Trepei com o professor de inglês (conto com áudio)

Trepei com o professor de inglês – conto com áudio narrado por uma portuguesa de voz sexy

Este é o primeiro áudio conto erótico narrado pela Marisa, uma das nossas novas narradoras.
Com uma voz agradável e suave, esta portuguesa irá encantar a todos com seus contos.
Seu sotaque charmoso é espetacular e ela sabe como narrar um conto com
muito tesão.
Se você estiver interessada, entre em contato e faça como a Marisa, seja
uma das nossas narradoras.
Ouça o primeiro conto narrado pela Marisa em:

A seguir, a versão em texto do conto:
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Estava no meu último ano de colégio, quando conheci o Gilberto. Ele trabalhava na empresa do meu pai, mas antes havia sido professor de inglês durante vários anos.

Como estava com dificuldades na escola, meu pai disse que iria falar com ele para me dar algumas aulas particulares durante os sábados.

Ele era um cara divorciado, de trinta e poucos anos, boa aparência, cabelos negros, alto e o mais importante, muito simpático.

No início as aulas ocorreram normalmente, ele sabia explicar a matéria e por ser muito paciente,minhas notas logo começaram a melhorar.

No entanto, alguns meses após ter iniciado as aulas, aconteceu algo que me deixou emocionalmente abalada e deprimida. Minha mãe faleceu. Sua saúde nunca havia sido
boa, mas de repente ela começou a piorar e foi internada.

Os médicos lutaram para salvá-la, meu pai gastou o dinheiro que não tinha, mas infelizmente ela só piorou. Não vou entrar em mais detalhes aqui, mas o Gilberto foi
muito importante durante este período tão difícil da minha vida,
tanto para mim, quanto para meu pai.

Nossa relação passou de professor e aluna para amigos, pois mesmo eu sendo muito mais nova, ele me tratava como uma pessoa igual, sempre com muito respeito e carinho.

Nas semanas após minha mãe ter falecido, o Gilberto passou a me buscar em casa nos sábados pela manhã, pois meu pai estava completamente deprimido e passava os dias
trancado em seu escritório, trabalhando como um louco, morto para
o mundo. Não quero culpar meu pai, pois ele estava sofrendo, mas o Gilberto passou a estar muito mais presente na minha vida do que ele, eu iria fazer 18 anos nos
próximos meses então ainda não dirigia, por isso ele passou a me
levar de um lado para o outro, sempre que preciso, além de me fazer companhia, sempre que possível.

Em uma tarde chuvosa de sábado, eu estava na casa do Gilberto, que estava me ajudando a terminar uma tarefa da escola particularmente difícil, quando algo me fez
desmoronar emocionalmente outra vez. Abri a mochila para procurar um
caderno do início do ano em busca de umas anotações, quando o foliei, na primeira página havia um bilhete que minha mãe havia escrito à lápis:

“Dani, precisei sair para resolver algumas coisas, se eu não voltar até o jantar, tem comida pronta na geladeira, te amo”.

Ao ler o bilhete, algo normal que ela escrevia, sempre que precisava sair, comecei a tremer descontroladamente. Meus olhos começaram a encher-se de lágrimas, e eu
comecei a soluçar, colocando as mãos no rosto para esconder meu
pranto.

O Gilberto levantou-se, veio na minha direção, abraçou-me e começou a acariciar meus cabelos. Ele me pegou pelos ombros e ergueu-me da cadeira, trazendo-me para
o sofá da sala. Eu o segui sem se quer ver por onde pisava, ainda com as
mãos em meu rosto, chorando e soluçando.

fazia tempo que eu não perdia o controle daquela maneira, pensava que o pior já ahvia passado, mas ver aquela letra que eu conhecia tão bem, me fez lembrar de tudo
o que havia perdido.

Chegando no sofá, o Gilberto sentou-se, colocou as mãos em minha cintura e me puxou para baixo. Já éramos muito íntimos, mas naquele dia ele fez algo que nunca havia
feito, em vez de me colocar ao seu lado, ele me colocou em seu
colo, de lado e com as pernas em cima do sofá, rodeando-me os ombros com seu braço.

Mesmo naquele estado mental, me surpreendi, pois era uma posição extremamente íntima, eu estava aninhada em seu colo, como uma criança indefesa. Confesso que eu
tinha sentimentos confusos por ele, embora o respeitasse como um pai,
meus hormônios jovens pareciam querer muito mais.

Ele ergueu a outra mão e começou a passar em meu rosto, falando palavras de conforto, puxando minha cabeça para perto do seu pescoço.

Apoiei meu rosto contra o seu peito, escondendo-o para que ele não visse minhas lágrimas, misturadas aos meus desejos que nem eu mesma sabia interpretar.

Ele começou a beijar meus cabelos, sempre de forma terna, com sua voz rouca que me dizia frases doces. Eu já estava mais calma e cada vez mais excitada, mas não
queria que ele percebesse.

Tomando coragem, ergui um pouco o rosto regado de lágrimas, com os cabelos castanhos que cobriam minha face e ele começou a beijar minha testa, minhas bochechas,
enxugando minhas lágrimas com aqueles lábios quentes. Acho que ele
não havia me abraçado com pensamentos libidinosos, mas uma jovem como eu, no estado em que estava, queria muito mais do que apenas um pai, muito mais do que apenas
um amigo.

Por isso, quando ele tentou beijar meu rosto novamente, virei-me ligeiramente e o beijei nos lábios. Ele tentou afastar o rosto, mas eu não queria dar-lhe tempo
para reagir, por isso grudei meus lábios nos seus, tentando introduzir
minha língua em sua boca.

Ele arregalou os olhos e conseguiu afastar o rosto, deixando-me literalmente de boca a berta, querendo voltar a sentir aqueles lábios.

– Dani… Nós…

– Por favor, preciso de você, preciso sentir você perto de mim….

Mesmo que ainda não soubesse, assim que falei isto percebi que era verdade. Eu o desejava há muito tempo, estava apaixonada por ele, mas devido a tantos sentimentos
em conflito até então não havia me dado conta deste fato.

– Mas nós não podemos… Seu pai confia em mim.

Eu não respondi, inclinei-me e delicadamente pressionei meus lábios contra os seus. Inicialmente ele ficou travado, mas conforme eu o beijava, ele começou a responder,
abrindo os lábios e me apertando contra seu peito.

O beijo foi se intensificando, ficando cada vez mais quente, eu estava sem namorado há muito tempo e aquele homem me excitava, meu coração já era seu, mas queria
que ele possuisse meu corpo.,

Minhas mãos pequenas começaram a comprimir seus braços, sentindo seus músculos tensos. Afastei meu corpo ligeiramente, para ter um pouco mais de espaço e sem deixar
de beijá-lo, abri alguns botões da sua camisa e comecei a passar
as mãos em seu peito, sentindo que ele estava sendo dominado pela minha ousadia. Quando me movi, encaixei inconscientemente minha bunda em suas coxas e meu rabinho
começou a pressionar seu pau, que começou a responder, endurecendo
contra o meu corpo.

Gemi de prazer ao perceber isto e de forma intencional comecei a me mover ligeiramente, para o deixar cada vez mais louco.

Ele já não protestava, apenas me beijava, tomando o controle dos meus lábios. Quando terminei de desabotoar a camisa, ele me olhou nos olhos e sem dizer nada, passou
a outra mão por de baixo dos meus joelhos, ergueu-se e se
encaminhou para seu quarto.

Ele me colocou na cama, deitou-se ao meu lado e me puxou contra seu corpo, me beijando novamente, enquanto suas mãos expertas começavam a tirar minha roupa. Ele
ergueu minha blusa, expondo meus seios e sorriu ao ver que eu não
estava usando sutiã. Meus mamilos estavam duros como pedra, ele inclinou-se e capturou um deles com seus lábios, fazendo-me gritar de prazer. eu apertei sua cabeça
contra meu peito, querendo que ele devorasse meus seios e ele
obedeceu, com uma das mãos começou a torcer delicadamente meu outro mamilo, enquanto a outra, de forma apreçada, puxava minha saia para baixo, expondo minha calcinha.
Ele sugava meu mamilo, apertava o outro e sua outra mão brincava
com minha rata, passando os dedos por cima da calcinha. Era uma sensação estranha, sentir suas calças jeans contra minhas coxas, sentir seus dedos que faziam maravilhas
no meu seio e na minha ratinha.

– Quero que você chupe minha rata! Eu falei gemendo. Ele ergueu a cabeça, saiu da cama, em poucos movimentos tirou sua roupa ficando completamente pelado. Eu olhei
para seu pau ereto, imaginando como seria sentir seu gosto, mas
eu precisava receber prazer, e acho que ele sabia disso, pois puxou minha calcinha para baixo, enquanto eu erguia os quadris para deixar que ele a tirasse rapidamente.

Ele a jogou no chão, abriu minhas pernas e abaixou o rosto. Eu podia sentir sua barba rala que fazia cócegas na parte de dentro das minhas coxas, sua respiração
ofegante contra minha vagina, sua língua que tocava meu clitóris…..

– AAiiiiii! Que delícia! Chupa ela chupa!

Eu estava descontrolada, erguendo os quadris para que ele pudesse me chupar, ele sabia o que fazia e suas mãos voltaram a brincar com meus mamilos, eu estava sendo
tocada nas partes mais sensíveis do meu corpo, meus seios e meu
clitóris…

Comecei a gemer enlouquecidamente, sentindo aquela língua quente no meu buraquinho, aquelas mãos que apertavam meus seios e muito antes do que esperava, o primeiro
orgasmo veio, fazendo-me estremecer e gritar de prazer.

Sentindo que eu havia gozado, ele levantou a cabeça, ergueu o corpo e ajoelhou-se entre as minhas pernas, enclinando-se para me penetrar.

Ele abaixou-se, encaixou o pau na entrada da minha vagina e eu comecei a gemer, sentindo-o deslisar para dentro lentamente, aquele caralho que me preenchia, que
me completava…

—– Que pau gostoso! Mete este cacete na minha ratinha!

Eu gemia de prazer, com os olhos fechados enquanto ele metia, colocando todo o pau até o final e o tirando novamente, de forma lenta e deliberada. No entanto, eu
queria mais.

– Mete com força, soca esse pau na minha ratinha! Eu gritei erguendo o corpo para o encorajar.

Ele abaixou o rosto, beijou meus lábios e começou a meter com força, exatamente como havia pedido.

Podia sentir todo aquele caralho, alargando as paredes da minha vagina, sentir seu corpo que me apertava contra a cama, e gemia de tesão, ouvindo sua respiração
ofegante.

Ele acelerou ainda mais os movimentos e começou a arfar, dizendo que eu era safada, que queria me comer sempre, enquanto eu não parava de gemer.

Estava quase tendo outro orgasmo quando ele começou a urrar, falando que iria gozar, que iria encher minha rata de porra. Eu gemia, ainda de olhos fechados, sentindo
suas estocadas fortes e seu pau que pulsava dentro da minha
rata, enquanto ele começava a gozar, ainda sem diminuir o ritmo.

Meu orgasmo foi avassalador, gritei de prazer sentindo aquela pica grossa, aquele homem que me comia como eu gostava.

Quando ele terminou de gozar, meteu o pau mais algumas vezes e completamente exausto caiu contra meu corpo, beijando meus olhos, meus lábios, murmurando palavras
carinhosas.

Eu estava completamente satisfeita e não queria que ele se movesse, queria tê-lo sempre ao meu lado, poder trepar com ele todos os dias.

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Por favor, venha ouvir meu conto em áudio, um beijo da Marisa, ouça em:

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youtube.com/watch?v=mfE1ZkKNvmo