jun 19 2016
O namorado da mamãe – como tudo começou
Oi, gente. Não sei por onde começar esse conto, porque eu gosto muito de ler, mas não tenho costume de escrever. Vou dizer mais ou menos quem eu sou.
Tenho 17 anos, sou meio CDF (meus amigos dizem) e faço o terceiro ano num colégio meio longe de casa.
Moro em Floripa com a minha mãe e o namorado dela meio que mora com a gente porque ele sempre dorme aqui, tá sempre aqui.
Minha mãe tem 35 anos, ela engravidou de um namorado e eles não casaram, ela continuou morando com os pais dela até se formar na federal. Ela sempre teve namorados meio sérios, mas esse é o mais longo, já tem quase 5 anos que eles namoram.
A gente mora num apê e ela trabalha fora.
Eu só estudo, tô me preparando pra facul. Tenho acho que 1,66, o cabelo claro, a pele branca e os olhos castanhos. Mesmo sendo magra tenho os peitos grandinhos, cheios e a cintura fina, me acho bem bonita.
Então… Eu leio esses contos e não sei se é verdade, mas me deu vontade de contar o que rola aqui em casa.
A minha mãe e o Maurício namoram tem tempo e eu sou bem acostumada com ele em casa. Quando eles começaram a namorar eu ainda era uma criança então ele já acompanhou muita coisa na minha vida.
Ele sempre foi legal comigo, não tinha muita intimidade comigo, mas ficava bem à vontade em casa, de bermuda sem cueca e sem camisa quando tava calor. Sentava na sala tomando cerveja, falava que ia mijar… Ele é bem folgado, na verdade.
Mas aquelas brincadeiras de colocar no colo e passar a mão nunca rolaram aqui em casa.
Só que quando eu tava com 13 pra 14, já fazia mais de um ano que eles namoravam, eu comecei a sentir o efeito dos hormônios rsrs… Pensava muito em sexo, mesmo sendo virgem.
Eu ficava com uns meninos da escola e amigos do condomínio, ficava tarada porque rolavam uns amassos gostosos, com esfregação e mão na bunda, nos peitos…
A primeira vez que rolou um fica mais quente foi com um menino do condomínio. A gente já tinha ficado antes e tinha uma turma de sete amigos que andavam juntos, três meninas e quatro meninos e a gente ficava entre a gente. Todas as meninas já tinham ficado com todos os meninos.
E nesse dia era já uma hora da madrugada, a gente tava rindo e conversando num canto do estacionamento que tava em reformas, e ninguém ia pra lá. A gente ia fumar, tomar cerveja e ficar. O Milton era um menino de 16 anos e eu tava ficando com ele. Todos os meninos da turma estavam, e de menina só eu e a Lilian, que tinha 17. Ela tava ficando com o Jorge, de 17 também.
A gente tava lá se beijando e se amassando e os outros rindo e conversando. Então a gente parava e ficava rindo, bebendo e depois voltava a se beijar. Não sei como começou mas começaram a zoar a gente dizendo que eu tava engolindo a língua dele. Começamos a rir e brincar e se passar por causa da zoeira.
Então ele me beijou com força segurando minha bunda com as mãos. O pessoal riu, assoviou e ficou dando corda, dizendo que a gente era tarado e tals.
Aí eu comecei a rebolar sensualizando e coloquei as mãos dele nos meus peitos, em cima da blusa. Ele abriu a boca espantado, e ficou segurando meus peitos e mexendo as mãos, subindo e descendo, enquanto o pessoal ria.
Virei de costas e encostei a bunda no pau dele. Eu tava de calça de moleton e camiseta folgada, tava de sutiã. Aí disseram assim: Duvido pegar no pau dele!
Eu pus a mão pra trás entre a minha bunda e o pau dele e agarrei. O pinto dele tava duro e ficou mais ainda comigo apertando. Fiquei com a mão em cima da calça dele, apertando o pau dele e rindo e ele pôs as mãos nos meus peitos.
– Pega na bucetinha! Pega na bucetinha!
Os meninos começaram a dar corda e ele desceu uma mão em cima da minha buceta e ficou apertando.
Ninguém nunca tinha feito isso. Eu teria vergonha mas como a gente tava em clima de brincadeira eu não tive.
– Ahhhh, mete a mão nos peitos, vai!
O Milton não reagiu, acho que ele tinha medo de eu não deixar. Então eu levantei a blusa e fiquei com a barriga de fora e puxei as mãos dele pra minha barriga.
Aí ele sacou e foi subindo, e agarrou meus peitos por dentro da blusa.
Eu tava com muito tesão, super excitada e ficava me esfregando nele.
– Mostra os peitos pra gente, Brininha, mostra.
Nisso um dos meninos mesmo subiu minha blusa devagar, que era pra dar tempo eu impedir, mas eu deixei. Fiquei com o sutiã aparecendo e as mãos do Milton em cima dos meus peitos.
Aí eu mesma puxei o sutiã pra baixo, deixando os peitos de fora. Foi assovio, gargalhada e tava todo mundo rindo, mas o tesão tava no ar.
– Aperta os biquinhos, Miltinho!
A Lilian também tava dando corda. Ele ficou segurando os bicos dos meus peitos, era a primeira vez que tudo aquilo rolava comigo. Era muito gostoso.
O pessoal mandava e a gente obedecia.
– Mete a mão na buceta, Miltinho, mete. Vai, cara, aproveita.
Eu tava mais que tesuda e quando o Miltinho foi descendo a mão pela minha barriga e entrando pelo cós do moleton, eu abri mais as pernas e já me preparei.
Senti a mão dele entrando na minha calcinha e alcançando minha buceta que tinha poucos pelinhos, eu aparava e deixava só uma graminha.
– Cara, véio, Brina, cê tá toda melada!
– Ahhh, safadinha tá meladinha, tá com a buceta meladinha!
Eu ria e não tinha vergonha. O Miltinho tirou a mão e mostrou os dedos melados pros meninos e eu notei que eles tavam também bem excitados.
Puxei a mão dele e estiquei o elástico da calça, segurando a calça e a calcinha juntas e os meninos viram de relance minha bucetinha.
– Que bucetinha lindinha, Brininha, deixa a gente ver, deixa!
Daí fiz uma carinha de safada bem bonitinha e baixei o elástico e a calcinha, mostrando minha florzinha pra eles. Fiquei alisando ela devagarinho enquanto eles olhavam de boca aberta. Até a Lilian tava de olho duro na minha xaninha.
– Mostra o grelinho, Brina, mostra! Abre a bucetinha pra nós.
Não tinha como eu segurar a calça e abrir ao mesmo tempo.
_ Miltinho, mostra aqui pra eles.
Eu falei isso segurando a calça pra baixo com as duas mãos.
Ele pôs as mãos ao redor da minha cintura e ficou olhando pelo lado do meu corpo, porque ele tava atrás, daí colocou os dedos em volta da minha bucetinha e puxou pra abrir.
Vi a parte de dentro vermelhinha aparecendo e o grelo super inchado, nunca tinha visto daquele jeito. E tava toda ensopada dentro.
– Cara, que delícia de buceta! Dá pra gente, Brininha, dá pra gente.
Sentia o Milton me abrir e ria, dizendo que não ia dar pra eles. Aí um dos meninos se aproximou e foi pondo a mão devagarinho. Como eu não fiz nada, ele começou a alisar meu grelo. Subia e descia os dedos, e eu ia nas nuvens.
Teve uma hora que ele ia pro meu buraquinho e apertava, querendo meter o dedo.
– Não enfia o dedo! Não tira meu cabaço!
Ele passou a alisar mais meu grelo, e ficou me batendo uma siririca enquanto o Miltinho abria minha buceta. Então o outro menino começou a alisar meus peitos e meteu a boca chupando..
Aquilo tava muito gostoso. Eu nunca tinha gozado e comecei a sentir um calor subindo, uma coisa vindo e fui me abrindo mais. As minhas pernas ficaram bambas e eu gozei gemendo e só não caí porque era muita mão em cima de mim.
– Caraca, Brina, cê gozou?
Foi a Lilian que perguntou. Eu tava tão molinha que não respondi direito, não completava as frases e sentia minha buceta se molhar mais e fui me soltando dos meninos.
– Ai, quero ir pra minha casa.
A gente ainda brincou um pouco, riu e me deu um sono, mas um sono… Saí e lembro que a Li ficou lá entre eles rindo enquanto eles diziam: agora é sua vez, Liloca, vem cá.
Fui pro elevador sozinha e a sensação era tão boa. Fiquei alisando minha xaninha por cima da roupa, sentindo um choquinho gostoso.
Juro que nem me liguei quando o elevador abriu e meio que acordei com a voz do Maurício.
– Brina?
Abri os olhos bem lerda.
– Tu bebeu, menina?
_ Não, Mau. Tô com sono.
_ Parede drogada.
_ Não uso essas coisas, seu tanso.
– Então vamos pra casa.
Ele me apoiou junto do corpo dele, de lado, e me segurei na cintura dele. Fomos pra casa e eu nem banho tomei. Tirei a calça e a blusa e me enfiei na cama.
Quando acordei era perto de meio dia. Acordei gostoso, que delícia! Me sentia como se não fosse mais virgem. Tomei um banho me alisando e depois deitei na cama de toalha e me alisei mais, bem gostoso, toquei uma siririca até gozar de novo.
Desse dia pra frente eu fiquei meio safada. Não queria mais ficar só de beijo. Queria amasso gostoso.
Fiquei com o Miltinho e o Jorge ao mesmo tempo, peguei no pau dos dois, pela primeira vez chupei uma pinta kkkk Chupei duas! Agora eles me batiam siririca e eu batia punheta neles. Rolou até uma metida assim nas coxas, puxando a calcinha pro lado.
Gozei assim também e levei uma baita gozada nas pernas.
Eu já tava pra perder o cabaço mas tava me segurando porque tinha medo de engravidar, já que nem namorado eu tinha.
Mas em casa foi que as coisas começaram a mudar. Vou contar já já o resto.
Bigode
7 de julho de 2016 17:33
De onde vc é me add aí
11972126536
Wanderley
21 de junho de 2016 11:56
me add 21985352716
Corrêa
20 de junho de 2016 07:04
Parabéns adorei seu conto fiquei com muitíssimo tesão me chamem no wat 12981959266