jul 28 2016
Apostei e me dei mal
Vou relatar uma situação muito estranha que aconteceu comigo e minha esposa.
Me chamo Roberto e minha esposa Sabrina. Ela é uma loira linda, com seios, bumbum e coxas fartos. Tem um quadril largo e algumas sardas nos seios. Temos uma vida sexual fantástica e nunca sentimos falta de nada. Ela é completa entre quatro paredes e adora apimentar a transa com xingamentos, tapas, dentre outras coisas mais. Temos um casal amigo, Juca e Lúcia, que sempre dá churrascos e festinhas na casa deles, que é bem espaçosa e com uma piscina maravilhosa. Em um desses churrascos acabamos ficando até tarde e fomos convidados a dormir lá. Nesse dia Sabrina estava com um biquini preto de lacinho que era um atentado violento ao pudor, pois evidenciava todo o corpo dela e deixava os homens sem graça quando ela se deitava p/ pegar sol. O churrasco tinha umas 20 pessoas. Colegas de trabalho de Juca, o filho dele (André, de 16 anos) e alguns amigos em comum.
Nesse churrasco Lúcia não estava, pois tinha viajado para um congresso e ficaria fora por 1 semana. Ela só chegaria no domingo, sendo que o churrasco era no sábado. Todos beberam bastante, mas Juca aproveitou que a esposa não estava e caprichou na cerveja. No fim da tarde, ainda restavam umas 10 pessoas na festa. No estado em que os homens estavam, ninguém mais disfarçava os olhares para as esposas alheias. Era sempre assim nesses churrascos…Mas, nunca passou disso. Conversando com Juca, acabamos puxando um assunto sobre o seu filho. Ele comentava que André estava andando com umas amizades estranhas…A turma que gostava de andar meio maquiada, com os cabelos todos para a frente. Aí eu brinquei e falei que isso era coisa de viado. Ele começou a rebater e dizer que o filho não era gay. Como tenho uma amizade muito sólida com ele, falei que André tinha jeito sim. Eis que ele falou:
– Eu tenho certeza que meu filho não é gay. Posso provar.
Eu perguntei como, e ele disse:
– Se a Sabrina estiver pelada na frente dele eu tenho certeza que ele avança e come ela.
E eu: “E como isso poderia acontecer e o que eu vou ganhar se ele não esboçar reação?”
– Dá mais umas doses de whisky p/ ela e quando ela estiver dormindo você tira o biquini dela e eu dou um jeito do André entrar no quarto e vê-la nua.
– E se ele não for p/ cima dela ? O que vou ganhar ?
– Se isso acontecer, o que eu duvido muito, eu arrumo um jeito de você transar com a Lúcia.
Lúcia era uma ruiva maravilhosa. Era uns 10 anos mais velha que Sabrina, que tinha 33, mas tinha um corpo fantástico. Comecei a imaginar como seria enfiar naquela ruiva…
Partimos p/ botar o plano em prática. Quando todos foram embora ainda ficamos conversando por um tempo. André estava no quarto dele, provavelmente no computador. Sabrina estava tão “grogue” que deitou no quarto de Juca com biquini e tudo. Esperamos um pouco p/ que ela caísse no sono pesado e fomos até a entrada do quarto. Parei na frente da cama e Juca, notando meu receio, disse:
– Que foi? Vai dar p/ trás agora? Vamos! Tira logo esse biquini que eu agora fiquei curioso p/ ver essa buceta…
Desamarrei os laços do biquini de Sabrina e fui tirando devagar, com medo dela acordar…Aos poucos a xoxota rosada foi sendo revelada e Juca não tirava os olhos.
– Rapaz, com todo o pouco respeito que me resta nesse estado alcóolico, mas eu nunca vi uma buceta tão carnuda como essa. Você está de parabéns.
Só aí que a ficha caiu e falei:
– Como iremos “fiscalizar” o André ?
– Podemos entrar no closet.
– E como vamos fazer o André vir até aqui sem parecer algo montado ?
– Posso fingir que vou comprar cerveja e pedir a ele p/ fazer algo que ele tenha que sair do quarto e passar aqui em frente. É só deixar a porta aberta e a luz acesa…
Me escondi no closet. Juca pediu algo a André, falou que iria comprar cerveja e que eu iria com ele. Aguardamos um tempo e logo ouvimos a porta do quarto abrir e ele caminhar pelo corredor. Percebemos que ele parou de caminhar e na hora pensamos que ele deveria ter visto Sabrina nua. Ouvimos os passos para dentro do quarto e nessa hora eu gelei. Juca me olhou com uma cara de quem diz “Agora você vai ser corno”. Olhei pela fresta do closet e André estava parado na frente da cama com o pau duro na mão e olhando fixamente p/ minha mulher. Ele foi chegando perto…Sentou na cama devagarzinho e começou a cheirar a xoxota de Sabrina…Foi passando a ponta dos dedos nos pelos da xoxota dela…Sabrina deixava sempre os lábios raspados, mas mantinha um moicano…Ela havia deitado com as pernas levemente abertas, o que era suficiente p/ dar uma visão de toda a xoxota dela…André começou a tocar a buceta dela com mais tesão e já movimentava os dedos lá…
Para meu desespero (e tesão), ele começou a se posicionar em cima de minha mulher e foi encostando a cabeça do pau em Sabrina…ele ia batendo punheta e deixava o sêmen pingar em cima da xoxota, espalhando o líquido com o pau em seguida. De repente, ele parou e começou a enfiar nela, que nem esboçou reação devido ao estado alcóolico. Ele metia devagarzinho, observando ela a todo momento. Quando o pau dele entrou todo, ele começou a bombar com força, abrindo mais as pernas dela e a segurando pela cintura, completamente engatado. Nessa hora Sabrina despertou por um momento já gemendo, mas quando reparou que era ele ali deu um tapão no rosto do moleque, que tomou um susto enorme e ao mesmo tempo ficou muito puto, segurando seus braços com força e enfiando mais forte. Nessa hora ela se rendeu e começou a gemer descontroladamente, colocando as pernas em cima dos ombros dele e puxando ele p/ dentro dela. O moleque enfiou até as bolas, arrancando urros de minha esposa. Juca já batia uma punheta, alucinado, e o meu cacete já tinha virado uma rocha e já estava todo melado. Ao mesmo tempo, fiquei puto de ciúmes em ver aquele moleque em cima da minha mulher.
Sabrina não aguentou muito tempo e gozou, apagando novamente. Após uns 20 minutos, o moleque, saciado, se levantou e saiu, deixando a minha loira linda completamente melada de esperma. Juca olhou p/ mim e disse:
– Viu que o meu moleque é macho ? Deixou a Sabrina toda gozada. Mas não se preocupe que ela nem vai lembrar de nada amanhã. O whisky que ela tomou é muito forte…
Saímos com cuidado do closet e fechamos a porta do quarto. Juca, observando minha expressão meio que desolada, pegou a garrafa de whisky, tomou mais um gole e me disse, olhando p/ mim:
– Olha, você já é corno e nada mais vai mudar isso. Mas, é por culpa da sua teimosia que eu estou nesse estado (apontando para o pau). Agora não adianta você ficar com essa cara triste, porque quem vai estourar essa buceta sou eu.
Dito isso, montou em cima de minha mulher e em um golpe só enfiou o cacete grosso. Juca bombava louco de tesão e disse:
– Sabrina, sua vagabunda gostosa, acorde p/ gemer na minha pica porque agora eu finalmente vou gozar em você todinha.
Ela, ainda muito grogue, acordou, mas não ofereceu resistência. Ele a comeu de todos os jeitos possíveis. Eu apenas olhava, sem saber o que fazer e ainda atordoado pela situação. Foi então que ele a virou de bunda p/ cima, cuspiu muito no rabo dela e começou a colocar aquela trolha dentro do bumbum dela:
– Juca, espera, o que você vai fazer??
– O que eu estou fazendo, você quer dizer? Eu estou alargando o cú da sua mulher. você já comeu esse cú, Roberto?
– De vez em quando eu como…
– Pois então, tá bem apertado…faz tempo que você não come então. Daqui eu só saio quando arrancar merda desse cuzão.
Juca bombava e eu só via o saco dele de fora. Minha mulher gemia baixinho e esfregava os dedos na xoxota, enquanto Juca falava que o cú dela era muito apertado e gostoso…Ele a virou e começou a bombar em frango assado, enquanto mamava os seios dela. Ele acabou gozando e enchendo o rabo de minha mulher de porra.
– Roberto, você já arrancou bosta do cú dessa safada alguma vez ? Quer apostar quanto que quando eu tirar a pica vai sair um pouquinho ?
Eu apenas olhava e aguardava isso acontecer. Juca então tirou a pica e começou a escorrer muito esperma e um pouco do “caldo marrom”. Ele abriu as nádegas dela e me chamou p/ ver. Realmente, eu só via um enorme buraco vermelho e todo esfolado. Dando um sorriso de satisfação, ele disse:
– Cara, eu acabei com essa puta. Que mulher gostosa, meu deus. Vou tomar banho.
Enquanto Juca tomava banho eu não aguentei e montei em Sabrina p/ saciar minha vontade. Depois de algumas bombadas, enchi novamente a xoxota dela de esperma.
Após essa noite, ficamos uns 2 meses sem contato com Juca. Sabrina relatou que lembrava de algumas cenas do que aconteceu, mas, achou melhor fingir que não se lembrava. Daí em diante, Juca e André nos trataram como se nada tivesse acontecido e a vida continuou.
Mauricio
10 de agosto de 2016 01:42
Muito excitante o conto. Adoraria que essa dupla também fodessem o cu da minha esposa.