Continuação – Pequenas vendedoras de balas

Continuação do conto: Pequenas vendedoras de balas.
Bem depois de ter chupado a bocetinha da Joyce (9 anos), eu voltei no dia seguinte até o semáforo onde ela estava vendendo balas. Como eu cheguei no momento que o semáforo estava aberto, eu passei devagar e dei um toque na buzina, e gritei: “Joyce”. Virei a direita e parei no mesmo local onde eu tinha pego ela no dia anterior.
Parei e olhei no retrovisor e a vi correndo ao meu encontro.
Deixei a porta já aberta, e ela entrou rápido. Estava um pouco ofegante, e eu esperei ela recuperar o fôlego para conversar, mas aproveitei para deixar minha mão bem em cima da sua xoxotinha.
Começamos a conversar, e perguntei o que ela queria fazer.
– Ahhh tio, eu queria comer um lanche… estou com fome. Mas sabe, posso te fazer uma pergunta ?
– Claro Joyce, pergunte o que você quiser, afinal estamos namorando mesmo.
Ela sorriu, e falou:
– Eu tenho uma prima, que mora na minha casa. Eu contei para ela que nós fizemos…
Nisto interrompi:
– O que Joyce, mas era segredo nosso, você não pode contar estas coisas.
– Calma tio… ela me conta as coisas dela também, e ela não vai falar nada para ninguém. É que eu falei também que nós fomos no McDonalds, e ela nunca foi… será que o senhor pode levar ela também hoje ?
Respondi:
– Joyce, eu posso… mas como vamos fazer para namorar, você sabe o que eu quero…
– Você quer me chupar, interrompeu ela.
– Sim eu quero te chupar e fazer mais coisas gostosas com você – Respondi.
– Mas tio, eu falei para a Sara (a prima), e ela também faz com o senhor.
Opa, já comecei a gostar da idéia.
– Joyce, me responde uma coisa: Quantos anos tem sua prima ?
– Tio ela tem a minha idade.
– 9 anos também ?
– É ela tem 9 anos.
– Mas Joyce, você me falou que ela conta as coisas dela para você, por acaso sua prima já fez estas “coisas”
– Já – respondeu a Joyce.
Meu pau já estava duro igual a pedra.
– Tá, e como você vai fazer para chamar sua prima ?
– O senhor espera aqui, que vou lá chamar. Ela está brincando na entrada da favela.
– Vai Joyce, mas chame sem ninguém ouvir o que vamos fazer, tome cuidado. Ninguém pode ver vocês vindo para cá.
– Tudo bem tio, espere aqui.
Nisto ela saiu correndo e eu fiquei esperando ansioso.
Demorou apenas uns 5 minutos e vi pelo espelho, 2 garotinhas correndo em minha direção.
Deixei a porta aberta e as duas entraram. Ajudei com o cinto de segurança e logo saímos.
Perguntei o nome da outra menina, e ela me disse que se chama Sara, e tem de fato 9 anos. Ela é um pouco mais alta que a Joyce, e mais branquinha. Cabelos curtos e magra. Mas um tesãozinho. Vestia camiseta branca (suja), uma bermuda jeans e chinelos. Aliás muito parecida com a Joyce.
Fomos até o McDonalds e comprei 4 lanches (McLanche feliz para ganharem brinquedos.
Logo que sai do drive tru, eu perguntei se podíamos ir comer na minha casa, assim elas iriam conhecer onde moro, e disse que em casa eu tinha doces, bolachas e mais coisas. Elas aceitaram e seguimos.
Assim que cheguei eu parei na garagem do prédio e fomos até o elevador e subimos.
Entramos e fomos para a cozinha, onde pedi para elas sentarem para comerem os lanches.
Elas estavam famintas e comeram 2 cada um.
Depois peguei nas mãos das duas e fomos para a sala. Cortina fechada, eu liguei o som e deixei um pouco mais alto, mas em volume que não incomodaria nenhum vizinho abelhudo.
Peguei a Joyce e coloquei no meu colo, passei a mão em seu corpo chegando até a virilha, desci minha mão para dentro da sua bermuda: Surpresa, ela estava sem calcinha… toquei sua xoxotinha, e fiz carinhos com os dedos. Com a outra mão eu apertava ela contra meu corpo.
Com ela no colo, eu fui me virando e fazendo ela deitar. Me ajoelhei e chupei gostoso, metendo a língua com força. Ela estava com as perninhas bem abertas, e parecia gostar daquilo. Deixei ela assim, e peguei na mão da Sara, trouxe para perto e pedi para ela abaixar a bermuda. Ela estava com calcinha rosa.
Eu abaixei sua calcinha e a fiz sentar no sofá. Fiquei de joelhos no chão e ela abriu as perninhas. Dei uma cheirada e senti aquele perfume de xoxotinha infantil com xixi. Lambi de leve, e fui empurrando a língua… notei que entrou com facilidade. Tirei e me sentei no sofá. Coloquei a Sara sentada no meu colo de pernas abertas e de frente para mim. Meu pau ficou batendo na sua barriguinha.
Olhei e falei:
Sara, você já transou com alguém, porque você não é mais virgem.
– É eu já dei para um homem, colega da mainha.
Puxei ela e a abracei, falei no seu ouvido: Não tem problema amor, eu não me importo com isto. Sexo é bom e todo mundo faz.
Venha coloque sua bocetinha aqui, indicando meu pau. Ela segurou meu pau e colocou na entradinha e foi descendo… entrou inteiro. Mal podia acreditar naquilo, uma criancinha ainda e já fudendo daquele jeito… que bom, eu gostei !!
Ela entendia bem e logo foi subindo e descendo, cavalgando no meu pau.
Segurei seu rosto e beijei sua boca. Nesta idade normalmente elas não gostam de beijar. As vezes engolem porra, mas se recusam a beijar de língua. Mas a Sara não, beijou igual mulher adulta. Ficamos assim uns 5 minutos e logo gozei.
Assim que ela saiu eu vi o tamanho do buraco, a xoxota dela é enorme.
Me levantei e levei as duas para o banheiro.
Liguei o chuveiro e entramos debaixo dágua.
Lavei e fiz carinho nas duas.
Sem eu falar nada a Sara se abaixou e chupou meu pau. Quase gozei na boquinha dela.
Saímos do banho e fomos para minha cama.
Tentei penetrar a Joyce, mas ela reclamou de dor e parei.
Pedi para a Sara me chupar, enquanto eu chupava a Joyce, até gozar… a Sara engoliu tudo.
Depois fui leva-las para o local onde as peguei.
No caminho, perguntei se gostaram e a Sara disse que sim, e a Joyce me disse que na próxima vez vai agüentar sem reclamar e que vai deixar eu enfiar na xoxotinha.
Dei R$ 50,00 para cada uma.
Depois conto como foram os dias seguintes.

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