O que os meus pais fizeram?

Me chamo Guinevere, tenho 28 anos. Vou falar de uma garota apelidada de VG. Quando ela era apenas uma menina , estando em casa, bateu na porta do quarto dos seus pais e foi completamente ignorada. VG ficou frustrada e com um objeto fino empurrou a chave que tampava a fechadura, para saber o que acontecia:
– CHILNG, CHLING
VG estava encrencada. O barulho foi alto. Ainda assim ela não se conteve em olhar pela fechadura. Tudo parecia tão embaralhado na sua mente, o que ela via não podia ser entendido. Sua mãe (Dona Maria) sentada na cama encostada na cabeceira, com as pernas abertas e semi nua. Enquanto o seu pai (Antônio) ficava ao lado somente olhando, totalmente descoberto. Segurando na mão algo com certeza macio, porque ele massageava com a mão, sem nenhuma pausa. Contou VG:
– Parecia uma vara grossa e comprida, para a qual minha mãe não parava de olhar. As vezes ficava molhada, mas meu pai ao esfregar a mão, logo o líquido se espalhava.
Meu pai então falou algo no ouvido da minha mamãe, que arreganhou as pernas. Ele soltou a vara o que foi de grande susto para mim, pois aquele negócio que estava duro, ereto e viscoso era muito diferente da minha vagina.
VG viu então o pai dela com uma mão, esfregar o líquido no bico do peito da sua mãe. Em seguida começou a chupar nas tetas e a enfiar a mão por entre as pernas, puxando com um dedo a calcinha para o canto e enfiando algo dentro daquela xana molhada.
– Ahhhh, gritou sua mãe com certa doçura.
Foi quando ela viu que seu pai desamarrou as laterais da calcinha e novamente falou algo no ouvido dela. VG estava tão curiosa! Como sua mãe deixara aquele homem colocar ?! O dedo, ou seriam os dedos, dentro dela e tão profundo. Surpreendentemente a sua mãe abaixou, colocando os lábios no bico grosso e viscoso daquela vara.
Ela chupava e sugava como se um mel saísse dali.
Para espanto da menina o seu Antônio enfiou aquela pica inteirinha dentro daqueles lábios rosados. VG via sua mãe chupando até o final. Seu pai tirando e colocando aquela vara repetidamente dentro da boca dela até que dona Maria se engasgou. Com tapas fortes na bunda ela abriu os lábios novamente. Parecia comer aquele pênis com tanta vontade, mas devagar.
VG estava atordoada por não entender porque sua mãe era punida tão severamente. Neste momento um pouco trêmula, viu seu pai puxar os cabelos da sua mãe e bater naquela cara toda melada, cuspindo na sua boca e colocando de novo no seu pau. Dessa vez ela fazia mais rápido como se devorasse a rola dele. Quanto mais forte apanhava na bunda, mais rápido ela fazia. Ele então segurou os cabelos dela e empurrou a cabeça com força sobre o seu pênis. Com a bunda marcada de tanto apanhar e aberta, ele enfiou sua mão e começou a bombear naquela xaninha.
– Aaai!
– Ahhh!, Aaah!

VG e seu pai exclamaram ao mesmo tempo, mas o gemido do seu pai por sorte abafou o seu grito assustado. A menina notou então que uma gosma branca escorria da boca da sua mãe e que seu pai com os dedos ainda na xaninha a fazia limpar.
– Argh!
Que nojo VG sentia. Dona Maria estava engolindo aquele leite na sua boca e engolindo novamente aquele pau sujo. Enquanto sua vagina era completamente maltratada e ela gemia sem parar: – Ahhh!, Aaah! Ahhh!
Os estralos dos tapas que aquela bunda, já cansada de apanhar recebia, parecia agradar ao seu pai. Por fim o seu Antônio gritou: – Prostituta, vai dá o seu rabo quando eu pedi, e que isso te sirva de lição. Nenhum dedo se via mais para fora daquela vagina.
– Wowwwwwwwwwwwww!
Ouviu-se algo sonoro e os olhos dela logo se fecharam, como se dona Maria estivesse sem forças. VG ficara apavorada e o mais rápido que pode se escondeu.
Fim!