Caindo na cilada do jornaleiro…

Quando eu era uma menina, gostava muito de brincar com uma amiguinha na calçada da rua em frente a minha casa. Todos os dias, depois da escola, ao entardecer, eu e minha querida Joelma nos divertíamos pulando elástico. Quando não estava comigo, a minha diversão era ficar lendo revistinhas em quadrinhos sentada no degrau da calçada.

O tempo passou, crescemos e ainda gostávamos de pular elástico. Os “cuecas de plantão” ficavam ao redor, olhando pra gente. Meus peitinhos crescidos, de mamilos bicudos marcavam o tecido, e pulavam debaixo da blusa. Pra saltar melhor, eu puxava o shortinho pra cima e enfiava ele ainda mais na bunda. Claro que me sentia linda e admirada, mas não tinha noção da maldade nos olhares dos meninos e nem nos dos homens da rua.

Um dia, ao voltar da escola, vinha triste porque minha querida Joelma tinha se mudado pra outra cidade fazia pouco tempo. Passei na banca de jornal da esquina e perguntei ao jornaleiro se tinha gibi de super-heróis. Ele respondeu que sim, me chamando pelo nome, Sabrina. Fiquei surpresa porque nem conhecia o coroa.

– Como o senhor sabe meu nome?

– Eu moro ali na outra rua, detrás da sua. Passo todos os dias e vejo você brincando com sua amiga. Cadê ela que não vejo mais?

– Ela foi embora pra outra cidade…

– Ah! é uma pena… vocês eram muito amigas, não eram?

– Sim… estou com muita saudade dela…

E foi assim que comecei a falar da minha amiga e da saudade que sentia. Aquele homem que eu nem conhecia foi me ouvindo e me consolando. Até que o tio da banca era bem legal! Me disse que se chamava Artur e que me achava muito linda. No final da conversa, já me sentia “best friend” dele. E, pra minha surpresa, ele ainda me deu de graça as revistinhas que eu queria. Fiquei um pouco bolada com tantos presentes, mas ele explicou que eram revistas com defeito e que poderia levar todas se quisesse. Claro que eu aceitei! Dei tchauzinho pro meu novo amigo e fui pra casa rindo à toa.

Depois daquele dia, não precisei mais comprar revistas. O seu Artur me dava tudo de graça. E toda vez que ele passava e me encontrava na calçada, tinha um presentinho pra mim.

Na segunda feira de tarde, estava eu sentada no mesmo lugar de sempre, lendo distraída. Eu usava uma saia curtinha e minhas pernas estavam bem relaxadas e abertas. Ainda era desajeitada e acostumada a me sentar de qualquer jeito. Percebi a aproximação de alguém e levantei os olhos por cima da revista. Fiquei alegre por ver que era o seu Artur. Mas logo notei como ele olhava bem pro centro das minhas coxas escancaradas.

A minha calcinha estava aparecendo toda e ele insistiu em ficar olhando pra ela, entortando a cabeça como se quisesse adivinhar o que ela ocultava. Pela primeira vez percebi que era uma moça e que não podia me sentar daquele jeito na frente de um homem. Imediatamente fechei as pernas. Ficamos em silêncio por algum tempo. Só depois nos cumprimentamos.

Muito sem graça, perguntei se ele tinha revistinhas pra me dar. Ele respondeu que tinha umas bem legais em sua casa. Perguntou se eu gostaria de ir buscar com ele. Achei que não tinha nada de mais nisso. Então levantei e fui.

Chegando à casa, entramos e ele me disse pra esperá-lo sentada ali no sofá da sala. Depois desapareceu no corredor. Demorou um pouco e, quando voltou, trazia algumas revistas, mas ele se cobria apenas com uma toalha enrolada na cintura. Achei aquilo estranho. Era esquisito ver o tio da banca daquele jeito, exibindo o peito nu e cabeludo. Mas como ele era um cara legal e eu já o conhecia, não me importei.

Ele se sentou pertinho de mim. Fiquei nervosa. Já ia me preparando pra ir embora. Agradeci pelas revistas, mas ele me disse que aquelas eram pra eu ler ali mesmo, que eu não poderia levá-las comigo. Mesmo perturbada, resolvi ficar. Me acomodei e me encostei no sofá com as revistas no colo.

Ao escolher uma delas, descobri horrorizada que eram pornográficas. Caraca! O que era aquilo??! Eu nunca tinha visto nada parecido na vida! Só foto indecente! Fiquei envergonhada vendo os homens peladões de pau duro. E o seu Artur ali do lado, observando… putz! Eu estava muito constrangida.

Mas também não conseguia parar de olhar pras imagens, cada uma mais escandalosa que a outra. Fui folheando em silêncio. Aquelas cenas absurdas saltavam das páginas direto pra dentro de minhas entranhas e me davam um tipo de pânico que nunca tinha sentido. Queria abandonar tudo e sair correndo dali, mas ao mesmo tempo estava presa pela curiosidade. Apesar de assustada, queria ver tudo, tudinho mesmo.

– Você já viu um desses de verdade? o coroa me perguntou apontando pra um enorme pênis na revista.

– Claro que não!!

– Já teve vontade de ver?

– Seu Artur, acho que já está na hora de ir embora!

– Calma, minha filha! Não vá ainda! Tem muita revista pra você ver aí…

O caos estava instaurado dentro de mim. O homem ao meu lado só de toalha… já estava arrependida de estar ali sozinha com ele. Mas sentia minha calcinha muito molhada, escorrendo umidade até pra minha bunda. Eu já estava bastante confusa e fiquei mais ainda quando ele me perguntou:

– Quer que eu te mostre meu pau?

Mal acreditei que ele estivesse me dizendo aquilo. Fiquei sem reação. Mas eu olhava pra toalha que o cobria e via como ela estava levantada e se mexia entre suas pernas. Putz! Me deu muita vontade de ver o que se escondia debaixo daquela toalha, muita mesmo!

– Acho que você ficou louquinha pra ver, heim!! ele adivinhou.

– Que é isso, seu Artur?!

– Vamos combinar uma coisa? Eu te mostro meu pau e você me deixa ver seus peitinhos. O que acha, heim? Deixa eu ver se são durinhos…

O coroa falou isso e já veio puxando a minha blusa pra cima. Tentei evitar, mas ele arrancou a blusa de uma vez, com força, e meus peitos apareceram com os bicos durinhos. Me assustei com a atitude dele e tapei os seios com os braços.

– Mas assim não dá pra ver nada, menina! Você não quer ver meu pau, não?

Fiquei calada de cabeça baixa, mas olhando pro enorme volume na toalha que não parava de se mexer. Eu estava louquinha de vontade de ver, mas não tinha coragem de dizer.

– Levanta! Fica aqui na minha frente. Deixa ver se são bonitos…

Estava muito nervosa, mas levantei e fiquei de frente pra ele. Tentei cobrir meus peitos, mas ele segurou e afastou meus braços com força. Acabei cedendo e meus peitinhos reapareceram. Ele ficou olhando, admirado. Então me puxou mais pra perto de si. Sem que eu esperasse, abocanhou um dos mamilos e chupou forte, me dando uma sensação muito gostosa. Senti o interior da minha prexequinha pulsando como um coração. Depois passou pro outro mamilo. O cara estava pirando nas mamadas, sugando e gemendo. Deixei que ele chupasse um pouquinho, pois era muito gostoso.

Eu nem imaginava que o seu Artur fosse um cara tão safado. Depois de sugar meus seios, não me deu tempo; levantou minha saia até a cintura e puxou minha calcinha pra baixo, até os pés. Quis mexer na minha xoxota.

– Não, seu Artur! eu gritei, me protegendo com as mãos.

Ele insistiu, agarrou meus pulsos e abriu meus braços.

– Calma! Só vou ver, menina!

Estava muito nervosa, com medo, mas não conseguia resistir ao coroa, que sabia se aproveitar do meu tesão e da minha inexperiência.

Relaxei os braços e deixei que ele ficasse me olhando nua. Minha xoxotinha peluda estava bem perto da cara dele, já toda molhada. O safado queria mesmo era pegar nela.

Reclamei quando ele a tocou. Ele me ignorou. Começou a afagar meus pêlos, me deixando mais relaxada. Depois senti seus dedos deslizando na minha fenda. Ela estava exalando um odor muito forte, um cheiro de buceta suada e melada que me deu até vergonha. Só que o coroa ficou foi mais maluquinho. Se ajoelhou diante de mim. Enfiou o nariz nos meus pêlos e começou a lamber meu grelo, que estava durinho. Foi lambendo tudo como um cachorro, chupando o melado que escorria, enfiando a língua, lambendo meu o selinho.

Nessa hora, minha xota já latejava gostoso e as pernas bambearam. Ele continuou devorando minha xaninha como se fosse uma suculenta manga madura, a língua nervosa e insistente no meu grelo. Comecei a me contorcer de tesão. Ele ficou me prendendo, sem me deixar escapar, me puxando pela bunda. Minha xoxota inchada, parecia que ia explodir de tesão. Minha respiração ficou ofegante, e a bucetinha começou a dar umas trancadas descontroladas, contraindo sem parar na boca dele. Estava gozando.

Ele parou de me chupar. Esperou que eu me recuperasse e comentou alguma coisa que nem lembro.

Quando voltei ao normal, vi que ele estava rindo. Depois levou a mão à toalha e apertou o volume. Sorriu pra mim mais sacana. Disse que agora ia me mostrar. Eu estava sendo uma menina boazinha e merecia ver a pica dele. Nesse instante abriu a toalha. Caraca! o safado estava mesmo mostrando o pau pra mim! Fiquei chocada olhando pra aquela coisa, a chapeleta vermelha e brilhosa… era estranho, mas atraía meu olhar.

– Gostou, menina? ele perguntou com o mesmo sorriso sacana. E ficou apertando o tronco do pau e balançando descaradamente. As veias incharam e me causaram uma impressão ainda mais estranha.

– Deixa eu te ensinar mais uma coisa, ele disse de repente.

Levantou-se, deixou a toalha cair e me obrigou a sentar no sofá. Eu nem conseguia mais raciocinar. Tudo que ele mandava eu ia fazendo, aflita, mas sentindo a bucetinha se molhar ainda mais.

– Agora me chupa! ele disse, me segurou pelos cabelos e encostou o pênis nos meus lábios.
Virei o rosto.

– Eca! seu Artur! Num faço isso não!! assim vou embora!

Mas o coroa tarado insistiu e insistiu. Ficou tentando me convencer de que eu ia gostar, que eu precisava aprender essas coisas. Quando percebi, ele já estava me convencendo.

– Já quero ir embora, seu Artur!

– Chupa só um pouco que eu deixo tu ir.

– Num quero!

– Anda!! chupa ou vou perder a paciência!!

Falou isso com energia. Me assustei com seu tom de voz. Tive mais medo naquela hora. Indecisa, fiquei olhando pra rola dura apontando pra mim. Ele me forçou de novo e o pau entrou na minha boca. Senti o gosto de um homem pela primeira vez. Como eu podia estar fazendo aquilo?! Nem sei explicar! Só sei que fui fazendo como ele ensinava e aprendi rápido. Comecei a achar muito gostoso ter aquela tora de carne na boca, bem quentinha e macia. Eu tinha a sensação de que estava fazendo uma coisa muito errada, mas era bom demais. Descobri que tinha tesão em mamar um homem.

Chupei com ele me segurando firmemente pelos cabelos. Suguei aquela rola sem parar. Ele ficou trêmulo, gemeu alto, puxou meus cabelos com mais força. Quando percebi, estava com a boca cheia. Putz!! Gozou na minha boca, me pegou de surpresa jorrando “aquilo” direto na minha garganta. Juro que nem esperava que fosse sair nada dele! Engoli um monte de esperma sem querer e cuspi o resto. Minha língua ficou toda empastada e grudenta. Reclamei e xinguei, mas o filho da mãe ficou rindo da minha cara de nojentinha.

Em seguida ele me disse, ofegante:

– Engole tudo da próxima! Agora deita! quero passar meu pau nela!

– Não mesmo!! Isso de jeito nenhum, você já fez tudo que quis comigo! quero ir embora!

– Quem disse que fiz tudo?! Deita que vai gostar. Prometo não te machucar.

– Promete?

– Prometo!! Só vou encostar.

– Tá bem! Mas rapidinho, preciso ir embora.

Deitei de barriga pra cima com as pernas abertas. Ele se posicionou e começou a pincelar a minha xoxota, já toda babada. Senti um tesão louco, muito tesão mesmo. Minha xoxota estava inchada e latejando, mas não queria ir além daquilo, não queria fazer, não queria deixar acontecer, não era pra ele me penetrar, não era!!!

Encaixou a cabeça da pica na minha prexeca e eu gritei:

– NÃOOO!!

Ele continuou com seu pau encaixadinho forçando ainda mais.

– Fica quieta, relaxa!!

– Não! Isso não.

– Para com isso, Sabrina!! se continuar desse jeito, vou contar pra todo mundo que você é uma putinha que chupa gostoso!!

E me segurou com força e empurrou seu pau na minha buceta. Comecei a chorar. Não queria perder minha virgindade. Doeu, mas queria sentir o pau dele dentro, queria gozar mais uma vez, mas não queria que ele me penetrasse. Estava em crise, queria, não queria…pedi mais uma vez:

– Não, por favor!!

– Ahhh!!…delícia de bucetinha apertada!! é só a cabecinha! Agora fica quieta!!

E socou com força tentando enfiar tudo até o saco de uma só vez. Senti uma dor descomunal. Não tinha como entrar, não havia passagem pra um pau tão grande e grosso. Chorando, comecei a gritar. Disse que, se eu continuasse a gritar, ia me machucar.

Aproveitando-se do meu medo, me calou a boca com uma de suas mãos, e continuou empurrando seu pau na minha prexeca. Empurrava, bufava como um animal em cima de mim. A dor era demais. Senti rasgando quando a cabeça entrou. Ardeu, doeu demais. Ele gemeu de tesão. Seu pau aos poucos ia preenchendo a bucetinha invicta até ocupá-la por completo. Senti que estava sangrando.

Então, me domando com força, o jornaleiro safado socou com violência. Meteu com vontade seu pau duro feito uma rocha, arrombando minha bucetinha. Eu chorava, as lágrimas saíam de meus olhos descontroladamente, mas minha buceta correspondia às estocadas de meu invasor. O tesão me tomava por inteiro, estava consumida pela dor e pelo prazer.

Ele socava fundo. Doía, mas também sentia um prazer alucinante. As estocadas foram ficando cada vez mais intensas. Não me dei conta de que esfregava meu grelo teso no homem que me violava sem dó. Serpenteando embaixo dele, senti meu coração disparar. Minha respiração se tornou curta e rápida. Senti no meu corpo todo os reflexos daquelas contrações alucinantes vindas de minhas entranhas.

Que ódio!! Minha prexeca começou a gozar sem o meu controle, pulsando em cadência no pau do homem que me violentava. Ele sentindo minha xota contraindo em seu pau, gozou feito animal dentro de mim. Senti seu pau pulsando e o leite quente derramando dentro dela…

Ele me disse:

– É pra você aprender a não entrar na casa de um homem sozinha. Se veste e vai embora…amanhã te como de novo!! Minha putinha safada!!!