set 28 2016
Fui abusado na infância
Olá amigos.
Venho relatar o que aconteceu comigo a uns 20 anos atrás mais ou menos.
Era criança ainda quando um primo, 7 anos mais velho abusou de mim. Vou chamá-lo de Carlos para manter nosso sigilo.
Eu ainda criança e Carlos saindo da adolescência para a juventude. Nossas corpos eram totalmente diferentes nessa época. Eu com meu corpo ainda em formação e Carlos em pleno desenvolvimento.
Carlos, sempre foi atlético, pouco tempo depois desses acontecidos ele se incorporou ao Exército. Era moreno, 1,75m de altura e tinha um pênis de mais ou menos 17cm.
Nós éramos vizinhos na infância, e nossas famílias sempre foram muito próximos. Isso ajudou um pouco para que isso acontecesse. Eu vivia na casa de minha tia, que além de Carlos tem mais duas filhas, uma de minha idade e outra um pouco mais nova.
Tudo começou quando ficamos sozinho na casa dele. Carlos quis me mostrar algumas revistas que ele tinha no quarto dele. Eram revistas de mulheres nuas, outras de sexo explícito e também alguns quadrinhos eróticos.
Fiquei deslumbrado, nunca tinha visto algo do tipo. Ainda era muito inocente e nem sabia direito o que aquilo representava. Mas Carlos, já era um jovem garoto, cheio de fantasias e hormônios a flor da pele.
Ele logo colocou o pinto pra fora e me mandou tocar. Eu fiquei extremamente assustado com aquilo, nunca tinha visto alguém assim na minha frente. Ainda mais duro e daquele tamanho. Quis ir embora…
Mas Carlos, muito mais forte me segurou e disse pra eu sentar novamente. E com sua persuasão me fez tocá-lo. Seu pinto era quente e grosso. Foi um misto de medo e adrenalina. Queria sair correndo, mas tinha medo dele me bater. Fiquei um tempo segurando, sem saber o que fazer. E Carlos me mandou punhetar. Nem sequer conhecia aquela palavra. Mas ele, segurando minha mão, fez os primeiros movimentos.
Ficamos nisso alguns minutos até ouvir minha mãe chamar meu nome. Aquilo foi um alívio pra mim, que saí correndo e com certeza, um atraso pra ele que se frustrou.
Alguns dias depois, novamente ficamos sozinho em sua casa. Dessa vez ele não queria perder tempo. Colocou novamente o pau pra fora e me fez punhetá-lo de novo. Fui fazendo movimentos e ele cada vez mais excitado. Eu não entendia muito bem aquela sensação que ele sentia, mas continuava a fazer os movimentos. Depois de um tempo ele me ordenou a colocar a boca em seu pau, e me mostrou algumas fotos da revista que continham cenas de sexo oral. Eu não sabia nem por onde começar, mas aquele medo e submissão que eu tinha por ele, me fez colocar os lábios de leve na cabeça do pau de Carlos. Ele prontamente, me corrigiu:
_Assim não! Molha os lábios e faz como a loira da revista. Coloca a cabeça toda dentro da boca.
Por causa da pouca idade e também total desconhecimento do assunto, não sabia nada do que estava fazendo. Mas tentei fazer o que ele pedia.
Abri o máximo que podia a minha boca, enchi de saliva e coloquei no seu pau. A cabeça era enorme pro tamanho da minha boca e não deu muito certo. Ele insistente e louco de tesão, me pediu pra usar a lingua. Me disse que era como chupar um sorvete e assim o fiz.
Não demorou muito e Carlos começou a fica ofegante e bem agitado. Fiquei um pouco nervoso e afastei minha boca de seu pau. Em poucos segundos um jato de porra explodiu o pau de Carlos, me deixando completamente abobado. Nunca tinha imaginado algo do tipo. E depois com calma, Carlos me explicou direitinho o porque daquilo e me falou que em breve isso aconteceria comigo também.
Passado mais alguns dias Carlos teve outra oportunidade. Dessa vez ele foi além. Assim que entramos no quarto, sozinhos na casa, Carlos me fez abaixas as calças e recostar na cama. Tive muito medo. Mas tinha mais medo de tentar fugir de Carlos. Ele nunca me bateu ou me ameaçou, acredito que o medo maior era dele contar pra meus pais ou até mesmo para amigos da rua.
Atendendo seu pedido, fiquei encostado na cama com a bundinha pra cima. Sou moreno, e minha bunda sempre fez sucesso entre as mulheres. Acredito que entre homens também, apesar de eu nunca mais ter tido relação com um, depois da fase do “troca a troca”.
Carlos era um pouco inexperiente no assunto ou era o tesão grande demais que o fez agir como um ogro. Lambuzou seu pau, passou um pouco de saliva no meu buraquinho e veio com tudo pra cima de mim. Gritei e fiquei com muito medo de meus pais escutarem na casa do lado. Isso assustou Carlos também que fiquei receoso. Me pediu pra ficar quieto, mas eu chorando de dor, disse que não queria mais, doía demais.
Depois de alguns minutos e de uma conversa, Carlos tentou novamente. Dessa vez com mais delicadeza. Ainda doía muito, mas Carlos, conseguiu colocar a cabecinha. Até ouvirmos novamente o grito de minha mãe.
Essas foram algumas experiências que gostaria de partilhar com vocês. Não sou gay. Sou casado e amo muito minha esposa. Nunca me interessei por homens. Mas adoro assistir videos e ver contos e quadrinhos gays e também de travestis.
Muito obrigado a aqueles que leram até o final!
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