Consolando a namorada de meu enteado – II

Acordei com o toque do celular, fui despertando aos poucos, e fui percebendo que a Stella nuazinha, colada no meu corpo, debaixo das cobertas não era sonho; ela também acordou, se espreguiçou, esfregando seu corpinho quente no meu; me deu um sorriso e um selinho. O celular voltou a tocar, olhei, e vi que era minha esposa; já eram 13:40; atendi mais uma vez pelo viva voz: – Oi amor! (Minha esposa responde) – Oi vida, está tudo bem? Te liguei três vezes você não atende!!!!, eu alisando as costas da Stella e com minha perna entre as dela sentindo o calor da sua bucetinha, respondo – Desculpa querida, eu estava dormindo, estou muito cansado, aconteceu alguma coisa?
– Não, eu só queria saber como vocês estão, se a Stella já acordou, se ela comeu alguma coisa…, mas pelo visto, você nem saiu da cama, deixou a menina sozinha né?
A Stella sorrindo sussurrou para mim: “– quero leitinho! ”
– Meu amor me desculpa, (respondi olhando para ela retribuindo o sorriso) mas eu não sou babá da sua nora, ela já está bem grandinha!
Stella deu uma mordida no meu peito, e subiu em cima de mim, esfregando sua buceta, que já estava ficando molhada, na minha pica que já estava dura desde que acordei. Começamos nos beijar, com um certo cuidado para que a Maria não ouvisse.
– Vai Souza, deixa de preguiça amor. Levanta vai ver como ela está, porque o Alex não vai chegar tão cedo. Prepara um lanche bem gostoso para vocês. A noite a gente prepara uma janta gostosa!
– Está bom meu amor, pode deixar! (Respondi tentando controlar minha respiração, sentindo a boca da Stella, beijando e chupando meu pescoço) eu vou… cuidar… da… nossa… norinha. Beijos!
– Beijo meu gostoso, deixa eu trabalhar!
Mal minha esposa desligou e a Stella já invadia minha boca com sua língua; aquela boca quente e molhada colada na minha; eu sugava sua língua, enquanto ela movimentava o quadril, roçando sua buceta encharcada na minha pica, que pulsava de tanto tesão. Ela afastou sua boca da minha, e me olhando nos olhos, colocou sua mão entre nossos corpos, segurando meu pau; abriu as pernas, sentando sobre mim; senti a cabeça da minha pica deslizando buceta a dentro; fiquei olhando nos olhos dela; ela gemia baixinho, seus lábios entreabertos, inchados de tesão. Segurei seu pescoço e a puxei de volta para mim; voltamos a nos beijar, intensamente! Fiquei parado, sentindo ela rebolar lentamente, fazendo meu pau entrar até o fim; sua bunda amassando meu saco; comecei a socar devagar e fui aumentando a velocidade aos poucos; dei uma estocada forte, ela afastou sua boca da minha e fechou os olhinhos: – Aiii Souza!!! Que pau gostoso… aiiiii (soquei mais uma vez, deixando meu pau parado todinho dentro), ela abriu os olhos e jogou a cabeça para trás, abocanhei seu peitinho sugando o biquinho duro, continuei socando, sempre parando alguns segundos com meu pau todo enfiado naquela buceta maravilhosa. Chupava forte e comecei a socar rápido, enquanto ela gritava igual uma louca, rebolando em cima do meu pau. – Vou gozar Souza! Não para! Me faz sua putinha! – Você já é minha putinha, quero te comer sempre minha norinha safada!
Ela soltou o corpo sobre mim, tremendo, rebolando, gemendo, respiração ofegante; seu corpo suadinho, coladinho no meu; abracei ela forte, sentia sua bucetinha piscando, mordendo minha pica que ainda latejava dentro dela; desci minha mão por suas costas, passando os dedos pelo seu reguinho; ela empinou a bundinha; senti seu buraquinho fechado, suado e quente. “ Nossa! Quase gozei! ” Levemente introduzi o dedo no seu cu e ela pirou! Gemia! Se contorcia! Dava para ver o quanto estava ardente! Tirei meu pau de dentro dela, coloquei ela de bruços e desci pelo seu corpo, lambendo suas costas até me posicionar entre suas coxas; segurei firme em sua cintura e a puxei colocando ela de quatro, ela só gemia baixinho, acho que já sabia o que iria acontecer. Sem falar nada, comecei a beijar sua bunda, passei a língua no seu reguinho suado e chegando até seu cuzinho; comecei a lamber sem resistência nenhuma por parte dela. Eu não podia perder essa chance; me posicionei de joelhos e encostei meu pau na entrada do cuzinho da Stella, ela soltou um gemido mais alto, e enterrou sua cabeça no travesseiro. Fui paciente; forcei devagar; não sei se ela já tinha feito anal, também não ia perguntar; demorou um pouquinho para entrar, ela gemia e rebolava; meu pau melado, facilitava um pouco a penetração, sentia ele deslizando lentamente, até que ela deu um grito, abafado pelo travesseiro, no momento que senti aquele cu se contrair, apertando a cabeça do meu pau! Fiquei parado por alguns segundos, esperando a reação dela; até que ela começou a rebolar. Nossa que visão, eu delirei naquele momento; seus cabelos caídos pelo pescoço, deixando suas costas toda livre, meu pau encaixado no meio daquela bundinha redondinha e lisinha; fiquei apreciando seu corpinho, até ela começar a gemer! Seus gemidos me deixaram ainda mais louco! Com muito carinho, comecei a fuder aquele cuzinho delicioso! Fui socando cada vez mais rápido, e meu pau entrava cada vez mais; ela continuava rebolando e gemendo, mas soltava de vez em quando uns gritinhos, falou que estava doendo; mas eu não aguentava mais, segurei firme na sua cintura e enchi o cu da minha putinha de porra! Eu gritei alto de tanto tesão; ela gemia e arfava, rebolando rápido ainda com meu pau se acalmando dentro do cu; senti mais uma vez seu corpo se estremecendo, o cu e a buceta se contraindo, enquanto ela gritava falando que estava gozando de novo! Meu pau relaxou e ficamos deitados por uns 10 minutos, só nos olhando! Depois fomos tomar banho e gozamos de novo, eu esfregando sua buceta e socando meus dedos; e ela lavando bem gostoso meu pau, depois mamando e bebendo leitinho!
Nos trocamos, ela deu uma geral no quarto do Alex, para tirar o cheiro de sexo; eu preparei um lanche reforçado, comemos e ficamos assistindo filme.
Minha esposa chegou por volta das 17:30, eu estava no quarto vendo uns e-mails, e ela reclamou comigo porque eu não estava dando atenção pra Stella. O babaca do meu enteado só chegou as 20 horas; minha esposa reclamou com ele, mas a Stella nem se importou; o restante do final de semana, transcorreu normalmente, ela foi embora no domingo à tarde; mais ainda conseguimos nos despedir com um beijo ardente, num momento que ficamos sozinhos na sala.
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