Dei o cu pro mulato na festa da favela

Olá, meu nome é Lauro, moro no Rio de Janeiro e eu sou um homem de 49 anos, branco, casado, tenho 1,90m, 90kg, corpo normal sem ser sarado, cabelos e olhos castanhos, um pouco calvo, um pouco grisalho, bunda 116 cm, com pelos nas pernas, bunda e tórax. Sou um homem discreto, fora do meio gay, casado com mulher, mas curto muito ser passivo para homens exclusivamente ativos. Também sou o autor dos contos CHUPEI PIRU E DEI O CU NA RUA, COMERAM O MEU CU NO SEQUESTRO RELÂMPAGO, QUATRO RECRUTAS COMERAM MEU CU, GOZARAM DENTRO DO MEU CU NO CARNAVAL NA MINHA JUVENTUDE, ME OFERECERAM CARONA E COMERAM O MEU CU, CHUPANDO PIRU E DANDO O CU PARA O DESCONHECIDO DENTRO DO CINEMA e CHUPEI O PIRU E DEI O CU PARA O PORTUGUÊS, desta página. Esta história que eu vou contar agora aconteceu em 1994, quando eu tinha 27 anos. Quem me comeu foi um PA (Pau-Amigo) chamado Márcio, que eu o conheci por meio de um anúncio que ele colocou em uma revista pornô (naquela ocasião a internet ainda não era uma realidade e os anúncios das revistas eram uma boa forma de se encontrar um parceiro para sexo). Ele era um mulato simpático, discreto, tinha 36 anos, 1,80m, 80kg e morava em um bairro não muito próximo de minha casa. Na época eu era solteiro e ele estava separado da esposa, com quem viveu 4 anos. Depois de enviar uma correspondência para sua caixa postal ele me respondeu e me passou um telefone de contato (fixo, porque celular era uma outra realidade ainda distante… rsrsrsrs). Telefonei então para ele e marcamos de nos encontrar naquele mesmo dia, na parte da tarde, num barzinho em Madureira, um bairro do subúrbio aqui do RJ. Márcio tinha uma lábia muito boa, tanto que naquele mesmo dia ele comeu o meu cu. Naquela mesma semana ele me comeu mais uma vez e na semana seguinte mais duas vezes. E foi assim que a gente começou uma amizade bem gostosa e prazerosa onde, depois de um tempo e com muita confiança, eu me tornei o DEPÓSITO DE ESPORRA dele. Sempre que queria se aliviar ele me ligava e eu dava um jeito de ir até a sua casa para dar para ele. Lá, depois de muita pirocada, ele depositava todo o seu leite na minha boca e eu bebia tudo, até a última gota. Sempre gostei de beber porra e bebi tanto a esporra de Márcio que acho que conseguiria reconhecê-lo pelo gosto do seu esperma. Ele já estava me comendo há uns 5 meses quando me convidou para ir a uma festinha na casa de um amigo dele, que morava numa favela aqui do RJ. Um pouco receoso por causa da fama do local eu, inicialmente, não quis aceitar o convite, mas Márcio insistiu tanto que eu resolvi aceitar. No dia em questão, às 15 hs eu me arrumei e fui para o local. Como o ambiente da festa seria bem informal vesti apenas uma bermuda jeans, camiseta preta com manga (curta), sandália azul escura tipo rider, além da cueca preta. Cheguei na entrada da favela por volta das 15:45 hs e encontrei Márcio, que me conduziu para o interior da mesma. Depois de andarmos por alguns minutos por diversa ruelas e becos chegamos a uma pequena praça onde havia em um dos lados uma construção de 2 andares. O amigo de Márcio morava lá e a festa estava acontecendo na frente da casa, onde alguns toldos tinham sido montados sobre mesas e cadeiras. Assim que chegamos Márcio me apresentou para várias pessoas e depois nos juntamos a alguns dos presentes numa das mesas. Quando anoiteceu eu já estava tão entrosado com todos no local que até tinha me esquecido do medo que tive em aceitar o convite para ali estar. O ambiente era bem agradável, as pessoas bem simpáticas e a comida e a bebida eram fartas. Teve até uma morena que deu bastante mole para mim e que me interessou bastante. Eu estava até pensando em dar em cima dela quando Márcio me disse:
– Aí, vamos dar um pulo ali no terraço da casa. Lá tem uma vista bem legal.
– Tá, tudo bem, vamos sim. – Respondi.
O terraço em questão ficava na construção de 2 andares onde o amigo de Márcio morava. Pegamos então nossos copos (descartáveis) de cerveja e, após Márcio avisar para algumas pessoas onde estávamos indo, seguimos para o tal terraço. Entramos então na casa e, depois de subirmos algumas escadas, chegamos ao local. Lá em cima era igual ao restante da casa: Sem acabamento e apenas no tijolo. De um lado havia um pequeno cômodo fechado, um quartinho de uns 3 x 3 metros que deveria ser usado para guardar a bagunça. No mais o terraço estava todo ocupado por diversos varais cheios de roupas. Vendo todo aquele caos eu, de costas para Márcio, perguntei, sorrindo e brincando:
– Cara, onde é que está essa vista legal que você falou que tinha aqui?
– Aqui ó, tem uma vista ótima pra você! – Respondeu ele.
Quando me virei para ver a tal vista me deparei com Márcio apontando para sua rola, que já estava fora da bermuda, semidura.
– Você tá doido? Guarda isso que alguém pode ver, caralho! – Falei, meio que em pânico.
– Que nada, aqui em cima ninguém vê nada! – Respondeu ele.
– Mesmo assim é perigoso. E se alguém subir aqui?
– Ninguém vai subir e se subir não tem problema porque eu tranquei a porta do acesso.
– Tá, mas você vai querer me comer aqui, na casa do seu amigo?
– Qual o problema? Você não é o primeiro e nem vai ser o último a ser comido aqui em cima. – Respondeu ele, rindo.
Eu até tentei convencê-lo a mudar de ideia, pois estava um pouco receoso com a situação e bastante animado com a ideia de passar a vara na morena que tinha me dado mole (ué, eu também gostoso dessa fruta… rsrsrsr), mas Márcio estava mais convencido ainda a me passar a vara e, como ele tinha uma boa lábia, não demorou nem 5 minutos para me convenceu a dar o cu pra ele. Fomos então para a lateral do quartinho onde ele se encostou na parede e eu, colocando meu copo de cerveja no chão, me agachei na sua frente e abocanhei a sua rola babada (a rola de Márcio era bem babona). Assim que abocanhei sua rola, Márcio colocou a sua mão direita na minha cabeça e começou a ditar o ritmo do meu boquete, do jeito que ele gostava de fazer. Fiquei então percorrendo com meus lábios toda a extensão daquela piroca preta, enquanto ele bebia a sua cerveja e empurrava a minha cabeça em direção a sua rola. Como o seu piru era normal eu podia engolir a maior parte dele sem engasgar. Em todo o tempo eu procurava ficar sempre olhando para ele, do leito que ele gostava que eu fizesse.
– Aaah, que boca gostosa você tem, Lauro. Boquinha de chupar pau! – Ficava ele dizendo, rindo, em meio ao vai-e-vem da minha boca em redor da sua pica.
De minha parte eu estava com a boca cheia e não conseguia falar nada além de gemer. Eu já estava com o queixo doendo de tanto chupar piru quando ele tirou o pau da minha boca e me entregou uma camisinha. Estava na hora de levar no cu. Depois de colocar a camisinha na sua rola dura eu me levantei, fiquei de costas para ele, abaixei a minha bermuda e minha cueca até os joelhos, dobrei os joelhos, coloquei as mãos neles e posicionei o meu bundão arrebitado na altura da rola de Márcio. Ele não perdeu tempo e encostou a cabecinha salivada na minha entrada. Com apenas duas pequenas forçadas a cabecinha, que já estava acostumada a visitar o meu alojamento de rolas e já era quase uma residente ali, passou rapidamente e logo depois todo o restante da sua piroca estava todinha acomodada dentro do meu buraco. Lá embaixo, na festa, alguém nessa hora trocou a música e colocou um suingue (ou swing) bem gostoso e bem dançante. Márcio então me disse:
– Aí, vou comer o seu cu ao som desse suingue gostoso!
Ele então passou a me comer de forma ritmada e eu, todo feliz, fiquei ali, passivo, com as mãos nos joelhos dobrados, corpo inclinado para frente, bundão arrebitado, deixando ele me usar a vontade para o seu prazer. Quando ele parava de estocar, eu dava cuzadas no seu pau e depois parava, com sua rola toda dentro de mim, e começava a dançar e a rebolar gostoso na sua pica, sempre no ritmo do suingue. Quando ele voltava a bombar eu parava e deixava ele trabalhar em mim.
– Cuzão gostoso você tem, Lauro. Delícia. Mmmmmm! – Ele ficava falando e gemendo o tempo todo.
Eu me limitava a olhar pra trás e sorrir, bem safado. Márcio sabia me comer bem gostoso e eu estava adorando a sua ideia de me botar dançando e rebolando na sua pica na casa do seu amigo. O risco da situação, de alguém da festa (o amigo de Márcio, um parente dele, a morena) ou outras pessoas nos arredores, me ver dando o cu, era um pouco grande, mas isso só me fazia sentir mais tesão ainda. Um bom tempo depois, quando eu estava dançando alegremente na rola de Márcio, ele me puxou ao seu encontro, me abraçou por trás e sussurrou ao meu ouvido, gemendo e dizendo que estava a fim de gozar. Querendo que ele gozasse bem gostoso empurrei o meu bundão para trás, engolindo todo o pau de Márcio e forçando-o contra a parede, e comecei a rebolar mais intensamente, quase alucinadamente, na sua piroca, até que ele, me abraçando forte por trás, não resistiu e gozou.
– Aaaaah, caralho, que cu gostoso… Aaaaaah, gozei! – Ele urrou enquanto gozava.
Ficamos assim engatados até que o pau dele amoleceu e escapuliu de dentro de mim. Márcio então tirou a camisinha e, quando fez menção de jogá-la fora num dos terrenos ao lado, eu o impedi dizendo:
– Não joga fora não. Me dá aqui?
– Pra que? – Perguntou ele.
– Você vai ver! – Respondi.
Peguei então a camisinha cheia e, levando-a até o meu copo de cerveja, que eu tinha deixado num canto, espremi todo o seu conteúdo dentro dele. Daí mexi um pouco com o dedo e comecei a beber a cerveja temperada.
– Cara, tu é muito doido! – Disse ele, sorridente.
– Sou doido por esporra, isso sim. Não dá pra desperdiçar, não! – Falei, também sorrindo.
Daí pra frente descemos, nos juntamos ao restante do pessoal e ficamos assim até o fim da festa, quando retornei para minha casa. Me esqueci até da morena. Ah, se ela soubesse que eu troquei ela por uma piroca preta… rsrsrs. Até quase o final daquele ano eu ainda dei bastante o cu para Márcio e bebi muito o seu leite, mas depois ele reatou o casamento e a gente meio que perdeu o contato. Que pena, não é? Se quiser me escrever meu e-mail/Skype é: [email protected]

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(0 Votos)
Loading...