Obcecado pela filhinha II

Continuando o relato que comecei, eu já imaginava formas de comer a bucetinha da minha filha. Pensei em dopá-la, mas não tinha graça. Queria ela gemendo e a buceta dela melada engolindo minha piroca. Queria ela de quatro levando minha rola no cu e chorando dizendo: ‘Ai, papai, ai, meu cu.’
Não queria estupra-la. Queria aquele tesão todo que ela tinha.
Comecei a ser mais carinhoso com ela. Gentil, abraçava, beijava, levava pra comprar roupas. Quando ela ia dormir (depois de dar a buceta no jardim) eu tomava um banho e passava no quarto dela. às vezes ela dormia, outras ela fingia dormir, e eu percebia a diferença, porque ela ronca baixinho quando dorme. E finge muito mal. Alisava sua barriguinha e coxas e dizia que ela sempre seria a princesinha do papai.
Ela correspondia, ficava toda feliz em ser ainda mais mimada. Era uma putinha safada, mas tinha 12 aninhos.
Como ela já ia pra sala sem calcinha, agora quase sempre de saia, passei a usar isso a meu favor. Quando ela vinha se ‘despedir’ pra dormir – ou seja, pra fugir e ir fuder gostoso – , eu fazia ela sentar no meu colo e beijava e abraçava ela. Dava cheiros e beijos no pescoço e ela se arrepiava, se encolhia rindo e dizendo: para, papai!
Passei a ficar de pijama na sala. Aliás, com a calça do pijama, porque a camisa eu dispensava. Usava a calça do pijama sem cuecas e quando ela vinha sentar no meu colo, não tinha como deixar de sentir meu pau duro. No começo ela agiu com estranheza, mas depois passou a se aproveitar disso e dava reboladinhas no meu pau. Só de imaginar aquela bucetinha sem calcinha roçando minha pica por cima do pijama, meu pau latejava. Eu abraçava ela, fazia cócegas e ela se contorcia e ria. Tentava escapar rindo e eu segurando e abraçando. A gente fingia que ela não sentia e que eu não me aproveitava. Algumas vezes notei meu pijama úmido, onde ela tinha sentado. A safadinha ficava melada com a nossa brincadeira safada.
Um dia, tive uma idéia pra evoluir. Resolvi tomar banho uns cinco minutos antes dele sair. Saí do banheiro, peguei uma cerveja e sentei de toalhas de frente pro computador.
Deixei a abertura da toalha pra cima, a toalha era pequena, qualquer movimento em falso e meu pau escaparia. Quando ela foi deixar o garoto no portão, aproveitei pra ver o que tinha rolado no meu banho. Vi que ela se apoiou na mesinha de frente pro sofá e esfregou a bunda na cara dele, levou uma bela de uma chupada na buceta que eu não pude ver pela posição. Mas com certeza estava tesuda e inchada.
Ela veio toda feliz me abraçar, e já sentou empinando a bundinha em cima da minha rola, que já tava em ponto de bala. Abracei ela e rocei minha barba no seu pescoço. Ela riu e disse: Páára, pai. E tentou se soltar. Agarrei ela com os braços em volta da cintura e cada vez que ela tentava sair eu sentava ela de volta. Ela ria, gargalhava e sentava com força com a bunda no meu pau. Até que – como previsto – a toalha abriu e o pau pinotou pra cima, e ela sentou bem em cima dele. Eu quase delirei de prazer e ela levou um susto. Mas não levantou. A safada disse: Saudade do tempo que eu era sua nenem e você me fazia dormir. E se aninhou no meu colo. Meu pau encostava sua bucetinha, eu sentia o melado da buceta e fiquei movimentando ela e cantando: Nana, nenem, que a cuca vem pegar… Enquanto isso minha piroca esfregava aquela bucetinha deliciosa. Parei e abracei ela, sentindo sua xaninha agasalhar meu pau e melar… Acho que ela se lembrou que o namoradinho estava esperando pra comer ela, então se levantou rápido, beijou meu rosto e disse que ia dormir.
Abri a visão online da câmera e vi que ela foi correndo, e já foi sentando gulosa no pau dele, estava feito maluca. Sentava na vara com gosto, saia até a cabeça e entrava. Ele gozou rápido, fora dela e não sei se ela gozou também, mas acabou rápido por causa da buceta gulosa e tesuda dela.
Esperei uns dez minutos, vesti o pijama e fui no quarto dela beijar e dar boa noite. Ela não estava dormindo, mas fingia. Alisei sua barriguinha e fui pro meu quarto, assistir aos vídeos dela e socar mais uma punheta deliciosa.
Esse se tornou nosso novo jogo. Notei que ela ficava ansiosa em me ver ir tomar banho. Por um lado, levava dedadas na buceta e no cuzinho enquanto eu banhava. Por outro, corria pra mandar o garoto pra espera e vinha me beijar e se esfregar em mim, cada vez mais safada.
Dias depois que começou o joguinho, fui dar boa noite a ela, e ela estava só de blusa, sem calcinha, com o lençol fora do lugar. Sua bucetinha aparecia. Alisei levemente pensando na rolada que ela tinha levado. Ela fingia que dormia. Cobri com o lençol e saí. Desde então ela só dormia sem calcinha. Cada dia, fingia dormir mais arreganhada, com a bucetinha gulosa e vermelha se mostrando pra mim. Eu sempre alisava de levinho e cobria. Me segurava nem sei como. Depois, fui também ficando mais atrevido. Passava o dedo dentro dos lábios, sentia o grelinho, a buceta ensopada. Cheguei a enfiar um dedo, já que ela gostava de dedada.
Todos os dias agora o ritual se repetia. Eu ia até o quarto, alisava a buceta e o cuzinho, se ela tivesse deitada de rabo pra cima, enfiava o dedo nos dois. Socava, às vezes chupava aquela bucetinha fudida. Tudo isso depois de uma gostosa esfregada no meu pau, antes dela ir trepar escondido.
Eu já não aguentava de vontade. Ela deixava o garoto cada vez esperando mais tempo. Ouvia na filmagem ela dizer que eu queria ficar conversando e dando conselhos. Ele reclamava da espera.
Sem me aguentar mais, numa noite dentro do ritual, quando ela sentou no meu colo e brincou até meu pau saltar e ficar agasalhado na sua bucetinha, eu pedi pra ela ver o computador (ela geralmente sentava de lado). Ela se virou sem levantar, ficou sentada com as costas pra mim. Se aninhou até a minha rola se encaixar na abertura dos lábios da buceta. Sentia que abria a xaninha dela. Disse que queria que ela visse os meus projetos do trabalho. Quando fui procurar os projetos, de propósito abri uma basta onde sabia que estavam alguns vídeos pornôs. Eu disse: opa! Pasta errada. E ela falou: Eu sei o que tem aí, rsrsrs.
– sabe, né, filha? Lembra como você adorava assistir isso quando era criança?
– Aham. E ver suas revistas.
– Sim. Você ainda gosta?
– Gosto muito.
– E onde você vê agora?
– Eu baixo da internet. Esse aqui eu já vi, ó.
Ela abriu um vídeo que um japones faz massagem numa mulher casada que ele abordou na rua. Ela mesma adiantou pra parte que o cara dá dedadas na buceta da mulher.
– Do que você mais gosta nos vídeos, filha?
Enquanto falava, meu pau latejava na bucetinha dela, que rebolava devagarinho.
– Gosto de vídeo caseiro, sem ser profissional. De mulheres dando o cu, ou levando dedada.
– É?
– É.
Comecei a alisar sua barriguinha e apertava a cintura dela contra mim.
Ela via o vídeo, e se abria mais em cima da minha rola. E arreganhada, rebolava devagar apertando meu pau. Segurei na base dele e deixei ele apontado pro meio, e cada vez que ela rebolava, forçava a entrada. Ela gemia gostoso e eu fui empurrando o pau na buceta daquela filhinha puta que eu tinha. Nossa, que delícia. Parecia que ia rasgar a buceta dela. Ela gemia, e meu pau entrou até a metade. Segurei a cintura dela e enfiei de uma vez até o talo. Ouvi o gemido de dor e tesão dela. O vídeo rodando na tela e eu metendo a rola na buceta dela.
– Vê o vídeo, vê filha, igual quando era criança. Fica arreganhada pro papai que nem você ficava. Que vontade que eu tinha de te fuder, filha. Queria ter te arrombado quando você era pequena. Arregaçava essa buceta e só eu ia foder ela sempre.
Ela se empinava gostoso, e eu atolava meu caralho na buceta dela. Levantei da cadeira com ela encaixada, pus as mãozinhas dela na mesa e empurrei a coluna dela pra baixo, pra ficar empinada. Soquei fundo e gostoso, fazendo um barulho alto. Se o namoradinho corno ouvisse, nem ia poder tentar ver o que era.
A buceta dela era muito apertada e soltava um caldo transparente, muito, que ensopava minha piroca.
Melou tudo e eu aproveitei e soquei um dedo no cuzinho dela. Com o polegar encaixado, segurava ela pelo cu e socava fundo, atolava. Eu me afastava até a cabeça da rola sair e depois empurrava de uma vez com força, até que ela quase batia a cabeça na mesa. Senti as pernas dela bambearem, percebendo que ela ia gozar, e segurei com a outra mão no quadril, sem tirar o dedo do cu dela e soquei meu caralho até o talo, com muita força, até encher a bucetinha dela de porra. Ela gozou gemendo e tremendo. Alisei suas costas suadas, beijei sua bunda e lambi seu cuzinho. Sentei ela no meu colo e disse: Princesinha do papai. Não pode dar o cuzinho, tá? Você já leva rola na buceta, mas o cuzinho eu que vou abrir.
Ela encostou a cabeça no meu peito e disse:
– Tá bom, papai. Vou dormir, estou muito cansada.
Eu ainda alisei os peitinhos dela e deixei ela ir “dormir”. Ainda fiquei no computador esperando pra ver e a putinha ainda aguentou outra trepada no jardim. Levou mais rola, mas estava cansada, o garoto socava feito um louco e ela só se abria e deixava a rola fuder a buceta dela.
Passei a fuder ela todos os dias antes do corninho do namorado. E depois que ela ia deitar eu ainda ia lá chupar os peitos dela e dedilhar o grelo inchado dela.
Todo dia laceava o cuzinho dela, comia a buceta segurando ela pelo cu.
Ela já tava louca pra levar rola no rabo, gozava só com as dedadas no cuzinho.
Dias depois, arrombei o rabinho dela. Vou deixar pra contar isso em outra ocasião, porque agora vou me preparar pra fingir que estou trabalhando, depois ir tomar banho e esperar de rola dura ela sentar no meu cacete.

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