei.
Peguei cervejas, refrigerantes, água e salgadinhos. Paguei tudo, inclusive as compras dela.
Quando estávamos voltando eu fui direto:
Sara, você é muito bonita… tem namorado ?
Ela respondeu: Não
Falei: Mas você é linda, já deve ter beijado alguém…
Ela balançou a cabeça fazendo sinal de sim.
Eu estava dirigindo bem devagar, e logo entramos na estada de terra, onde não tem movimento de carros.
Parei e perguntei: Sara, você quer aprender a dirigir ?
Ela olhou com ar de espanto e disse: Tio, eu nunca dirigi antes.
Vem, senta no meu colo que eu te ensino.
Notei que ela queria mas estava receosa ou com medo.
Passei a mão em seus cabelos e disse: Vem princesa, vou te ensinar muitas coisas.
Eu peguei em sua mão e trouxe para perto de mim, indicando para ela sentar logo. Meu pau estava mais duro que pedra.
Quase gozei quando ela sentou bem encima. Ela sentiu o pau duro e não disse nada.
Dei partida no carro, engatei a primeira e arranquei devagar. Que tesão !!
Dei a direção para ela e ia ajudando. Logo ela pegou jeito e pude deixá-la sozinha com o volante, enquanto eu acelerava lentamente.
Fui ousado e coloquei uma mão sobre sua coxa, fazendo carinhos. Com o outro braço eu passei pela cintura abraçando e deixando a mão sobre sua barriguinha.
Subia e descia as mãos, e com isto eu quase gozei várias vezes.
Cheguei a tocar seus seios, que eram apenas um caroçinho pequeninho, posso dizer que nem seios tinha.
A outra mão ia subindo cada vez mais, até chegar na xoxotinha. Deixei minha mão sobre sua perereca e fiquei aí parado.
Para meu desgosto logo chegamos. Parei uns 500 metros antes. Pedi para ela ir para o outro banco, e disse que não queria que sua mãe soubesse, pois ela poderia brigar com nós dois. Ela respondeu: É melhor mesmo, se mainha saber que eu dirigi vai me bater. Quando ela foi descer eu apertei um pouco mais e cheguei bem perto da sua boquinha e pedi: Sara, não conte para ninguém, mas eu quero um beijo seu.
Ela olhou e fez sinal de sim com a cabeça. Coloquei minha mão sobre sua nuca e a trouxe para bem perto e dei um beijo. Ela apenas abriu a boca e aceitou meu beijo. Foi muito rápido. Nesta hora eu gozei com ela sentada no meu pau e eu beijando sua boquinha.
Ao sair do meu colo, eu passei a mão no seu bumbum e disse: Sara, eu te amo !!
Mas é segredo tá… posso confiar em você ??
A resposta foi sim.
Chegamos e tentei agir como se nada tivesse acontecido. A D. Maria estava na casa dela, que fica uns 300 metros da casa principal.
Ajudei a Sara a levar as sacolas dela primeiro, e deixei as minhas para depois.
Ao chegar a D. Maria perguntou quanto tinha saído as compras dela. Respondi que ela não precisava pagar nada.
Falei: Bom agora vou guardar minhas compras também. A D. Maria falou para a Sara: vai lá menina, ajuda o moço.
Voltamos para o carro e peguei minhas sacolas e levei para minha casa.
Ao entrarmos eu tranquei a porta.
Abri uma sacola e peguei um caixa de bombons e dei para a Sara. Ela sorriu.
Peguei a camisinha e falei: Sara, vamos usar ?
Ela abaixou a cabeça e não respondeu nada.
Peguei em sua mão, e a levei para o sofá da sala. Dei um beijo e a puxei para meu colo.
Meu pau estava todo melado e duro.
Lentamente a fiz deitar sobre meu corpo.
Consegui tirar sua camiseta e beijei os biquinhos que ela tinha.
Nisto um irmão menor da Sara, chegou na porta e bateu.
Me assustei e pedi para a Sara vestir a camisa e abrir a porta.
O menino veio me trazer um pouco de galinha com molho que sua mãe mandou.
Agradeci e nisto a Sara me falou: Tio, tenho que ir sabe.
Dei um chocolate para o menino e falei no ouvido da Sara: Depois vamos usar aquilo ?
Ela disse: Tio, eu tenho medo !!
O menino estava comendo o chocolate e nem prestou atenção quando nos afastamos para ele não ouvir a conversa.
Disse para a Sara que ela não tinha que ter medo de nada, que todo mundo faz aquilo, que é super normal.
Ela me disse que tinha medo de doer, porque uma colega da escola, “deu” para um homem da vendinha que fica ao lado da escola, e disse que tinha doido muito.
Respondi para a Sara que doeu porque o homem não soube fazer direito. Ainda acrescentei: Sexo é gostoso, e não pode doer… não tenha medo.
Ela balançou a cabeça novamente em sinal de sim.
Nisto o irmão a chamou: Vamos Sara.
Eles saíram e eu tranquei porta e bati uma deliciosa punheta pensando na Sara.
No dia seguinte acordei cedo, e fiquei na área da churrasqueira limpando e lavando tudo.
Logo a D. Maria chegou e me perguntou se eu queria café.
Aceitei. Então ela me disse que iria fazer e mandar a Sara trazer.
Uns 15 minutos depois, fiquei de olho e vi que a Sara estava vindo sozinha com um bule na mão e uma sacola na outra. Era meu café e um pão caseiro com manteiga.
Coloquei tudo na mesa, e peguei na mão da Sara. Puxei ela para o banheiro, e nos beijamos.
Passei a mão por todo seu corpinho, inclusive coloquei a mão dentro da sua calcinha… que delicia.
Falei no seu ouvidinho: Vamos fazer hoje meu amor ?
Resp: Aiii não sei, tenho medo da mainha descobrir… ela me mata se souber que eu dei pro senhor.
Falei: Sara, ela nunca vai descobrir. Pode confiar em mim. Eu te amo e quero muito fazer com você.
Ela disse: Mas eu só tenho 10 anos.
Retruquei: O amor não tem idade. Muitas meninas fazem com 8, 9 ou 10 anos. Hoje em dia é comum.
Ela: Eu sei, tenho 2 amigas mais novas que eu, que já fazem estas sujeiras…
Corrigi na hora: Sara, não é sujeira … sexo é gostoso e não tem nada de sujo… Vamos fazer agora, vai… vem, deixa eu tirar sua roupa.
Ela: Não… agora não. Meu irmão vai vir aqui daqui a pouco. E se ele nos pega, ta doido… minha mãe me mata.
Respondi: Tudo bem Sara, mas hoje a noite você vem me ver ??
Ela: Venho sim, vou dar um jeito e venho a noite, deixa a porta encosta que entro sem fazer barulho.
Nos beijamos e logo vimos o muleque vindo em nossa direção.
De pau duro, sentei para tomar café.
A Sara disfarçou e foi embora.
O menino passou o dia me ajudando a lavar a área da churrasqueira.
A tarde eu estava muito ansioso, e resolvi ir na cidade.
Avisei a D.Maria que iria sair, mas logo voltava. Ela abriu o portão. Não vi a Sara naquela tarde.
No centro eu parei em uma loja de roupas. Comprei um vestido, um biquíni, bermudas, uma sandália, saia e calcinhas para a Sara. Para o menino eu comprei camiseta, bermuda, um tênis e cuecas.
Logo que cheguei no sitio, eu avisei a D.Maria que tinha comprado algumas roupas para as crianças. Escondi no carro 2 calcinhas e uma sainha mais curtas, estas peças ela iria usar comigo em casa.
Entrei e tomei um banho e me preparei para a noite.
Por volta de umas 18:30 o menino apareceu com um pouco de comida que sua mãe mandou. Agradeci e pedi para ele esperar eu jantar que já levava as vazilhas. Nisto perguntei da Sara. Ele respondeu que a Sara estava se arrumando, ela ia em uma festa de uma amiga da escola, e ia usar o vestido que eu dei. Perguntei mais sobre esta festa, porque eu já estava puto de raiva… pensei filha da puta, marca comigo e vai sair para ir na festa da amiguinha. Fiquei tão nervoso que parei até de jantar. O menino acrescentou: É ela pediu e a mãe deixou ela ir, disse que vai dormir na casa da amiga, porque não dá para ela ir e voltar tarde na noite sozinha nesta estrada escura.
Pensei até em voltar para SP… estava puto de raiva.
Joguei a comida fora e dei as vazilhas para o menino, agradeci e ele foi embora.
Deitei na varanda e vi quando a D. Maria levou a Sara até portão. Eu estava deitado em uma rede, mas consegui entender que ela iria dormir na casa desta amiga.
Até pensei em pegar o carro e segui-la, mas desisti… pensei comigo: ela é criança ainda, por certo nunca tem festinha para ir, o negócio é deixar prá lá e tocar uma boa punheta, para amanhã cedo voltar para casa.
Entrei na sala e liguei a TV.
Assisti algumas bobeiras e resolvi dormir.
Tranquei a porta e fui escovar os dentes.
Nisto escuto a Sara me chamando baixinho: TIO, TIO, TIO… A PORTA ESTÁ TRANCADA.
Na hora corri abrir:
– Poxa tio, o Sr. Falou que a porta iria estar aberta.
– Mas Sara, eu vi você saindo e seu irmão disse que você iria na festa da sua amiga.
– Eu inventei isto para conseguir vir aqui.
– Ahhh Sara que bom que você veio, eu até chorei quando vi você saindo. Como você fez para voltar ??
– Eu tive que dar a volta, entrei na chácara do Sr. Julio (visinho) e pulei o muro.
Pensei: a menina quer mesmo transar.
Não perdi tempo, nos beijamos e a peguei no colo. Levei para a cama e elogiei… de fato ela estava linda com o vestidinho novo. Tirei minha roupa e a ajudei a tirar o vestido.
Ela estava só de calcinha, uma amarelinha com um ursinho na frente (guardo até hoje esta calcinha). Nos beijamos muito, e chupei seus insistentes seios.
Chupei seu corpo todo, pescoço, nuca, seios, barriguinha, pés, coxas… até chegar na perequinha… chupei por cima da calcinha, e lentamente fui abaixando. Vi a bocetinha mais linda que já vi na vida. Nem as fotos que achei na net anos depois são tão bonitas como a da Sara. Passei a língua e fui chupando. Fiquei assim um bom tempo.
Dei meu pau para ela segurar e ensinei a punhetar. Perguntei: Sara, você já viu um assim ?
– Não tio, eu já vi do meu irmão e dos meu primos, mas são pequenos.
– Sara coloca a boca nele, pedi.
– Ahhh não tenho nojo.
– Tudo bem amor, outro dia você faz isto.
Nos beijamos e chupei muito, até que resolvi penetrar.
Tentei colocar um dedo, mas ela reclamou de dor… passei gel ky e tentei novamente.. ela reclamava sempre.
Fui fazendo movimento circulares com o dedo, tentando entrar… até que consegui colocar a ponta para dentro. Parei e esperei alguns segundos. Empurrei um pouco e o dedo foi entrando. Quase gozei sem sequer encostar o cacete nela. Com calma e muito KY o dedo entrou inteiro.
Passei mais KY e lambuzei meu pau, passei quase o frasco todo nela e em mim.
Tirei o dedo e encostei a cabeça do meu pau, fiz movimentos para cima e para baixo, forçando entrar naquela perequinha infantil.
Demorei alguns bons minutos. Eu tive que parar várias vezes para não gozar antes de penetrar.
Até que senti que a glande estava entrando, forcei e ouvi um gritinho… AIIIII TIO TÁ DOENDO
Empurrei mais um pouco e a cabeça do pau ficou inteira dentro dela. Não resisti e gozei como nunca tinha feito antes. Cheguei a pensar que eu ia ter um infarto porque não parava de gozar.
Logo tirei de dentro dela, e ouvi… nossa tio, doeu muito !!
Me deitei do lado dela e a abracei.
Falei: Calma meu amor, acabou … agora nunca mais vai doer nada, como te disse é só a primeira vez que dói. Ficamos abraçados até ela dormir.
Eu demorei para dormir, fiquei pensando na loucura que fiz, e olhando aquele corpinho delicioso, beijei suas costas até chegar na bundinha branquinha. Passei a língua no cuzinho… que tesão de menina. Fiquei deitado de conchinha.
Coloquei o celular para despertar as 06:30. Queria ver como faria para a Sara voltar para casa sem a mãe notar.
Logo cedo eu já estava acordado antes do celular despertar, fiz carinhos na Sara até ela acordar também. Ainda estava escuro.
Perguntei como ela estava, e se ainda estava doendo.
– estou bem tio, só doeu na hora.
Nisto ela se levantou e foi para o banheiro. Fui junto e liguei o chuveiro. Nos beijamos e tomamos banho juntos. Tentei fuder novamente, mas ela não quis e respeitei sua vontade. Sem eu pedir ela segurou meu pau, lavou e colocou na boca, deu uma rápida chupadinha e tirou. Pedi para continuar, mas ela não quis. Segurei sua mão no meu pau e fiz movimentos de punheta. Ela continou até eu gozar.
Saímos do banho e ela me disse que ia pular o muro e ir até a casa da amiguinha, pois iria na festa. Eu perguntei: Mas Sara a festa não foi ontem a noite ?
– Não tio, eu menti para mainha… quando eu voltar eu falo que errei a hora da festa e já que estava lá, dormi na casa dela e fiquei para a festa hoje.
Safadinha, cheia dos esquemas.
Nos beijamos e vi ela indo pular o muro.
Peguei o lençol sujo de porra e sangue e coloquei para lavar.
As 08:15 hs o menino trouxe meu café.
Logo a D. Maria chegou também. Ela me perguntou quando eu ia embora. Respondi hoje a tarde, mas na quinta feira eu volto para ficar o final de semana todo. Perguntei da Sara, ela em disse… ahhh esta menina, ela pediu para ir em uma festinha da coleguinha de escola e eu deixei, sabe meus filhos só vivem aqui ou na escola, precisam sair.
Concordei com ela, e disse que eles são boas crianças e que a Sara era uma menina esperta.
D. Maria emendou, olha… aquela ali logo arruma namorado, porque as meninas das vizinhanças namoram cedo.
Falei: Mas D. Maria, isto é normal hoje em dia… só precisa cuidar com quem ela vai namorar.
Eu sei, disse ela, faço gosto que ela arrume um homem bom, não estes meninos malandros da rua.
Retruquei: A sra quer para ela um homem, ou um menino.. ela só tem 10 anos.
– Olha, falou dona Maria, eu quero um homem que ame minha filha e cuide dela isto sim, que não deixe faltar nada e dê coisas boas, ajude nos estudos… estas coisas.
– D. Maria, acho que vou esperar a Sara crescer para casar com ela…e dei risadas.
Ela sorrindo disse… Faço gosto.
Rimos juntos e depois ela desceu para sua casa.
Esperei até a Sara chegar, por volta das 17:00.
Logo que chegou a D.Maria mandou ela me trazer um café com bolo.
Ficamos sozinhos e perguntei com ela estava. Ela respondeu que ardia quando ia mijar, mas não doía nada. Expliquei que é normal e logo iria parar de arder.
Nos beijamos e ela me ajudou a colocar as coisas no carro.
Voltei para SP com sua calcinha.
Bati punheta a semana toda, e na quinta feira a tarde parti para Ibiuna, mas depois conto o resto.
Sei que fiz muitas coisas erradas, mas saibam que até hoje estamos juntos. Eu me casei com a Sara, apesar da diferença enorme de idade, somos um casal feliz.

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