Minha Mãe Era Fã de Anitta

Prepara’…que agora eu vou falar sobre minha mãe e sua estranha, boba e constrangedora fascinção por essa jovem estrela do cenário pop atual. Minha mãe não é tão velha assim. Me teve com apenas 16 anos e sempre curtiu badalação. Advinha onde ela conheceu o meu pai, seja lá quem ele for?! Assim como a cantora Anitta, ela é morena e é estranho eu falar da minha própria mãe, mas reconheço que ela é bem gostosa sim! Não fico olhando muito, mas se aquela bundona toda que fica quase à mostra com aqueles shortinhos, não fosse da mulher que me gerou, eu caía de boca sem pensar! Eu diria que pela aquela bundona toda, ela tá mais pra Valesca Popozuda…mas até que olhando assim, ela(mais ou menos) se parece um pouco com a Anitta. É morena também e tal…! Talvez quando a Anitta tiver os seus trinta e tantos, fique bem parecida com ela, a diferença é que o tom da cor da pele de mamãe é mais escuro; ela é mais ‘mulata’! E a coisa piorou quando algum infeliz que mexeu com ela por aí, lhe fez um gracejo no qual ele também mencionou a suposta semelhança dela com essa cantora. Não tenho nada contra essas coroonas ‘moderninhas’ ou ‘pra frente’, que querem eternamente ser jovens, badalar e tal, mas o fascínio ou a ‘obssessão’ por essa cantora que minha mãe tinha, ultrpassava não só a barreira do bom senso, mas também criava situações e mais situações. Até o recente e ‘terceiro’ marido que ela havia arrumado, a largou por causa disso! Mas nós vivemos muito bem apesar de tudo isso. Ela é funcionária de um supermercado já há bom tempo e eu que já terminei todos os estudos e atingi a maior idade, já estou ápto a correr atrás para segurar as pontas futuramente também. Mas nada disso é o foco desse conto. Vamos falar da minha ‘mamãe piriguete’. De vez em sempre aqui em casa, várias e várias festas e churrascos regados a birita, funk, pagode, hip hop e é claro…Anitta, são realizados. A príncipio, antes da Anitta aparecer, eu até gostava do ‘comes e bebes’, chegando até mesmo a dançar ‘coladinho’ atrás de minha mamãe ‘top’, nem parecendo que ali estavam mãe e filho. Mas após o fenômeno Anitta acontecer, a chapa esquentou! Minha mãe perdia mais do que a linha! ‘Trêbada’, se insinuava aos convidados, dançava ‘até o chão’ e além de mim, os vizinhos de nosso pacato bairro de subúrbio, também não se agradavam nem um pouco com os ‘parangolés’ que se davam aqui em casa. O tempo foi passando e com isso, minha mãe também passava ainda mais dos limites com o seu fanatismo pela Anitta. Eu já morria de vergonha de sair com ela, pois aqueles shortinhos e saiotes que ela se metia a usar, davam mais do que ‘no falar’. Haviam muitos caras que mexiam não só com ela, mas também comigo, elogiando da forma mais cafajeste possível os ‘dotes’ de minha mãe. Teve um que eu quase briguei com ele quando escutei numa roda de comentários o tal sujeito dentre outras grosserias, dizer que ‘eu deveria ter sido feito no rabo de minha mãe’, tamanho a gostosura e ‘volume’ do mesmo. Os churrascos continuavam a serem dados aqui em casa a todo o vapor e teve um no qual ela fez uma surpresa para todos, aparecendo caracterizada como Anitta e fazendo um show de dublagem e até performance, para meu desespero! Ver os meus colegas ‘sarrando’ minha mãe e até ganhando ‘selinhos’…! Era demais para mim! A última festa que teve aqui, eu me vi obrigado a acabar com a mesma, iniciando uma grande discussão com minha mãe, com direito a troca de xingamentos na qual eu até a chamei de puta quando ela sugeriu que eu havia nascido de um ‘sarro’ do trenzinho de um baile funk. Nessa hora a gente quase saiu no tapa, coisa que foi ‘alegremente’ impedida pela turma do ‘deixa disso’ que com a desculpa de separar a briga, apalpou e passou bastante a mão em minha querida e ‘embriagada’ mamãe. Nos dias que se seguiram eu e minha mãe ficamos um bom tempo ‘bicudos’ um com o outro. E minha raiva era tanta que quando eu via alguns daqueles ‘shortinhos Anitta’ ou aquelas calcinhas…ou melhor, aqueles ‘fiapos’ que ela usava, esquecidos no banheiro, eu me masturbava em cima e os enchia de porra numa espécie de ‘represália cafajeste’. Mas nada disso parava o show daquela ‘poderosa’. E nisso, outra festa foi dada lá em casa. Mas dessa eu não participei. Em protesto fiz uma tremenda desfeita àquela ‘piriguete de meia idade’, ficando na casa ou na ‘laje’ de um amigo meu que morava num morro próximo de nossa rua, o ‘Xereca’. Era um morro perigosíssimo. Nem minha mãe nos tempos aúreos de suas badalações, frequentava os ‘bailes de corredor’ que outrora aconteciam por ali. Ela também poucas vezes me deixava subir até lá. Mas com o Xereca tava tudo tranquilo ou era ‘puro lazer’ como eles costumam dizer por lá. Ele é sobrinho de um dos chefões da área e conhece todos os envolvidos no ‘movimento’. Ficamos lá na laje da casa do tio dele, ouvindo ‘proibidões’ e dividindo um baseado do bom que aquele ‘bandido responsa’ nos providenciou. E num trago e outro diante daquela vista privilegiada de quase todo o nosso bairro, minha cabeça já meio que ‘viajava’. E também diante daqueles vários ‘atividades’ ou ‘soldados do tráfico’ com mochilas e radinhos que passavam a todo momento de um beco para outro com suas ‘pts’ e fuzís empunhados. Embalado com o som do ‘pancadão’ ou sob o efeito do ‘bléque’ e ainda bolado com toda aquela ‘galinhagem’ da minha mãe, eu comecei a ter ideias muito loucas que ao mesmo tempo eram estranhadas e apoiadas por Xereca que soltava aquelas ‘gargalhadas de doidão’ a cada coisa que eu falava. E a minha ideia era de dar uma espécie de ‘susto’ na minha mãe para que ela parasse de uma vez por todas com essa onda de funkeira e de Anitta lá em casa. O meu plano era Xereca, se utilizando da influência que ele tinha no tráfico local, arrumar alguns caras da ‘firma’ para chegarem lá em casa no final de uma daquelas festas que minha mãe dava e ameaçá-la, colocar o terror mesmo nela! Alegando qualquer coisa, como os funks ou até mesmo as músicas que Anitta cantava serem as preferidas de alguma facção rival a daquele morro da nossa rua ou coisa assim! E às gargalhadas, bem chapado, Xereca após me zuar bastante, concorda e tudo fica combinado para a próxima festa que a minha mãe piriguete fosse dar. E o tempo foi passando e a relação entre eu e minha mãe continuavam estreitas. Eu ficava transitando entre lá em casa e a favela que eu frequentava sem que ela fizesse a mínima ideia disso. Até que finalmente ela resolve quebrar a frieza e me perguntar por onde eu ando. Eu só digo que estou na casa de um ex-colega de escola e nada mais. E assim, voltando as boas, ela diz que vai dar um novo churrasco. E com isso vibrei em pensamento, vendo a chance de lidar aquela ‘lição’ que eu havia planejado com Xereca. Nesse dia ela tava com uma sainha jeans e sentada no sofá toda aberta com sua calcinha de oncinha aparecendo. Quando fizemos as pazes ela veio me dar um beijinho molhado que inevitavelmente meu pau deu uma ‘pulada’ dentro do meu bermudão. Saí dali meio sem graça e ‘entortando’ as pernas para disfarçar o meu pau duro e as incestuosas intenções de sua ‘cabeça’. E o dia dessa outra festa finalmente chega. Eu havia me entendido com ela, mas ainda não aceitava o ‘show cover da Anitta’ que ela promovia em nosso quintal. E também para por em prática o meu plano, a despistei dizendo que havia sido convidado para uma outra festa. E nisso saí. Fiquei nas proximidades de nossa casa para me assegurar que o ‘bonde dos amigos de Xereca’ faria tudo certinho. O ataque seria ao final do churrasco. Eu fiquei escondido nos arredores com um radinho com o qual no momento certo daria o sinal para os bandidos atacarem. Era um grupo formado por cinco bandidos todos negrões e armados com pistolas, as armas que o chefão da área pôde liberar para me dá essa ‘forcinha’. Xereca que não pôde comparecer, me garantiu que aqueles ‘amigos’ como ele mesmo se referia ao bando, eram todos bandidos responsas e que não falhariam nessa missão. Eles também me emprestaram um binóculo e com ele fiquei num ponto estratégico(em cima de um entulho de areia numa calçada) observando aquela vagabunda da minha mãe rebolando no pau de cada convidado ou ‘aproveitador’ que ela puxava para dançar com ela em cima daquele palco improvisado com várias mesas de alumínio alugadas. ‘Prepara, sua puta que agora o teu show vai acabar’! Irônicamente eu falei sozinho, só aguardando o momento de dar sinal para a rapaziada. Até que finalmente o churrasco chega ao fim e quando a vejo se despedir da forma mais ‘melosa’ possível do último convidado, com o rádio eu dou o sinal para a rapaziada. E nisso, o carro dos ‘amigos’ de Xereca já chega freando bruscamente na frente de nossa casa. Seus cinco ocupantes empunhando suas ‘pts’ entram ou invadem rapidamente o nosso quintal e na varanda rendem minha mãe que de longe pude ver o desespero no qual ficou. Alegre eu ria sozinho ao ver a truculência daquele ‘teatro de horrores’ que o bando promovia. Mas algo estranho aconteceu. De repente o bando arrasta minha mãe para dentro de nossa casa. Isso não era o combinado! Eu pensei. Eles sumiram da visão do binóculo e com isso resolvi ir até lá ver o que aconteceu. Vou chegando bem devagar à entrada de nossa casa e após adentrar o quintal e passar pela varanda, próximo a entrada da sala a primeira coisa que vejo era aquele ‘shortinho de Mulher Maravilha’ que minha mãe trajava, no chão. E olhando para frente, na direção do sofá, vejo apenas os cinco bandidos. Minha havia ‘sumido’ no meio deles que a cobriam bulinando-a praticamente por todo o corpo. Me espanto com a cena e quando ensaio minha indignação, o único bandido que não a bulinava, mas próximo dos demais, rodava sua calcinha de oncinha no dedo aos risos, me rende, me apontando sua pistola e me mandando ficar no outro sofá. -Fica quietinho aí, playboy, se não a gente te enraba também! De forma bem truculenta aquele negão mal encarado, me apontando aquela pistola que parecia banhada a ouro, me dizia. -M-mas este não era o combinado…! Tento em vão argumentar, soluçando enquanto ele completa: -Mudança de ‘pranos’… quem sabe é o Comando, play…tua mãe é ‘mó’ gostosa, tá ligado?! he he he! E ao terminar de dizer tais coisas, ele esfrega seu pau sob a calça. Alguns dos crioulos que cobriam minha mãe, já começavam a se despir enquanto a mesma, suplicante nas mãos dos que ainda a bulinavam, tentava olhar para mim e em vão me gritar, esperando que eu pudesse fazer alguma coisa. Alguns daqueles alvoraçados bandidos se masturbavam e suas pirocas eram coisas de loucos! Grandes e mais grossas do que o meu antebraço. Coitada da minha mãe…prepara suas pregas mamãe…vixi! Eu ainda consegui ser irônico em pensamento, diante de todo aquele terror. Ela já chupava ou masturbava um a um. Chupava também o cano da pistola de um deles, tinha pistola enfida na xoxota. Seus seios e o cu também foram chupados ou simplesmente ‘devorados’ pela sanha daqueles meliantes. O bandido que me rendia, da forma mais odiosa possível, ficava me provocando fazendo comentários obcenos a respeito dos dotes de minha mãmãezinha. Ouvi muito escárnio. Um deles disse que me daria um irmãozinho preto para eu criar com ela e um outro que aparentava ser até mais novo do que eu, disse para eu chamá-lo de ‘papai’. Deram ‘surrinhas de pau’ na cara de minha mãe e também picharam a sigla da facção a que pertenciam, na parede de nossa sala. Minha mãe colocada de quatro já tinha a primeira piroca ou ‘tora’ atochada em seu cu. Eu só ouvia a coitada urrar com aquilo. E o negão socava, lhe estapeava as ancas e a ironizando, a obrigava a rebolar igual a Anitta faz. Apesar de todo aquele terror, não pude deixar de dar o braço a torcer e reconhecer que aquele cara sabia o que estava fazendo. Ele comeu minha mãe muito gostoso, fazer o quê(?!) Até um ‘twisted doggy’, o crioulo fez nela. Confesso que em alguns momentos, eu tive que cerrar e mordiscar os lábios de tesão. O outro crioulo que a enrabou não foi diferente. As cacetas dos caras eram tão gigantescas, que as punhetas que aqueles que ficavam de foram tocavam faziam barulhinhos que eu podia ouvir de onde eu estava. A coisa mais cruel que fizeram foi quando pegaram aquela calcinha de oncinha, fizeram uma ‘bucha’ e a enfiaram na xoxota de mamãe. Não sei porquê fizeram aquilo, mas vi que todos se excitaram bastante com tal ato. Sua xoxota, ‘de quatro’, ‘carrinho de mão’, ‘no frango assado’, ‘em conchinha’ ou até mesmo com dois ao mesmo tempo, também foi brutal e deliciosamente traçada. Também fizeram um ‘sanduíche’ com ela, onde enquanto um a comia suspensa em seus braços, outro vinha por trás e ‘créu’ em seu cuzão. Muitas dessas socadas também se podia ouvir de longe o som de atrito. Creio que ela em toda a sua vida de badalação, jamais foi currada daquele jeito! Vi ‘quatro’ ao mesmo tempo fodê-la sendo com dois enfiando ao mesmo tempo na buceta ou ‘tentando’ tal coisa naquele cuzão apertado. Teve negão que gozou só com a ‘espanholinha’ que ‘bateu’ no meio daqueles ‘melões’ dela. Ela também teve que, toda nua, reproduzir algumas performances de Anitta enquanto eles extasiados se masturbavam a olhando ou seguiam atrás dela sarrando-a. Também me botaram pelado para dançar com ela que já estava acabada e mais do que constrangida. Tive que dar-lhe selinhos ou beijos de língua mesmo, apalpá-la e também tive a cara ‘enfiada’ entre os peitos de mamãe, ao ser empurrado por um deles. E até mesmo uma punheta eles a botaram para me tocar. E apesar do terror, gozei grosso, joguei a ‘tinta’ longe, sob os escárnios daqueles facínoras. Pude também notar que em muitas vezes durante toda aquela curra, o pavor, asco e desespero de minha mãe, rapidamente deixavam de existir, sendo substituídos por perceptíveis carinhas safadas que ela fazia além de algumas reboladinhas e sentadinhas ou chegadinhas para atrás que aquela puta dava numa trolha ou outra daquela. É quando o rádio comunicador deles dá sinal. Era o dono da boca ou o ‘patrão’ como eles mesmos se referiam, os convocando. Eles logo param com a ‘festa’, mas antes de se recomporem e sair, mandam minha mãe e eu ficarmos ajoelhados abraçados no chão da sala para em seguida envolta da gente formarem uma roda de mais uma daquelas ruidosas punhetas e na qual eles gozaram bastante sobre a gente. Eles fugiram ou ‘meteram o pé’ em seguida, nos deixando lá naquele chão desolados e ‘gozados’. A coisa havia saído do controle. O que era para ser apenas um susto para baixar o fogo de minha mamãe piriguete de meia idade, acabou se tornando uma curra. Minha mãe suspeitava um pouco que eu tivesse alguma coisa a ver com tudo aquilo, mas não tocava no assunto. Tudo precisava ser esquecido e nem pensar em denunciar aquela facção. Passado um pouco o choque, nos mudamos dali posteriomente. Tentamos tocar a vida, mas agora tenho que aturar minha mãe como crente e suas pregações ou louvores em ‘ritmo de funk’ que ela ouve quase sempre em volume máximo.

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(0 Votos)
Loading...