Minha sobrinha preferida

(Como eu falei no outro conto, depois de comer a minha concunhada Alyne, aconteceu o inesperado com a minha sobrinha)
Me chamo Souza, tenho 43 anos,1,82 e 95k. Depois de um tempo em que eu já estava tendo um caso com a Alyne, mudamos para o lado da casa dela. Sua filha de 17 anos, Jessy, é uma morena muito linda, tem um corpinho maravilhoso, bundinha redondinha e empinadinha e seios médios, apesar de não ser muito atirada, ela sempre me cumprimenta com beijos e abraços, e percebo que nessas horas ela não se importa de ficar bem coladinha em mim, e eu tenho que me controlar muito, pra não demonstrar meu tesão, sentindo aqueles peitinhos durinhos roçarem em mim e aquele cheiro gostoso de ninfeta me embriagando.
Ela sempre usa vestidinho, e pelo que posso notar, não faz muito questão de sutiã, até porque não precisa. Quando vou à sua casa, sempre dou um jeito de me sentar no sofá ao lado da escada que tem pra ir aos quartos, porque eu sei que quando menos esperar, serei premiado com a cena estonteante, da Jessy subindo as escadas correndo, sem se importa em por a mão pra tampar sua bundinha deliciosa com a calcinha toda enterrada no seu rabo empinado.
Outro dia em que eu estava de folga, acordei por volta das 10 da manhã (minha esposa tinha ido trabalhar e as crianças tinha ido pra escola), fui até sua casa, e chamei sua mãe do portão, precisava pegar a furadeira que tinha emprestado para meu cunhado, chamei algumas vezes, como ninguém saiu, empurrei o portão e entrei, chegando à porta da cozinha, ouvi o som alto que vinha de cima, chamei mais algumas vezes, mas ninguém me ouviu, como eu precisava mesmo da furadeira, subi as escadas, para que minha concunhada pudesse me ouvir. Quando eu cheguei à porta do quarto da Jessy, ela estava só de sutiã e com um shortinho branco bem apertadinho, nossa, minha rola endureceu na hora, fiquei meio sem graça, ela pega de surpresa, ficou imóvel sem saber o que fazer, nem lembrou de cobrir o sutiã com as mãos… –Tio!!!, Eu tentando disfarçar o tesão e a minha pica dura, falei… –Desculpa meu amor, eu estava chamando mais ninguém ouviu. Cadê sua mãe? –Ela não está, saiu cedo com meus irmãos pro médico. –Ah, então vou te esperar lá embaixo, preciso da furadeira, que emprestei pro seu pai. Ela me disse sorrindo. – Tá bom tio, eu já vou descer. Eu desci e me sentei no mesmo lugar no sofá ao lado da escada, passados alguns minutos ela desce me olhando e sorrindo (só tinha colocado uma blusinha, continuava com o shortinho), liga a TV, e se senta perto de mim, ela encostou-se ao braço do sofá e cruzou as pernas e ficou olhando para TV, à olhei de cima a baixo lentamente, sem disfarçar; eu ali parado só observando aquela novinha gostosa e safada se exibindo pra mim. De repente ela levanta e se senta ao meu lado (eu já estava com minha pica latejando de tesão, me imaginando chupando ela todinha e colocando ela pra mamar gostoso com aquela boquinha linda), e começou a puxar assunto, conversamos sobre coisa bobas, ate que ela começou a mudar o rumo da conversa e eu nada bobo, fui dando corda e comecei a fala de sexo, ai ela me perguntou. –O senhor transa com a tia quase todos os dias? –Sim… porquê você quer saber? Ela respondeu rindo. –Nada tio, só foi uma pergunta. E deu um sorriso com ar de safada. Foi então que eu fui indiscreto e perguntei. –E você, quanto tempo que não transa? –Nossa tio, eu sou virgem! Eu não aguentei e tirei a almofada que estava no meu colo tampando o volume que meu pau estava fazendo sob minha calça de moletom, já que estava sem cueca (não curto muito) e ela logo percebeu e nada falou, então perguntei – Você tem vontade? Ela me disse que sim, que as vezes no banho, já tentou se tocar, mas nunca tinha gozado e se eu fazia a tia dela gozar, eu falei, claro que faço e muito e nesse momento não aguentei e disse –Vamos parar com esses assuntos porque eu já estou com calor e isso não vai prestar. Ela sorrindo disse –Por que tio? –Essas conversas estão me deixando muito excitado, e ainda por cima você com esse short… Ela deu uma olhada pro meu pau e falou. –Tá gostando do que o senhor está vendo? –É claro que sim, Jessy. Mas gostaria de ver você sem nada e pode tocar também. Foi quando pra minha surpresa ela me disse. –Então vamos fazer o seguinte, eu vou subir pro meu quarto e daqui a 5 minutos, o senhor sobe. –Você tá doida, sua mãe pode chegar a qualquer momento. –Relaxa tio, o médico é lá em pinheiros e depois eles vão encontrar meu pai pra fazer compras, e também só vou deixar o senhor me ver, mais nada. Nisso ela se levanta e com sua mão pega na minha pica que já estava quase rasgando a calça, aperta, me olha e diz. –gostoso! E sobe correndo. Passado os 5 minutos eu subo, quando chego à porta do seu quarto, ela esta em pé ao lado da cama, só de shortinho, com os seus lindos seios de fora, com os biquinhos super duros e rosados, quase tive um troço, meu pau pulsava dentro da calça, ainda mais quando olhei pra baixo e percebi que ela tinha puxado o shortinho, deixando todo socado fazendo com que sua bucetinha raspadinha, ficasse mais visível debaixo daquele tecido transparente. Não aguentei mais e parti pra cima dela, ela assustada me disse. – Tio, não!!! É só pra olhar!!! –Eu não aguento minha sobrinha linda, te quero agora. Ela tentou sair, mais a abracei e não deixei. –Sua putinha safada, você me provoca e agora quer fugir, vou te fazer gozar gostoso pela primeira vez. Ela deu um sorriso mais gostoso e se rendeu. Comecei a sugar seus mamilos lindos, desci a mão pela sua barriguinha e coloquei por dentro do short, senti sua bucetinha lisinha e quente, ela começou a fica meladinha e eu já com a rola explodindo de tesão. –Quero sentir seu gosto, deita na cama que vou te chupar. Ela tentou retrucar, mais eu a empurrei na cama, me ajoelhei entre suas pernas e comecei a sugar seu grelinho e ela começou a gemer bem baixinho, e eu abri sua buceta e enfiei minha língua lá dentro, que buceta gostosa e cheirosa, chupei ela por alguns minutos e não aguentando mais mandei molhar meu pau com sua boca, meio sem jeito, ela lambia a cabeça e chupava, nem reclamei dela apertar um pouco com os dentes. Me levantei com o pau todo babado, e encostei na sua bucetinha linda, comecei a forçar devagar, ela deu um gritinho gostoso quando minha rola foi rasgando sua bucetinha apertada e logo comecei uns movimentos lentos. Fiquei olhando pra cara de safada e putinha que ela fazia, enquanto intercalava gritinhos de dor e gemidos de prazer e fui aumentando os movimentos e ela começou a se contorcer e melou meu pau todo, de gozo e de sangue. Foi quando eu comecei a socar nela mais forte, nessa hora nem ligava mais se alguém poderia subir, o tesão tomou conta de nós, ela gemendo e gritando mais alto, eu segurando suas coxas e metendo mais e mais forte até que quando senti que iria gozar, tirei meu pau de dentro dela e falei. –Vem minha sobrinha putinha, ajoelha aqui, quero encher sua boca de leite. –Ai tio, eu tenho nojo… –Vem logo safada, vou gozar na sua boca e você cospe na varanda. Ela concordou, segurei-a pelos cabelos e enchi sua boquinha gostosa de porra, ela esperou até a última gota e saiu correndo pra cuspir na varada, eu disfarcei e desci como se nada tivesse acontecido e fui embora sem a furadeira. Depois de umas duas horas, seus pais e seu irmão chegaram, algum tempo depois ele veio trazer a furadeira, dizendo que a Jessy avisou que eu tinha ido buscar, mas ela tinha procurado na casa toda e não tinha encontrado, ele até me ajudou a fazer o serviço em casa, rs. Tive outras oportunidades com essa minha sobrinha e com a sua mãe, Alyne. Postarei outras aventuras em breve, espero que curtam. Se quiserem deixar contato pra trocas de relatos. Email e Skype: [email protected]

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