Filha adotiva 2

continuação de filha adotiva…

Um dia após aquela noite, já de tardezinha, parece que baixou um espirito ruim na alice, a mulher estava igual um demônio dentro de casa. Ela tinha descoberto que eu tinha ido visitar meu filho na casa da minha ex-mulher e menti p ela. Primeiro a briga dela foi com a carol, pois ela tinha esquecido de guardar uma blusa da alice no dia anterior.

“ EU JÁ NÃO TE FALEI MENINA P VOCÊ NÃO MEXER COM AS MINHAS ROUPAS…. TA FICANDO SURDA….PERDEU O RESPEITO?”
E gritava pela casa toda, não deixava nem a carol tentar explicar. Eu estava no meu quarto, mesmo quando eu achava que ela ia parar, ela começava a gritar. Ela foi p meu quarto parou na minha frente e começou

“VOCÊ DEVE TA ACHANDO QUE EU SOU TROUXA, INDO P CASA DAQUELA PIRANHA E MENTINDO P MIM….”
E virou a briga p meu lado. Xingou…xingou… e quando fui tentar explicar ela virou as costas e me deixou falando sozinho. Isto me irou na hora, fui atrás dela

“eu vou la é p ver meu filho, essa palhaçada entre você e Simone acaba hoje. Nem ela proíbe meus filhos de vir na minha casa e nem você me proíbe de ir ver meus filhos”

“você vai p casa daquela piranha é p comer ela, seu corno… vou começar colocar umas galhadas em você p você ver como é bom”

“eu só não como ela pq ela não quer, porque se dependesse de mim…”
Antes de terminar ela pulou p cima de mim arranhando meus braços e me xingando. A carol vendo isso ficou desesperada e tentou apartar a alice. Foi uma confusão, até que eu segurei os braços da alice e a imobilizei.

“me solta… me solta…”

Só soltei depois que ela acalmou

“eu vou p serviço, quando eu voltar não quero você na minha cama”- ela falou com a cara fechada e foi p quarto.

Tranquilizei a carol, falando que tava tudo bem e que não era p ela se preocupar. A partir daquele dia coloquei um colchão na sala e passei a dormir lá, e não conversei mais com a alice. Uns dois dia depois, eu e a carol estávamos em casa na sala conversando sobre eu e a alice e ela me perguntou se eu estava triste e com saudades da alice.

“…não, minha vontade era de separar dela…”
“… e por que você não separa…”
“…não é assim, eu dependo de uma mulher… não sei passar…não sei cozinhar… não sei lavar…”- a verdade é que sempre dependi de mulher. Primeiro minha mãe e depois dos meus 17 minhas esposas.
“num preocupa não pai, eu vou cuidar de você”- ela falou com um sorrisão no rosto
“mas você não sabe fazer essas coisas “
“ eu sei um pouco, mas do mesmo jeito eu vou aprendendo”
“então pega um cafezinho la p mim”
“aahh pai”
“ta vendo, a alice fazia isso p mim”- falei rindo em tom de brincadeira
“ta bom”- ela foi pegar o café rindo também.
Depois disso a carol começou a fazer tudo p mim. Passava uma blusa quando eu precisava… começou a fazer comida (não estava gostosa, mas boa p ela que não sabia muito)… lavava meus tênis… substituiu realmente a alice. Menos em uma parte e era parte que começou a me fazer falta: sexo. Num aguento ficar sem buceta não.

Certo final de semana, resolvi ir p casa de uma irmã que fica no interior e levei a carol comigo. La é roça mesmo, cavalos, muito mato, cacheira e carol amava aquilo tudo.
Já no segundo dia, fomos p cachoeira. Coloquei um short e fiquei sem camisa e a carol colocou um biquíni, mas colocou uma roupa por cima. Como o caminho da cachoeira não dava p ir de carro fomos a pé conversando. Em uma estrada de terra onde só havia matos dos lados afastei da carol e virei de costa p mijar. Mas ela me seguiu e ficou parada do meu lado ainda conversando. Ela estava tão distraída que só percebeu que eu estava mijando quando chegou do meu lado, ela arregalou os olhos e continuou falando como se quisesse agir naturalmente, mas toda hora olhava p meu pau. Na hora também assustei mas não virei. Pelo contrário, meu pau foi endurecendo e eu continuei mijando e ela olhando. Estava duro como pedra quando acabei. Sem pensar falei
“a alice sempre balançava quando eu acabava”
Na hora ela me olhou, como se não tivesse acreditando que eu estava falando sério. Mas foi levantando a mãozinha e levando até meu pau, depois pegou ele no meio com um olhar de curiosa

“agora balança três vezes”- e assim ela fez, balançou três vezes o meu pau que estava extremamente duro. Mas soltou logo em seguida e eu guardei ele de novo.
Continuamos andando e conversando como se tudo estivesse normal, mas eu não parava de pensar no que aconteceu. Chegamos na cachoeira, ela tirou a roupa e ficou só de biquíni e eu entrei com o short que eu estava mesmo. Molhei só um pouco, depois sentei em uma pedra e fiquei observando ela. Eu estava doido de tesão, estava comendo ela com os olhos. Observando aquele rabo branquinho, aquele corpinho arrepiado, imaginando os biquinhos do seu peito durinho.
Porque que naquele momento que ela estava balançando meu pau e num taquei meu pau na boca dela?

Depois e um tempo saímos da cachoeira e voltamos pela mesma estrada.
quando já estávamos quase chegando decidi repetir minha ação. Parei p mijar mas a carol continuou andando p minha decepção. Eu estava com muito tesão, a carol ter balançado meu pau foi o primeiro passo que precisaria p conseguir o resto. Não poderia deixar aquela oportunidade passar, pelo menos um boquetizinho ela ia ter que pagar p mim.
“carol”
“oi”
“tem uma coisa que alice faz p mim que eu to precisando muito”
“O que pai?”
“vem cá”
Paramos e fiquei de frente p ela
“ ajoelha ai”

Ela ajoelhou na minha frente e ficou olhando nos meus olhos com uma cara de quem estava achando tudo estranho.
“é um favorzinho que a alice fazia p mim que eu vou te pedir”
Quando eu ia tirar meu pau p fora avistei um homem no cavalo, rapidamente mandei ela levantar. Sem entender nada ela levantou e continuamos andando e chegamos. Infelizmente naquele dia nem uma punheta consegui bater pq estava dormindo com mais dois homens no quarto e a carol com a minha irmã.

No outro dia depois de tomar banho fomos p uma casinha da arvore que tinha ali perto, começamos a conversar e entrei num assunto que nunca tínhamos conversado com a carol, que era sobre sua antiga família. Ela começou a me contar tudo. Quando ela começou a me contar a parte que sua mãe ficava com os homens perguntei
“sua mãe já te obrigou a fazer alguma coisa com algum homem?”- realmente eu tinha essa curiosidade
“não”
“então você nunca fez nada com nenhum homem não né”
“ não… quer dizer… assim”- ela ficou meio sem graça
“ num precisa ficar com vergonha não, pode me falar”

“teve uma vez que o afonso o nosso vizinho foi la em casa, meus irmão tinha ido embora com os pais deles, minha mãe tava cheirando um negócio e colocando o pinto do afonso na boca…
Fiquei de cara com aquilo, mas fingi naturalidade p não constranger ela
“mas ai minha mãe começou a tossir e caiu na cama e dormiu, o afonso começou a xingar, olhou p mim e falou que eu ia acabar o trabalho da minha mãe. E me mandou colocar o pinto dele na boca, eu tava com medo pq ele estava nervoso então eu coloquei. Não sabia o que estava acontecendo, ele segurou minha cabeça e ficou enfiando o pinto dele na minha boca, depois saiu um negócio do pinto dele que eu fiquei com muito nojo e cuspindo. Ai ele foi embora.”

“ mas e sua mãe, você contou p ela?”
“depois que ela acordou eu falei. Ela disse que isso era normal. Que mulher esperta tem que abrir as pernas p conseguir o que quer e ainda falou que a minha perereca era uma mina de dinheiro e que eu ia conseguir muita coisa com ela, ai no outro dia o pessoal do orfanato me buscou.”
“ mas eae, o que você pensa sobre isso que ela te falou?”

“ aah eu não sei, eu não entendi direito o que ela me falou”
Foi a partir desse momento que nossa história mudou. Tomei uma atitude, e confesso que foi uma atitude muito sacana. Simplesmente porque eu estava com tesão, dei um ensinamento todo errado sobre a vida para a garota.
“ é o seguinte, o que sua mãe falou é verdade. Realmente você vai ter que agradar muito os homens p se dar de bem na vida. Mas não igual a sua mãe, ela viciou em drogas e por isso não conseguia ter nada. Mas você tem eu aqui, e sempre vai ter de tudo, mas vai ter que fazer as coisas p mim também né”
“aham”- ela respondeu atentamente.

“então. Era até isso que eu ia te pedir ontem. Você sabe né? Se eu não tivesse te pegado no orfanato você só ia sair de la com 18 anos. Te levei p casa, ainda não te cobrei nada porque eu tinha a alice lá. Mas agora eu num tenho mais a alice, e eu tenho minhas necessidades de homem né”
“aham, mas é porque eu não sabia disso”- ela falou como se quisesse se desculpar. E eu adorando aquela situação de como ela estivesse me devendo alguma coisa
“ então carol, sendo mais direto, minhas bolas já estão até doendo, por isso preciso aliviar. Como você falou que nunca teve relação sexual, você é virgem e não precisa se preocupar, na hora certa que você tiver preparada a gente faz tá bom?”

“tá bom”
“mas pelo menos uma chupeta você vai ter que fazer hoje tá”
“ mas como que faz isso”
Eu fui p perto da janela, de um jeito que dava p ficar vigiando se alguém viria.
“ ajoelha aqui”- ela ajoelhou na minha frente
“você vai chupar meu pau, sem deixar encostar os dentes. E deixa sua boca com bastante cuspi p ficar bem molhadinha”
“tá”- ela ficou esperando
“tira ele p fora e começa”

Ela com um olhar de curiosa, desabotoou minha calça jeans, abriu meu zíper, puxou minha calça p baixo e depois puxou minha cueca p baixo. Meu pau deu um pulo, ela segurou com uma mão e ficou olhando por um momento. Depois colocou a boca na cabeça.
Meu deus que tesão, quanto tempo eu estava esperando por aquilo. A boquinha tava do jeito que eu queria, quentinha e molhadinha. aos poucos ela foi se soltando e chupando mais gostoso, chupava meu pau até a metade. Não consegui segurar muito tempo, pedi que ela chupasse minhas bolas enquanto tocava uma. Ela colocava uma bola de cada vez na boca, na hora de gozar, mirei no rostinho dela e esporrei, deixando a carinha dela coberta de porra. Sem nada p limpar, tirei minha blusa e limpei o rostinho dela.
“foi ruim?” perguntei
“não”
“você chupa mais gostoso que a alice”

Ela sorriu. Depois saímos e voltamos p casa da minha irmã. Quando entardeceu fomos embora p nossa casa.
No outro dia já estava ansioso p a alice ir trabalhar. Depois que ela saiu, passou um tempo tomei meu banho e fui p sala. A carol estava la sentada com um shortinho curto. E eu doido p conhecer aquela xoxotinha. Pensando em tudo. Será que ela aguentaria?
“Carolzinha, vai la tomar seu banho”
“já vou”
Então ela pegou a toalha e foi tomar o banho. Quando ela saiu, passou pela sala enrolada na toalha p ir p quarto, porem eu parei ela. Eu estava sentado no sofá e ela de toalha na minha frente.
“eae ta preparada”
“pra que”
Fui direto.
“ você sabe, hoje eu to querendo comer uma bucetinha”
“mas eu to com medo de doer”

“ que isso jamais. Eu vou fazer muito carinho em você antes que você vai até gostar beleza?”
“ta bom”
Desenrolei a toalha dela, deixando-a completamente nua. Não consigo descrever o tesão que eu sentia em ver aquela menina com os cabelos úmidos, os olhos azuizinhos olhando p mim, os dois peitinhos rosinhas com os bicos durinhos e aquela xoxotinha rosinha, lisinha e carnuda.
Comecei segurando ela pela cintura, e chupando os peitinhos dela… lambia os biquinhos… e aos poucos fui levando minha mão até a xoxotinha dela que pra minha surpresa estava molhadinha. peguei ela no colo e levei p meu quarto. Coloquei ela na cama de pernas abertas, e fui chupando seus peitinhos… lambendo a barriga.. e cheguei na xoxotinha… na hora ela deu uma contorcida…. e comecei a chupar aquela bucetinha…. lambia o grelinho… enfiava minha língua dentro…. coloquei ela de quatro e continuei chupando… começava na xoxota e terminava no cuzinho…
“agora eu vou enfiar, se doer você pode me falar que eu paro”
“ta bom”

Coloquei a cabeça d meu pau na entradinha, ela ainda estava de quatro. Ver aquela cabeçona do meu pau naquela xoxotinha tão pequena, achei que ela não aguentaria. Mas comecei a enfiar… bem devagar… ela apertava o lençol e eu parava… tentava de novo… coloquei cabecinha e senti que o hímen rompeu… parei um pouco p ela se acostumar.. depois fui enfiando p ver até onde ela aguentava… já fazia tempo que não sentia uma bucetinha apertadinha assim… fui enfiando… e aquela bucetinha engolindo meu pau… quando dei por mim enfiei meu pau todinho e a bunda dela estava encostada na minha virilha… então comecei a meter de leve…e fui socando mais na medida que ela ia se acostumando… depois comecei a socar com força e dava uns tapas na bunda dela, que estava ficando vermelhinha…me impressionava a maneira que ela aguentava tudo…na hora de gozar, gozei dentro dela mesmo… e gozei gostoso, tão gostoso que demorei p tirar dela. Depois tirei

“ ta tudo bem?”
“ta sim”- ela respondeu com um sorriso
Dei um abraço nela e um beijo na testa. Ela parecia ter ficado muito animada.
Depois desse dia comi ela novamente. E no outro dia, ela estava brincando com as roupas da alice e vestiu uma camisola. Lembrei do dia em que ela vestiu a calcinha d sexy shop e pedi p ela vestir novamente e assim ela fez, foi até o quarto colocou a calcinha e voltou. Ela estava de quatro no chão com a bunda bem arreganhada p cima, coloquei a calcinha de lado e fiquei admirando o seu cuzinho. Pensei “ hoje eu como esse cuzinho”, falei com ela

“espera ae, só vou pegar um negócio aqui”
E sai p pegar um lubrificante. Subi no meu quarto, mas quando vi da janela, meu filho tinha acabado de passar pelo portão. Meu coração gelou, desci correndo p ver se eu alertava a carol antes de ele entrar na sala.

Tarde demais! Quando cheguei na sala ele estava com os olhos arregalados olhando p rabo da carol.

Continua em filha adotiva 3