Filha adotiva

Então pessoal, o meu nome é Paulo e hoje eu vou contar um fato que aconteceu em vem ainda acontecendo comigo que eu perdi o controle e não sei mais o que fazer.

Sempre fui um cara muito mulherengo, com meus 17 anos engravidei uma garota (Simone), a qual tive que casar. Eu sou um cara boa pinta e safado, e esse casamento não me impediu de ficar com outras mulheres, traia a Simone direto, mesmo ela sendo muito ciumenta e ficando no meu pé. Apesar de muitas brigas, ficamos casados durante 14 anos. Quando eu estava com 31 minha esposa engravidou novamente e nesse mesmo tempo eu estava tendo um caso com uma outra mulher. Alice era a minha amante e estava muito apaixonada comigo, logo deu um jeito de fazer com que minha esposa descobrisse o nosso caso. Minha esposa gravida, tomou muita raiva de mim e separamos. Consequentemente me juntei com a alice.

Depois de um ano com a alice ela percebeu que era estéril. Ela jogou uma lábia em mim dizendo que o seu sonho era ser mãe e que isso era tudo p ela e queria adotar uma criança. Mentira! A questão é que ela via minha ex-mulher como rival e queria esse filho p provocar (ela via que meus filhos faziam ainda eu ter uma relação com a Simone e ela desconfiava que eu ainda gostava dela. E realmente gostava, não sei se é um gostar, só sei que sempre quis voltar p Simone, acho que me acostumei com ela). Hoje eu sei disso por causa do rumo que as coisas tomaram, mas na época fiquei com pena dela.

Entramos na fila de adoção, como eu já tinha 2 filhos, deixei que ela escolhesse de acordo com o gosto dela. Ela queria uma menina, que fosse o mais nova possível e que se parecesse com ela. Estava difícil conseguir uma criança novinha, o tempo passava e nada. Passou um tempo e fomos em um orfanato, depois de um tempo observando as crianças, vi uma menina muito linda, só comentei que a garota era bonita e a mulher que estava nos acompanhando nos arredou p um canto e começou a contar da vida toda da garota. Seu nome era carol, uma garota branquinha, loirinha com os olhos mais lindos que já vi, um azul que chegava a brilhar. Ela estava ali a pouco tempo, morava com sua mãe e irmãos (cada um de um pai) em apenas um cômodo. Sua mãe se prostituía na própria casa, na maioria das vezes os filhos presenciavam isso. Ela viciou em crack e logo os pais dos seus filhos começaram a pegar as crianças, só restou a carol cujo o pai estava preso. Quando a situação ficou brava a mulher começou a abandonar a menina e logo o conselho tutelar a pegou. A alice já estava perdendo a esperança de conseguir adotar uma criança, o fato dessa garota ser linda e pela sua idade ser mais fácil de adotar, fez com que a alice entrasse com o pedido de adoção dela. Passou uns meses e conseguimos, foi aprovado a adoção da garota. Lembro que era início do ano de 2014 quando pegamos a carol, e estava perto da sua data de aniversário que era 7 de janeiro, quando ela ia completar 10 anos. Aproveitamos a data p fazer uma festa e chamar a família p conhecer nossa nova filha.

No dia da festa, toda família estava em casa, todos mimando a carol. A alice sempre dava um jeito de tirar uma foto dos meus 2 filhos com a carol, e depois colocava no face exibindo os meninos. A carol ficou em um quarto que já estava preparado p ela.
Foi bom a chegada dela ali, deixou a casa mais agitada. Ela era uma menina muito espuleta, brincalhona, as vezas bagunceira e muito inocente com as coisas.
Minha ex-mulher começou a barrar meus filhos de me visitar, sendo assim eu tinha que ir vê-los, e por outro lado a alice começou a achar ruim de eu ir vê-los. Ficaram as duas nesse joguinho. Mas apesar disso, conseguia contornar a situação e fomos levando tudo numa boa.

A alice era uma mulher muito nervosa e chata e logo foi mostrando suas garras. Ela chamava atenção da menina por qualquer motivo, não tinha experiência como mãe. Por esse motivo a carol acabou se aproximando mais de mim. A alice era técnica de enfermagem e trabalhava de 19 as 3 da manhã, saia de casa 17:30 da tarde.
Carol era uma menina muito inocente, trocava de roupa na minha frente… uma vez voltando de carro da casa de uma irmã minha, ela pediu p urinar encostei o carro e ela desceu e de frente p mim, abaixou a calcinha, agachou, levantou o vestidinho e começou a urinar, de um modo que dava p eu ver tudo. Essas coisas não me davam tesão, pois ela não tinha um corpo atrativo, mas chamava um pouco a atenção.
O tempo foi passando, e cada dia mais eu me acostumava com a carol, apesar de ainda não ter sentimento de pai com ela. Em janeiro do ano passado a carol fez 11 anos, e desenvolveu muito rápido. Deu uma pequena engordada, ficou uma falsa magra, os seios deu uma crescida, mas o que mais mudou nela foi a bunda, que cresceu muito e ficou bem empinada. Ficou muito desenvolvida p idade dela. Com esse desenvolvimento suas roupas ficaram mais justas, e isso chamou minha atenção.

Nesse tempo a carol estava na fase de vestir as roupas da mãe, mas a alice era muito encrenca e não deixava a menina usar suas roupas. Porém, a carol sabendo que eu era mais liberal que a mãe esperava ela sair e me pedia p brincar com as roupas dela. Como eu não via nada demais naquilo, permiti, só falei p tomar cuidado e não sujar, e depois guardar tudo certinho.
Ela se divertia, colocava as roupas da alice, e desfilava na frente do espelho e sempre me mostrava. Pegava brincos, vestidos, saltos, colocava meias no sutiã p ficar com o peito maior…. e antes de dormir arrumava tudo. Ás vezes ela cochilava no sofá e eu tinha que acordar p poder guardar as coisas, o que era complicado, pois ela tinha um sono muito profundo.
Mesmo com o peso na consciência de ela ser só uma garotinha e ainda minha filha adotiva eu comecei a ficar com tesão na garota. Como já falei sou um cara muito safado, meus amigos me zoam, falam que eu não posso ver cú escrito na parede que eu já quero. Ainda mais com esse desenvolvimento dela, estava difícil me controlar. Ela usava uns shortinhos que partia sua xaninha dando p ver o rachadinho, umas camisetinhas sem sutiã que destacavam os biquinhos do seu peito.
Certo dia fui p sala ver tv e a carol estava brincando com as roupas da mãe. depois de um tempo ela foi até a sala e parou na minha frente colocando um brinco na orelha e um sorriso no rosto.

“to ficando bonita?”
Estava uma marmota, tudo descombinado. Uma blusa social, uma saia muito curta e um salto alto.
“ta ficando linda rsrs”
A tarraxinha do brinco caiu no chão e rolou p debaixo da estante que estava de frente p mim. Ela virou, foi até a estante, ajoelhou no chão, colocou o rosto no chão, e enfiou o braço tentando pegar a tarraxinha.

Quase tive um infarto. Quando ela ficou de quatro tentando pegar a tarraxinha, a saia que já estava curta subiu e deixou sua bunda toda a amostra. Ela tinha pegado uma calcinha da alice, que ela tinha comprado em um sexy shop, preta, transparente na frente, e apenas um fio finíssimo atrás. O fio era tão fino que quando a carol abaixou, o contorno do seu cuzinho ficou todinho aparecendo. Fiquei louco de tesão com aquela bunda branquinha e com o cuzinho vermelhinho, tudo arreganhado na minha cara… comecei a apertar meu pau…
“me ajuda aqui pai”
“você faz suas bagunças, agora se vira”- eu só queria continuar admirando aquele rabão gostoso.

Depois de ter pego uma vassoura, ela conseguiu pegar a tarraxinha e continuou com a brincadeira, ficar desfilando na frente do espelho. Peguei um café e fui distrair a cabeça na varanda.
Fiquei pensando em como a carol pode ser tão inocente p usar uma calcinha dessas. Mas a mãe que ela tinha com certeza já usou uma dessas na frente da menina, já tinha feito até coisa pior na frente dela. Além disso duvido que ela tinha ensinado qual roupa era adequada p idade da filha.

Depois de um bom tempo na varanda, voltei p sala ela estava ela de novo. Dormindo no sofá de ladinho e com as pernas encolhidas novamente deixando o seu rabo a amostra. De novo o tesão bateu, admirei ela por um momento depois cheguei perto dela.
“carol?… carol?…”
Quando vi que ela estava em um sono profundo, não resisti, tirei meu pau p fora e abri a boquinha dela, tive que abri bastante, pois meu pau é grosso. Com cuidado fui colocando o meu pau na boquinha dela, que entrou até a metade depois comecei a fazer um vai e vem bem de leve. Fui empolgando… tirava meu pau da boca dela, passava nos lábio…. metia mais na boca dela… não consegui segurar e gozei na carinha dela.

Peguei um pano e a limpei. Passou um tempo e acordei ela p poder trocar de roupa e guardar as coisas da alice. Então ela guardou as roupas da alice, trocou de roupa, escovou dente e voltou p sala. Ela tinha vestido um pijama que era um casaco e uma calça moletom de cor rosa, e veio com um ursinho na mão toda sonolenta e me deu um beijo no rosto.
“ boa noite pai”
“boa noite princesa”
Que arrependimento me bateu naquele momento. Tinha acabado de gozar na cara da menina e depois ela vem toda meiga, toda infantil, toda “filhinha do papai”. Fiquei em um conflito de sentimentos naquele dia.
continua em filha adotiva 2

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