Minhas Primeiras Experiências

Sou Jéssica, uma mulata de 17 anos com cabelos cacheados. Meu corpo deixa meu namorado louco, pois tenho seios médios e bumbum grande e sou bem safadinha. Falo muita sacanagem durante o sexo, não tenho vergonha dos meus desejos. Se algo novo me excita, quero experimentar. Minha sexualidade foi despertada quando ainda era bem pequena, com 4 ou 5 anos eu já me masturbava e obtinha muito prazer desta prática. Sendo muito curiosa, estava sempre atenta para ver se conseguia observar algum casal namorando. Meus pais só faziam amor a portas fechadas, o que atiçava ainda mais minha curiosidade, mas tive diversas oportunidades de ver meu irmão mais velho com a namorada quando meus pais não estavam em casa. Quando passava férias na casa dos meus tios, eu ficava espiando enquanto eles transavam e lá era bem fácil porque o quarto não tinha porta, era apenas um pedaço de pano preso no alto do batente, tipo uma cortina. Lá pelos 6 anos, sempre que tinha uma oportunidade de estar a sós com minhas coleguinhas eu brincava de me tocar na frente delas. Algumas meninas achavam graça, outras me imitavam porque já conheciam essa prática e faziam constantemente. Combinamos que jamais contaríamos nada a ninguém, por medo de castigo. A curiosidade foi aumentando e passamos a nos masturbar mutuamente, quando dormíamos uma na casa da outra. Era muito gostoso sentir dedos que não eram os meus tocando minha pepeca, me proporcionando um prazer enorme. O orgasmo com outra pessoa me tocando era sempre muito mais forte e intenso do que quando eu me tocava sozinha. Depois que descobri isso, masturbar-me sozinha já não tinha mais o mesmo prazer.

Eu tinha uma amiga chamada Laís que era um ano mais velha, era a minha preferida para esta brincadeira. Éramos inseparáveis, vivíamos uma na casa da outra. Quando uma queria brincar de masturbação, nem precisava dizer nada: bastava olhar nos olhos da outra com um leve sorriso, fazer “Hum?”, já era a senha. A outra ficava imediatamente excitada pela sugestão e corríamos para o quarto, sempre tendo o cuidado de manter a porta trancada. Eram momentos maravilhosos de prazer e cumplicidade. Um dia, quando eu tinha 8 anos e Laís ia fazer 10, estávamos nos tocando na casa dela, sentadas no chão e de calcinhas arriadas. Nesta idade, eu ainda não tinha seios, embora já sentisse prazer apertando meus mamilos; em Laís os pequenos seios já despontavam. Eu já tinha feito Laís gozar e ela me tocava com gentileza, suavidade, perguntava se eu estava gostando, se queria que fizesse mais rápido ou mais forte. De repente, o susto: a porta estava trancada, mas nos esquecemos de fechar a janela e fomos flagradas por Mauro, irmão da Laís. Da janela, ele disse que já estava nos observando há um tempão. Ficamos geladas de pavor, pedimos a ele que não contasse nada aos nossos pais, eu quase comecei a chorar. Ele falou que não contaria nada, mas queria continuar olhando de dentro do quarto. Nós aceitamos, afinal que escolha tínhamos? Aos 14 anos, Mauro não era exatamente bonito; sua voz já começara a mudar, era magro e bem mais alto do que nós.

Abrimos a porta para que ele entrasse e depois trancamos de novo, a janela também. Ele sentou-se numa cadeira e conversou com nós duas, explicou que ele também brincava disso há muito tempo, desde pequeno. Ele falou que sabe como isso é gostoso, mas que os pais não costumam gostar que os filhos brinquem disso, por isso nós estávamos certas de sempre trancar a porta. Nós fizemos ele jurar que não contaria nada para ninguém; ele jurou, sob a condição de que nós deixássemos ele entrar todas as vezes que quisesse. Mauro disse que estava cansado de brincar disso sozinho e queria ver como é que nós meninas fazíamos. Ficamos bem envergonhadas no princípio, mas ele era bem legal e foi nos tranquilizando e até incentivando. Depois que nos acalmamos, Mauro disse que adoraria nos ver gozando, era minha vez e Laís voltou a me tocar. Mesmo com Mauro ali nos olhando, acho que até por causa disso, minha excitação voltou e em pouco tempo gozei maravilhosamente. Foi a primeira vez que tive um orgasmo com um garoto me observando e foi muito gostoso, realmente inesquecível. Mauro mexia no pinto por dentro da bermuda, pois estava muito excitado. Quando ficamos satisfeitas, ele disse que foi muito legal assistir nós duas e foi para o banheiro, trancando a porta. Nós duas rimos, sabíamos que Mauro brincaria com seu pinto até gozar. Eu fui embora para casa logo depois, com aquela imagem na cabeça: algo que até então era uma intimidade de duas amigas, agora contava com um terceiro observador, um rapaz mais velho.

Laís e eu ficamos uns dias sem nos vermos, até que a saudade bateu e novamente voltei à casa dela. Eu precisava conversar com Laís sobre o que tinha acontecido, tinha que saber se ela achava que deveríamos parar ou continuar com nossa brincadeira íntima. Estávamos vendo TV na sala quando Mauro chegou da escola, largou a mochila no chão e juntou-se a nós. Laís perguntou se ele realmente gostou de ver nós duas brincando daquele jeito. Ele respondeu que sim, tanto que já havia se masturbado várias vezes pensando em nós duas. Ficamos ao mesmo tempo constrangidas e excitadas, demos risadas de nervoso. Eu tomei coragem e perguntei se Laís queria brincar de novo, com seu irmão olhando. Ela concordou balançando a cabeça, Mauro disse sorrindo que estava muito ansioso para nos ver juntas outra vez. Então fomos para o quarto dela e trancamos porta e janela; Mauro ficou sentado na cama da Laís e nós duas no chão. Eu baixei minha calcinha, comecei a me tocar e rapidamente ficou muito gostoso. Laís fez o mesmo, arriou a calcinha até os pés e começou a fazer carinho na pepeca. Eu me tocava e olhava para Mauro, que acompanhava tudo o que fazíamos com uma das mãos dentro da bermuda da escola. Sua mão não parava quieta, o tempo todo se movia para um lado e para o outro, para cima e para baixo. Saber que aquele garoto estava de pinto duro por nossa causa era deliciosamente excitante. Mauro disse que nossas pepecas era muito lindas e ficou nos elogiando. Nós duas adoramos os elogios e aceleramos os movimentos. Ele nos pediu que uma tocasse a outra, igual àquele dia, e Laís veio com seus dedinhos suaves tocar minha xerequinha.

Mauro suspirou, soltou um “Aaaahhh…” ao ver sua maninha de 9 anos manipulando a minha boceta de apenas 8 anos. Acho até que ele gozou dentro da bermuda, mas não parou de mexer no pinto. Eu abri bem as pernas para que Laís tivesse toda a liberdade de mexer no meu grelinho. Olhei sorrindo para Mauro, seu rosto estava com uma forte expressão de desejo, olhos vidrados no que fazíamos bem na sua frente, sem a menor vergonha. Meu desejo foi aumentando conforme Laís me acariciava, eu levantei a blusa e comecei a apertar e esfregar meus mamilos. Eu gemia baixinho e quando meu gozo chegou, joguei a cabeça para trás, meus pés se contorceram e deitei no chão seminua, curtindo aquela sensação maravilhosa. Mauro chegou perto de mim, não me incomodei. Ele perguntou se poderia tocar na minha xereca, eu disse que tudo bem. Mauro gentilmente acariciou minha bocetinha do jeito que sua irmã havia feito, lambuzou os dedos com minha lubrificação e sentiu meu cheiro na ponta dos dedos. De olhos fechados, colocou os dedos na boca e chupou-os.

Eu e Laís ficamos de olhos arregalados, boquiabertas com o que Mauro havia acabado de fazer. Ele perguntou se podia provar outra vez, eu disse que podia e até Laís falou pra ele fazer, porque queríamos ver. Ele então lambuzou de novo os dedos na minha xotinha e cheirou, como se estivesse apreciando um perfume raro, e depois chupou os dedos. Fez isso várias vezes, minha excitação foi aumentando a cada vez que ele repetia o ato. Foi tão grande o meu tesão que voltei me masturbar, desta vez com força e furiosamente. Laís acompanhava nossos atos enquanto acariciava a própria vagina, encantada com o que estava testemunhando. Mauro pôs a mão dentro da bermuda e começou a se tocar enquanto eu arfava de desejo. Mauro sentou-se de novo na cama, pôs seu pinto para fora e começou a masturbar-se na nossa frente, desta vez sem o menor pudor. Já fazia tempo que Laís não via o pinto de seu irmão, desde quando deixaram de tomar banho juntos. Estava bem grande e grossinho, ela aproximou-se para vê-lo mais de perto. Mauro estava agoniado de desejo, me vendo seminua ali no chão tocando uma siririca e sua irmã sentada no chão vendo ele se masturbar enquanto ela própria também se masturbava. Ver Mauro ali com a gente, com seu pinto duro de fora, foi demais para mim: gozei de novo. Pouco tempo depois, Mauro gemeu forte e saiu um creme esbranquiçado do pau dele, que caiu no chão. Ele levantou-se, foi ao banheiro e trouxe um pouco de papel higiênico para limpar a bagunça. Eu e Laís perguntamos a ele se aquele creme branco era o tal do esperma que faz neném; ele respondeu que sim, mas que só fazia neném se o esperma entrasse pela pepeca.

Mauro ainda estava de pinto duro e continuou a brincar com ele, enquanto nós meninas voltamos a tocar siririca uma na outra. Nenhum de nós queria parar, aquela brincadeira estava gostosa demais. Laís estava com os dedos lambuzados com a minha baba e resolveu prová-la também. Eu fiz o mesmo, sentindo o gosto da bocetinha dela na ponta dos dedos. Mauro gemeu de desejo quando nos viu fazendo aquilo, pediu para que fizéssemos outra vez e fizemos. A baba da xaninha da Laís não tinha gosto ruim e me excitava fazer aquilo, ainda mais com Mauro olhando. Laís estava gostando tanto do meu sabor, que se deitou na minha frente e veio provar direto da fonte. Ai, mas que delícia foi sentir uma língua quentinha na pepeca… Ela passava a língua com todo o carinho, passeava por um lado e pelo outro da minha bocetinha, por cima e por baixo, enfiava a língua dentro do meu canal vaginal, de onde vinha minha lubrificação. Mauro punhetava-se com vigor enquanto assistia sua irmã deitada de bruços me lambendo, com a calcinha arriada e seu bumbum virado para cima. Ficou ao lado dela, com uma das mãos tocava uma punheta e com a outra começou a apertar e alisar o bumbum da irmã, que não se importou e continuou me lambendo. Mauro baixou a cabeça e deu vários beijos no bumbum da Laís, depois começou a lambê-lo. Louquinha de prazer, eu apertava e espremia meus mamilos, revirava os olhos, arfava. Quando meu terceiro gozo chegou, segurei a cabeça dela e forcei-a para baixo. Nunca mais esqueci o prazer maravilhoso que foi gozar na boca da Laís. Senti-me até meio tonta e fraca depois dos espasmos de tamanha intensidade. Mauro estava entretido apertando e lambendo a bundinha da irmã e Laís lembrou que ela ainda não havia gozado. Pediu que eu a lambesse também, queria sentir o mesmo prazer.

Ela deitou-se de costas e abriu as pernas, eu deitei-me de bruços e fiquei na mesma posição em que ela estava antes, para primeiro examinar sua xaninha. Mauro perguntou se poderia fazer carinho no meu bumbum, respondi que sim. Eu estava era doida para sentir o carinho dele na minha bunda. Eu sentia muito prazer sendo tocada, acariciada e me sentindo desejada. Eu desci minha boca até a bocetinha lambuzada da Laís e comecei a lambê-la, do jeito que ela havia me feito. Ela gemeu, disse que estava uma delícia e me pediu para continuar, fazer com mais força, chupar o grelinho. Eu fazia tudo o que ela me pedia, queria agradar minha melhor amiga, ainda mais depois do prazer fantástico que ela havia me proporcionado. Enquanto minha língua pequena saboreava o caldinho da xereca dela, seu irmão apertava e alisava meu bumbum. Eu pedi ao Mauro que lambesse minha bunda igual ele tinha feito com a Laís e ele me atendeu. Ele dava vários beijinhos no meu bumbum moreno, apertava minhas carnes macias e com isso me dava um enorme prazer. Mauro passeava com a língua em volta de todo o meu bumbunzinho, depois abriu com as mãos e lambeu meu cuzinho. Eu cheguei a perder o fôlego diante da surpresa que foi sentir a língua dele no meu buraquinho de trás, mas deixei que continuasse e tentei me concentrar na xotinha da Laís, que merecia gozar. Perguntei a Laís se minha língua era gostosa, ela respondeu que sim, que era uma delícia e que ela estava quase lá. Eu então falei que ela podia gozar na minha boca e o prazer dela chegou instantaneamente. Laís gemeu alto e forte, com as mãos fez um carinho nos meus cabelos cacheados enquanto gozava fortemente na minha boquinha. Mauro, vendo a irmã gozar na minha boca, acelerou a punheta e derramou seu esperma quentinho… desta vez, sobre meu bumbum. Sentir aquela coisa pingando sobre meu corpo foi uma sensação estranha e ao mesmo tempo excitante. Era o resultado do prazer de um rapaz, que ficou daquele jeito por nossa causa. Ele foi ao banheiro buscar papel higiênico para me limpar.

Quando retornou, Mauro nos viu examinando seu esperma. Era o primeiro contato que nós tínhamos com aquela substância, então aproveitamos para saciar nossa curiosidade. Cheiramos e provamos aquele creme mágico, capaz de fazer uma mulher engravidar. Não era uma delícia mas também não tinha gosto ruim. Mauro ficou estático na porta do quarto, olhando sua irmã mais nova e a amiguinha saboreando sua porra e tecendo comentários como se estivessem avaliando a qualidade de alguma guloseima. Eu passava os dedinhos no meu bumbum e colhia um pouco daquele creme e provava, Laís fazia o mesmo. Não tinha muito creme, mas comemos tudo. Mauro trancou a porta e perguntou se nós duas havíamos gostado de provar o esperma dele. Nós duas dissemos que sim, que foi legal. Ele então disse que seria um desperdício jogar fora o creme dele. Mauro sugeriu que, já que nós duas gostamos, a partir de agora nós dividiríamos o creme dele. Eu e Laís demos risadas, éramos bem safadinhas e o trio estava se entendendo bem. Mauro era bonzinho, não nos obrigava a nada e tudo acontecia de maneira natural e gostosa para os três. Ele disse que ficou muito excitado vendo uma lambendo a xaninha da outra e perguntou se nós deixaríamos ele provar nossas pepecas também. Disse que estava com água na boca, com muita vontade de lamber nossas bocetinhas e queria nos dar prazer. Nós duas topamos, mas quem seria a primeira? Eu e Laís tiramos a sorte no par ou ímpar, ela ganhou e comemorou, deitando-se sobre a cama.

Seu irmão pediu-lhe que tirasse toda a roupa, queria lamber seu corpo todo. Laís ficou nua e eu, empolgada, também me despi. Fiquei sentada na beirada da cama, acompanhando tudo atentamente. Mauro ficou ao lado da Laís e com uma das mãos ele fazia carinho na cabeça dela. Começou a lamber seus peitinhos, depois a chupá-los. Laís gemia a cada lambida e chupada mais forte; eu estava louquinha para participar de alguma forma. Mauro foi descendo até sua barriga e lambeu-a com calma e carinhosamente, dando beijinhos enquanto lentamente descia em direção à xotinha. Ele começou a beijar carinhosamente as partes internas das coxas, fazendo-a suspirar, e por fim chegou à xaninha. Para ficar numa posição melhor, Mauro ficou de joelhos na beirada da cama, com sua irmã arreganhada bem à sua frente. Aquela cena era incrivelmente excitante; eu estava molhadinha e provava do meu próprio caldo enquanto assistia a tudo, querendo estar no lugar da Laís. Pela expressão no rosto dela, pude notar que estava quase atingindo o clímax. Falei baixinho no ouvido dela: “Laís, goza na boca do teu irmão.” Ela se contorceu toda e gemeu alto, gozando com intensidade. Eu fiz um carinho nos cabelos dela enquanto o prazer tomava conta de seu corpo. Laís levantou a cabeça completamente entorpecida, olhou para Mauro e agradeceu ao irmão por ter lhe dado aquele enorme prazer. Ele sorriu e voltou a chupar sua bocetinha deliciosa.

Eu disse que agora seria a minha vez, queria que Mauro me chupasse também. Laís estava exausta e rolou para o lado da cama. Deitei-me ao lado dela de pernas abertas, joguei os braços para trás da cabeça e fiquei esperando o carinho começar. Mauro veio com sua língua maravilhosa degustar meu corpinho. Começou lambendo meu pescoço e orelhas, me chamando de menina linda e eu adorei os elogios, estava me sentindo o máximo. Mauro foi levando aquela língua quente e molhada para meu peito liso e ficou brincando com meus mamilos. Que prazer doido eu sentia quando ele chupava meus mamilinhos… Com uma das mãos ele fazia carinho nos meus cabelos e com a outra, esfregava minha bocetinha. Mauro foi descendo mais um pouco e chegou à minha barriga macia, onde lambeu o quanto quis. Depois me pegou pelas pernas e puxou para a beirada da cama, para que pudesse lamber minha xaninha. Que gostoso foi sentir aquele rapaz me pegando do jeito que ele queria, nem perguntou se podia me puxar, ele simplesmente fez o que tinha que fazer e eu nem me importei. Pedi que ele me chupasse muito, muito, muito… Eu queria gozar em sua boca também. Laís comentou o quanto eu era safadinha, até mais do que ela. Mauro enfiou a cara no meio das minhas pernas e se pôs a lamber e chupar minha bocetinha com todo o carinho que eu merecia. Eu era apenas uma garotinha curiosa de 8 anos, mas ao mesmo tempo, uma femeazinha no despertar de sua sexualidade. Por ser mulata, ele me apelidou de menina chocolate, dizendo que eu era deliciosa de lamber. Laís se masturbava ao meu lado e disse para o irmão: “Lambe dentro da bunda dela, Mauro. Ela gostou quando você fez isso.” E de fato eu adorei.

Mauro nem precisou pedir: por conta própria eu me deitei de bruços e empinei a bundinha, para facilitar. Laís veio ajudar, abrindo meu bumbum para o irmão poder lamber lá dentro. Mas que gostoso… Eu não fazia nada, só sentia as mãos da Laís abrindo meu rabinho e o irmão dela lambendo meu cu. Que sensação louca, que prazer maravilhoso! Ele dava umas linguadas que me deixavam muito doida. O tempo todo elogiava meu corpo, dizia que eu era muito linda e gostosa, que minha bundinha era fofa e boa de lamber, que minha xaninha era uma delícia… Dizia que eu era feita de chocolate e que ele queria me lamber e chupar muitas vezes. Avisei que meu prazer estava quase chegando, eles me viraram de barriga para cima e Mauro caiu de boca na minha xereca. Lambeu e chupou com vontade, eu gemia muito. Laís falou para Mauro: “Chupa até a Jéssica gozar na tua boca”; depois sussurrou ao meu ouvido: “Quero ver você gozar na boca do meu irmão”. Explodi num orgasmo magnífico, segurei a cabeça do Mauro para que ele sentisse todo o vigor do meu prazer. Fiquei grogue depois dessa, precisei de um tempo para me recuperar. Depois de lamber e chupar nós duas até o orgasmo, Mauro voltou a se masturbar. Laís veio conversar comigo, perguntando o que eu achava de fazermos carinho nele também. Não seria justo só nós duas sermos lambidas e ele não. Eu concordei, mas ficamos indecisas sobre quem faria primeiro. Afinal, nunca havíamos sequer cogitado a ideia de colocarmos um pinto na boca; nossas brincadeiras se resumiam a masturbar uma à outra manualmente.

Laís disse que ela começaria, afinal já conhecia o pinto de seu irmão desde que eram menores. Ela sentou-se ao lado do irmão e começou a fazer carinho em seu pinto. Ele ficou incrédulo, enquanto sua irmã pegava e acariciava seu pau duro, ficava admirando de vários ângulos. Eu fiquei deitada de bruços do outro lado, acompanhando tudo. Ele acariciava e apertava meu bumbum enquanto Laís tocava uma punheta de leve no Mauro. Eu falei: “Vai, Laís, lambe o pinto dele, depois vai ser a minha vez” e ela ajoelhou-se em frente ao irmão e começou a lamber. Passava sua língua molhada em toda a extensão do pau dele, para cima e para baixo, várias vezes. Mauro pediu que ela lambesse seu saco e ela obedeceu, fazendo de tudo para agradar o irmão. Eu estava muito empolgada vendo aquilo e falei para ela: “Agora chupa o peru dele. Coloca tudo na boca, que eu quero ver” e Laís tentou colocar o máximo que podia. O pau do garoto estava quase todo dentro da boca da Laís. Mauro dizia que estava adorando o carinho e que ser lambido e chupado era a melhor coisa do mundo. Eu quis saber se Mauro gozaria na boca da Laís, assim como ela havia gozado em sua boca. Ele disse que se ela quisesse, poderia comer o creme dele direto da fonte. Fiquei muito doida de vontade de ver isso acontecer, então falei pra Laís chupar mais e mais. Ela mamava no pau do irmão enquanto o punhetava. Ele avisou que seu creme já estava chegando, então fiquei incentivando a Laís para que não parasse de chupar: “Laís, ele já vai gozar, continua… Chupa mais… Assim, com vontade, que ele merece…” Quando o orgasmo chegou, ele apertou meu bumbum com força e foi assim que eu soube. Mauro gemeu alto e Laís recebeu todo o esperma dentro da boca, até que o pau dele parou de pulsar. Ela abriu a boca para que nós víssemos como estava cheia de creme. Depois ficou em frente ao espelho da penteadeira e abriu a boca, para ver o gozo do irmão. Eu falei: “Engole tudo, Laís” e ela engoliu, sorrindo satisfeita consigo mesma por ter dado aquele enorme prazer ao seu irmão. Eu já esfregava de novo minha bocetinha, com tesão nas alturas.

O pinto do Mauro ficou um pouco mole, mas ele disse que isso era normal e que dali a pouco ficaria duro, pronto para outra. Fiquei na mesma posição que a Laís havia ficado, de joelhos na frente do Mauro, que permanecia sentado na beirada da cama. Enquanto eu esperava, fiquei brincando com ele mexendo para um lado e para o outro. Depois de uns minutos, endureceu novamente e aí foi minha vez de provar aquela piroca. Comecei do mesmo jeito que Laís tinha feito, passando a língua por toda a extensão daquele pinto duro, depois desci até o saco e lambi ele todo. Mauro me ensinou a punhetá-lo, algo que aprendi rapidamente. Ele me pediu para chupar seus ovos com cuidado e eu atendi. Mauro foi muito legal comigo, me elogiando e fazendo carinho na cabeça enquanto eu saboreava seu pau. Eu estava adorando aquela experiência, sentir um pau na boca era bom demais. Não fazia ideia o quanto era excitante chupar um pênis. Laís veio por trás de mim e ficou alisando e apertando meu bumbum, enquanto me dizia coisas excitantes ao ouvido. Ela me dizia para mamar bem gostoso no pau do maninho dela, porque ele era um garoto muito legal e merecia o nosso carinho. Dizia que o creme dele era delicioso e que eu deveria comer tudinho até a última gota. O que ela falava me fazia querer caprichar mais e mais na chupada, ainda mais que ela estava fazendo um carinho tão gostoso no meu bumbunzinho. Depois ela me abraçou por trás e começou a me masturbar enquanto eu estava agarrada no pau do Mauro. Ele ficou tão excitado vendo as duas meninas cheias de fogo, que me avisou que estava quase gozando. Eu tratei de punhetar aquela piroca do jeito que ele havia me ensinado. Lambi a cabeça, o pau todo, o saco, chupei os ovos, fiz tudo isso várias e várias vezes. Olhei para ele com cara de coitadinha e perguntei docemente: “Mauro, ainda vai demorar muito? Eu também quero ganhar creme na boquinha.”

Não teve mais jeito: ele gozou um bocado na minha boca de menina sapeca. Laís começou a rir de satisfação, e não parava de me masturbar. Abri a boca e mostrei meu prêmio aos dois, depois mastiguei um pouco para sentir bem a consistência e o sabor… então engoli todo aquele creme de piroca. Mauro estava exausto, acho que nós duas tiramos todo o esperma dele. Antes de eu ir embora, Laís ainda me fez gozar de novo. Nos vestimos e eu fui para casa, com a promessa de voltarmos a brincar mais vezes. Uns meses depois, Laís me contou que ela e Mauro passaram a brincar daquilo com frequência e não tinham nenhuma vergonha, nem sentiam culpa por nada. Apenas tomavam cuidado para que ninguém na família descobrisse. Aos 12 anos, Laís decidiu que seu irmão lhe tiraria a virgindade; depois do fato, me contou que foi uma experiência maravilhosa fazer amor com seu irmão, alguém que a ama de verdade e se importa com ela. Uma pena que algo tão gostoso precisasse ser feito às escondidas, tendo que jurarmos segredo uns aos outros.

F I M