Talitinha

Alugamos um apartamento na praia nestas férias e fomos eu minha noiva e sua sobrinha/afilhada, Talita. nunca tive muita aproximação com a menina, mas sempre foi uma menina doce, querida, educada e muito bonitinha. Por isso tudo, com todas estas qualidades não me opus em levar ela junto nestes dias de descanso na praia.
Assim que chegamos, por conta da viagem que foi longa, minha noiva decidiu descansar um pouco. Como era um domingo à tarde, fiquei na frente da tv para ver futebol. A menina ficou por alí brincando com suas coisas e conversando comigo, com perguntas normais da idade.
Lá pela tantas ela se aproximou se sentando sentou do meu lado, mais adiante pedindo para se sentar em meu colo. Abri as pernas e ela se sento abrindo as perninhas montando, como se fosse cavalinho e ficou se pendurando na coxa. No começo achei que não conseguia se mantar equilibrada porque a perna ficava mais alta do que seus pés alcançavam o chão. Baixei um pouco até que seu pés encostassem no chão e ganhasse equilíbrio. Assim ela pôs os pés no chão e as mãozinhas se seguravam no meu joelho e ela de costas pra mim, também assistindo o futebol. Mas percebi que aquela menina se mexia demais, cada vez indo mais pra frente às vezes com movimentos rápidos que acabavam no meu joelho. Custei em acreditar que aquela menininha estava se masturbando em minha perna. Comecei a me excitar com aquilo tudo. A cena e a sensação estavam me tirando do sério. Seu movimentos aumentavam. Para testar comecei a ajudar também movimentando a perna. Claramente gostou e comecei a perceber que ela se excitava cada vez mais, assim como eu. Meu pau já querendo sair, estourar a bermuda. Comecei a ter pensamentos mais ousados . Antes que desse merda. Pedi que ela saísse da perna para que eu pudesse ver minha noiva, me certificar se de fato estava dormindo. Seu sono era produndo e não acordaria tão cedo. Conheço quando embala num sono bom. Era o que eu precisava para continuar a brincadeira com Talitinha. Mas ainda receoso, sem saber o que fazer direito com aquela coisinha que pela primeira vez despertava um tesão que nunca tinha sentido.
Volto pra sala e encontro ela com ares ansiosos. Me olhando esperando algum tipo de comando. Me sento ao seu lado e antes de continuar na brincadeira, pergunto se estava gostando do cavalinho do tio. Ela sorri, respondendo que sim, já se levantando para se sentar de volta. Desta vez me ajeito melhor no sofá, me recostando melhor, posicionando a perna de forma que deixasse a menina também melhor acomodada com sua punhetinha. Começo a forçar a perna contra sua bucentinha. Ela gosta e começa a dar uns gritinhos. Digo a ela para não gritar ,s e não sua tia acordaria e não poderíamos mais brincar. Disse que a tia não ia gostar de ver aquela brincadeira. A menina entendeu e tenho quase certeza que gozou na minha perna depois de mais alguns movimentos.
E agora, o que eu deveria fazer que aquele tesão todo que estava sentindo, de pau duro. Tirei Talita da perna e fiz sentar com a bundinha em cima da vara dura. Disse a ela que agora era minha vez. Nos dois vestidos ela sentadinha com o pau que começa a sai por cima da bermuda. Pra minha sorte, Talita tinha uma bundinha bem arrebitada, igual a da mão dela. Aquilo era perdidamente delicioso. Nunca pensei que pudesse ter tanto tesão assim, por uma pequena. Segurei a menina pela cintura e comecei a socar, primeiro com leves movimentos de vai e vem. Fui aumento o ritmo e gozei. Ela percebeu e parecia entender tudo daquilo. Comecei a gemer e aquilo parecia não ter fim. Fico com a menina ainda em meu colo, com porra em minha bermuda, cueca e um pouco nela, quando depois de algum silencia ela me surpreende com uma frase que abriria a porta para o resto dos meus dias com ela naquela praia. Talitinha me pergunta se eu tinha leitinho também, como o professor de violão. Depois do susto, com uma pergunta daquelas, fui especulando até que descobri que Talitnha gostava do colinho e quem tinha ensinado ela era o professor de violão. Ela sempre sentava no colo dele e também batia algumas punhetas para o cara, que também tentou comer o cuzinho dela, mas não terminou porque doía muito, segundo o que ela me relatou. Além do mais também não tinha gostado da porra na boca mas adorava quando era chupada. Com toda aquela conversa, meu pau não tinha jeito de amolecer. Carreguei a menina para um quarto nos fundos do apartamento e fiz ela me bater uma punheta. Coloquei o pau pra fora e sua boquinha dava exatamente na altura da chupeta. Peguei a mão da menina e pelo punho fui começando a punheta. No começo ela só lambia a vara. Aos poucos fui abrindo a boquinha. Mantive a cabeça dentro e a punheta como já tinha gozado antes, saiu pouca porra e fiz dentro da boquinha dela, que cuspiu, com cara de enjoada, mas engoliu o resto.
Disse que se ficasse quietinha, a gente brincaria muito naqueles dias de férias e eu ensinaria outras brincadeiras para ela, mas tinha que ficar quieta, sem contar pra tia e pra ninguém. Ela concordou e assim inicio a minha temporada de pelos menos duas gozadas por dia. Uma com a tia e outra com a sobrinha.
Logo volto para contar como foram nossos dias.