Eu, Minha Mãe e Roger

Eu sou Nilva. Tenho 18 anos, filha única de mãe solteira. Minha mãe chama-se Dorothy (Dora) tem 35 anos. Ela me criou sozinha e com muito sacrifício conseguiu estudar, se formar, colocar-se num ótimo emprego e assim estabelecer para nós um padrão de vida invejável para uma cidade de porte médio para grande no interior paulista. Somos fisicamente parecidíssimas inclusive fisionomicamente, apesar dos 17 anos que nos separam. Quando estamos em ambientes estranhos, em viagem, por exemplo, nos portamos como irmãs e todo mundo nos toma como tal realmente, com o que sempre nos divertimos muito. Pele clara, sempre bronzeada, cabelos castanhos no meio das costas. Pernas longilíneas torneadas e lisas, cinturinha de Barbie. Nos relacionamos como duas grandes amigas sem ciúmes, invejas ou coisa que o valha, com inteira liberdade.
Eu tenho um namorado – Roger, da minha idade (brincamos que ele é mais velho do que eu pelo menos dois meses por ano!) – garoto inteligente de papo agradável, mas bastante tímido. e de pouca iniciativa em situações de namoro. No início ele tratava minha mãe por “Dona Dora” o que a deixava p da vida, porque, segundo ela a fazia sentir-se coroa! Um dia ela disse para ele em tom sério: quero que você me trate apenas pelo meu nome Dorothy! Ele, também sério retrucou: Sabe que às vezes eu vejo você muito parecida com a personagem da Judy Garland no Mágico de Oz? Abriu um sorriso largo e repetiu: Do-ro-thy… Ela deu uma gargalhada de felicidade pois na verdade era essa a origem de seu nome. Meus avós quiseram fazer uma homenagem àquela personagem.
Alguns dias depois quando Roger chegou em minha casa para sairmos eu ainda estava me arrumando e minha mãe foi atender a porta. Ela vestia um short de brim cáqui de barras dobradas curtinho mas não justo e uma regata baby look na altura do umbigo, bem justinha que comprimia seus seios, deixando à mostra generoso volume dos seus peitos firmes e volumosos. Cabelo bem escovados mas amarrados em rabo-de-cavalo. Quando ela abriu a porta ele expressou um misto de susto e admiração ao vê-la com aquela aparência de adolescente e, conforme ele mesmo confessou mais tarde, a confundiu comigo e chegou inclinar-se para beijá-la na boca, quando descobriu que não era eu. Quando minha mãe o deixou na sala, observou de canto-de-olhos, pelo espelho que ele a devorava com os olhos e abria um indisfarçado sorrisinho de pensamento erótico.
Alguns dias depois era aniversário de Roger, numa sexta-feira e nós combinamos de comemorarmos a sós, primeiro iríamos ao cinema e depois completaria a noite numa boate. Quando comentei com minha mãe ela disse: eu também quero fazer-lhe uma surpresa, então é bom você não contar muito com a parte do cinema… e sorriu com muita malícia. Como conheço bem o seu lado de safada, logo percebi que ela estava preparando alguma sacanagem pra cima do Roger. Dito e feito.
Naquela sexta combinamos que ele me apanharia em casa lá pelas 20 horas. Minha mãe se arrumou como se fosse ela que iria sair com ele. Colocou um vestido de viscose floral no meio das coxas, uma sandália de salto médio quadrado, soltou o cabelo nas costas, fez uma maquiagem leve, borrifou uma colônia cítrica no colo e me falou: coloque apenas uma de suas camisetas de dormir, sem mais nada. Só entre na sala quando você vir que ele entregou os pontos. Aí nós duas damos um trato nele.
Ela estendeu a mão para cumprimenta-lo e enquanto contornava seu corpo para fechar a porta atrás de si pediu que aguardasse porque eu havia saído mas que voltaria em instante e caso houvesse algum contratempo eu ligaria para ele. Já no centro da sala ela colocou as duas mãos em seus ombros para cumprimenta-lo pelo aniversário, num gesto de sedução, com o seu corpo roçando o dele, deslizou as mãos para seu pescoço acariciando lhe a nuca enquanto puxava o rosto dele contra o seu numa atitude clara de beijar-lhe na boca. Ele tentou resistir procurando desvencilhar-se do seu abraço, afastando o rosto, mas ela insistiu e desceu uma das mãos pelo seu braço e, segurando-lhe a mão, fê-lo acariciar sua coxa por sobre o tecido fino do vestido, ele capitulou! Cedeu a um beijo ardente, selvagem… puxou-a para seu corpo e levantou-lhe o vestido para acariciar a pele lisa e macia de sua coxa até a nádega enquanto ela acariciava seu membro sob as calças e procurava abrir o zíper para expor seu pau duro. Neste instante entrei na sala mansamente e o abracei pelas costas, o que lhe provocou um enorme susto mas eu o acalmei sussurrando em seu ouvido – calma! Está tudo bem … é seu presente de aniversário… e enquanto minha mãe alisava seu cacete eu coloquei sua mão entre minhas pernas. Como minha mãe tinha proposto, eu estava só de camiseta, sem sutiã e sem calcinha e quando ele passou a mão em minha xoxota e eu mordisquei seu pescoço ele soltou um forte gemido momento em que minha mãe já desabotoara sua camisa e mordendo seu peito falou – calma garoto, não vá gozar agora… e abaixou para apanhar seu pau na boca. Ele gemia desesperadamente enquanto procurava minha boca para beijar e massageava meu clitóris com o dedo e eu apertava-lhe os mamilos torcendo-os carinhosamente e gemia acompanhando seu frenesi. Era tudo muito ardente, ele já em total desespero pegou minha mãe pelos cabelos e tirou a boca dela de seu pau e ela com sua experiência de sacanagem, ergueu-se o abraçou e encaixou o pau dele em suas coxas, passou os lábios roçando seu rosto e me beijou junto ao seu ouvido… nós o enlaçamos em nossos braços num abraço duplo e apertado não deixando espaço para ele se movimentar e enquanto ela prendia seu pau em suas coxas eu pressionava minha buceta em sua mão contra sua bunda e beijávamo-nos ardentemente junto ao seu ouvido, um beijo molhado e ruidoso… ele gozou fartamente em suas pernas, uivando como um cão que sente o cheiro da fêmea no cio. Ao sentir sua porra quente escorrendo em suas pernas e seu pau roçando a porta de sua buceta minha mãe foi ao orgasmo, gemendo como uma gatinha que quer leite, eu também não suportei e gozei na mão do Roger tremendo como um bambu em ventania. Assim ficamos, alguns minutos, entrelaçados a três, curtindo cada qual, sua gozada inesquecível.

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