Me saciando na Mãe e Filha

Olá!
Meu nome é Victor (Vitinho) sou casado, tenho 29 e minha esposa 24 anos, eu trabalho em uma loja de autopeças, o que irei relatar é sobre minha patroa e sua filha. A loja passou por uma modificação e foi criado um mezanino para colocar estantes e estocar as peças pois não estavam batendo as quantidades. E eu fui o felizardo para fazer isso. Ninguém mais teria acesso, foi colocado um interfone e para acessar somente desse jeito. Meu patrão e a patroa me comunicaram que devido ser de confiança me indicaram para esse serviço, pois estavam desconfiados que algo estava acontecendo pois alguém estava desviando materiais. Agradeci pela confiança e informei que não entregaria ninguém, que a parti de quando estivesse tudo pronto eu responderia por alguma coisa, se algo me prejudicasse eu com certeza os colocaria a par da situação. Me falou que colocou câmeras e não descobriu nada, por isso os intrigava. Me disse que aumentaria meu salário por esse trabalho.
Minha patroa era a responsável pelo financeiro, meu patrão cuidava da parte administrativa e tinha outro funcionário que fazia a compra das peças. Passei a observar a movimentação dos colegas, e nada, de onde estava tinha um vidro escuro que via toda movimentação da loja e ninguém me via. Chegou as estantes e comecei a monta-las e de vez em quando a patroa aparecia para dar sugestão. Ela trabalhava na sobre loja e tinha uma escada na parte externa da loja que acessava a sobre loja, para acessar somente passando por dentro da loja. Para maior segurança. Deixa eu informar como é minha patroa.
Morena, cabelos negros, longos, olhos bem pretos e gostava de pintar, parecendo uma japonesinha, estatura mediana, gostava de salto alto e uma bela bunda arrebitada, pernas grossas, uma delícia!
Certa vez eu estava colocando as etiquetas na estante e ela apareceu, estava linda, um vestido lindo, branco, estampado com flores pequenas, combinando com seu corpo moreno, fiquei excitado, ela tem uma boca carnudinha e um belo sorriso, ficamos conversando como ficaria o novo modo de trabalhar e eu colocando as etiquetas, ela resolveu ajudar enquanto conversarmos, eu sou mais alto do que ela, ela tentou colocar uma etiqueta no alto e não consegui, me pediu ajuda e cheguei por trás e coloquei a etiqueta, só que acabei encostando em sua bunda, estava de pau duro e ela deu uma olhadinha e viu minha situação e não falou nada. Tive a oportunidade de roçar mais uma vez e nada falou, apenas dava uma olhadinha discreta. Voltei para o computador para fazer novas etiquetas. Ela ficou olhando para loja através do vidro e me perguntou a quanto tempo era casado, respondi e ela continuou perguntando como era minha vida de casado, disse que era normal, como os outros casais, com os seus problemas, dificuldades, briguinhas e disse que talvez fosse diferente da dela, pois ela parecia realizada, uma boa vida social, não deveria ter muitos problemas, pois ela e o patrão pareciam se darem muito bem. Disse que nem tudo era bom, pois faltava sempre algo, pois na vida particular tinha os probleminhas de afeição, saciedade, uma vida a dois completa, (eu entendia aonde ela queria chegar) e falei, todo mundo tem, duvido um casal ser completo em tudo. E ela continuou (Silvia)
Silvia. Como é a vida de vocês, já que são novos!
Eu. Normal. Tem dia de semana que não rola nada, somente nos finais de semana.
Silvia. Pelo menos rola nos finais de semana, tem semana para mim, que nem rola.
Eu. E quando um tem vontade!
Silvia. Fica na vontade. E vocês quando tem vontade?
Eu. Minha esposa se segura, ela foca nas realizações dela, quer terminar a faculdade e ter um bom trabalho. As vezes a procuro, mas diz para outro dia de manhã, quando acorda toma o leitinho quentinho e diz que a noite termina.
Silvia. E você fica satisfeito?
Eu. Digo que as vezes sim, mas fico com fome, queria comer, até me saciar.
Silvia. Eu fico faminta, sem nada para comer!
Eu. Já pensou em comer fora? Uma comidinha diferente as vezes faz bem.
Silvia. Sou uma mulher conhecida, tenho medo de sair para comer fora e colocar tudo a perder.
Eu. Mas não precisa ser expor tanto, pode solicitar a comida em casa.
Silvia. E você come muito fora?
Eu. Não! Mas tenho vontade de saborear outros pratos, a comida caseira as vezes fica sem tempero.
Silvia. Vou pensar na sua sugestão, mas por favor, não comenta essa nossa conversa com os outros funcionários, meu marido pode ficar aborrecido.
Eu. Pode ficar tranquila! Não sou homem de ficar comentando, além do mais podem ficar pensando das nossas afinidades e criarem fofocas e eu perder o emprego.
Silvia. Sei que você é de confiança!
Eu. Obrigado pela confiança!
Agora vou colocar as etiquetas, e ela me ajudou com algumas e pedi para subir na banqueta para colocar na parte de cima, na hora de descer, ficou com medo e fui ajuda-la, segurei em sua cintura e a desci e encostei meu para duro em sua bunda deliciosa, ela deu olhadinha para trás e deu um sorrisinho, se virou e deu uma olhadinha e disse, sua esposa deve ficar bem saciada com o almoço, falei nem sempre. Disse quem fica com fome sou eu, tenho vontade de comer uma comida diferente, mais apetitosa, daquelas que te dar agua na boca e de lamber os beiços. Ela sorriu e falou um dia vou te convidar para gente almoçar, topa?
Eu. Claro que topo, e nem precisa ser em restaurante caros, pode pedir uma quentinha rápida e ver ser o tempero agrada, o que acha?
Silvia. Aqui? Está maluco! Se alguém ver a gente almoçando?
Eu. Ninguém vai ver, você é a patroa, pode ir aonde quiser aqui dentro e no momento só eu tenho a chave.
Silvia. Deixa para outro dia, vou pensar no assunto. Deixa eu tirar as meninas para almoçar. Tchau.
Eu. Tchau dona Silvia!
Continuei meu trabalho pensando no ocorrido e meu pau continuava duraço.
Passados uns trinta minutos ela toca o interfone e entra, pergunta, já almoçou? Digo que não e ela diz, aquela nossa conversa me deu uma fome, meu marido saiu, e o restante dos funcionários saíram para almoçar, pensei em tomar um copo de leite para saciar a fome, o que acha? Falei! A comida que tenho dá para matar sua fome, e ela pergunta e sua mulher, vai ficar sem comer? Disse que daria leite para ela do pouquinho que sobrar. Ela sorriu! Segurei na mão dela e levei para um canto e a beijei gostoso, ela estava afoita, segurou na minha piroca e tirou da calça e caiu de boca, segurei seus cabelos fazendo um rabo de cavalo e ela chupando com vontade e me olhando, que visão maravilhosa, tirei minha piroca e bati no seu rosto e enfiava na sua boca, mandei ela tirar a roupa, tirou o vestido e jogou do lado, ficando somente de calcinha, a levantei e apreciei aquele corpo maravilhoso, uma bunda redondinha os seios empinados, os bicos eriçados, fui tirando sua calcinha e que buceta linda, raspadinha, fofinha. Espalhei uns papelões no chão e a deitei e comecei a beija-la, desci para seus peitos, mamei gostoso, sugando seu biquinhos, ela gemia, desci para sua barriga, lambi seu umbigo, passava a língua dentro dele, ela sussurrava, cheguei na buceta, passei a língua, ela se estremeceu, chupei seu grelinho, ela se contorcia, empurrava minha cabeça e eu chupava mais, ela deu uns gritinhos e tremeu toda e ficou relaxada, foi seu primeiro orgasmo, continuei chupando e ela querendo sair, não parei, me posicionei e fui enfiando minha piroca, ela arregalou os olhos e me puxou e falou, me beija, se não vou acabar gritando, nos beijamos e ela cruzou as pernas nas minhas costas e fui socando com força, e ela no meu ouvido, isso gostoso, fode, soca, mata minha fome, socava com força e ela vou gozar de novo, soca, mete, tira e mete de novo, mordia seu pescoço, beijava sua boca, e ela, ai,ai,uui, delicia, vou gozar e me apertou com força e me beijando, tô saciada e me beijou de novo dizendo vou ficar viciada nessa comida, hein! Falei a hora que ela quisesse uma refeição, era só falar. Pedi a ela para ele se virar que queria comer seu cuzinho, ela disse que não, falei que iria colocar devagar, disse que não, que o marido uma vez tentou e a machucou e ficou com medo, para eu ter paciência e tirando o medo dela, que um dia quem sabe ela deixaria. Pediu para dar leitinho na boquinha dela, foi mamando e punhentando com força e estava quase gozando e segurei sua cabeça e gozei na sua boca, ela se engasgou, tirei e coloquei de novo e ela engoliu minha porra e acabou de limpar minha piroca e disse, acho que não sobrou nada para sua esposa. Disse que não teria problemas, ela tomaria outro dia. Se vestiu e antes de sair, disse que foi maravilhosa a refeição e que iria querer mais, falei que era só pedir, me deu mais um beijo e saiu. Pensei, uma mulher maravilhosa e o marido rejeitando, uma mulher cheirosa, bonita, gostosa e queria apenas uma boa foda, nem se importou em deitar no chão, queria piroca. E teve!
Passados uns dias, ela aparece com sua filha, na minha sala, dizendo que a filha não teve aula de ginastica e quando fosse embora a levaria e que ela ficaria ali comigo, jogando no computador, pois lá em cima estavam todos ocupados. Disse que sem problemas. Ela saiu e menina querendo saber de tudo, curiosidades da idade, olhou o espelho e perguntou se alguém lá embaixo iria vê-la, disse que não, a olhei e era replica da mãe, só o cabelo que estava no ombro, a bundinha era igual, redondinha. Liguei o computador e ela perguntou se poderia mudar a posição? disse que sim! Falei para não mexer nos arquivos, disse que usaria o modo anônimo, perguntei por que? Disse para que o pai não ficasse olhando as páginas delas. Pensei! Safadinha. Continuei meu trabalho, colocava as peças nas prateleiras e teve uma hora que ela veio querendo ajudar, como o espaço das estantes era estreito, acabei dando uma roçada nela e meu pau ficou rígido, teve um momento que ela pediu para levantar ela pois iria colocar a peça lá cima, a levantei pela cintura, na hora de descer, dei outra encoxada, ela olhou para trás e deu um sorrisinho(igual a mãe) e fui para minha mesa, depois ela chega do meu lado e fica perguntando muitas coisas, perguntou se minha mulher era ciumenta, disse que não, perguntou se eu tivesse uma paquera e se ela não iria ficar com ciúme. Disse se tivesse uma paquera eu não iria contar, que não era doido, ela sorriu, percebi, que ali tinha uma putinha disfarçada, ela estava do meu lado, levantei para pegar algo do lado, e percebi ela olhando para meu pau, e sem falar nada, passei a mão na sua bunda, que estava de short de ginastica, e ela ficou quieta, coloquei minha mão dentro do short e ela quietinha, coloquei ela sentada em minha perna e dei um beijinho em seu rosto e alisava sua bundinha, peguei em seu rostinho e beijei sua boquinha, sem experiência para beijar, fui pedindo sua linguinha e sugava, enfiava minha língua ela estava gostando, levantei sua blusa e mamei nos seus pequenos peitinhos, ela gemia, coloquei ela em pé e tirei seu short e falei se alguém chegasse, era para ela correr para o banheiro, ela balanço a cabeça, coloquei ela deitada na outra mesa e comecei a chupar sua bucetinha, lisinha, cheinha com um grelinho durinho e mamei bastante, ela gemia, me olhava espantada e tremia, me empurrava, falei, calma gatinha, você tá gozando, e ela dizia, é bom, passei o dedo no cuzinho e ela se arrepiou mandei ela se virar e chupei seu cuzinho bastante, tentava enfiar a língua dentro, eu já estava gozando sem colocar, esfreguei meu pau naquele buraquinho, cuspi e fui apontando meu minha piroca, ela se virou e disse que iria doer, disse que iria fazer devagar, tentou evitar, mandei se ajoelhar e bati com minha piroca na cara dela e dizendo, você vai pedir muitas vezes essa piroca, vai ficar viciada nela, mandava ela chupar, mal cabia em sua boca, mandei ela se virar e abri a bundinha, cuspi mais e fui apontando, forcei um pouco e entrou a cabeça, ela deu um gritinho, tentou sair, e eu a segurando, pedindo calma, que iria passar, ela choramingava, falei que iria tirar e colocar de novo, tirei, dei mais uma chupada, cuspi e fui enfiando, passou a cabeça, ela reclamou de novo e fui enfiando devagar, puxava e enfiava de novo, fui fazendo movimentos lentos e beijava sua boca, seu pescoço, apertava seus biquinhos e ia enfiando mais um pouco, eu estava maluco, beijava, chupava seus peitinhos, tocava uma siririca, e ela pediu para não enfiar mais, pois estava batendo lá dentro, olhei e ela engoliu mais da metade, ela gemia, sussurrava, peguei ela com o pau enfiado e fui para perto do vidro e fiquei alisando o corpinho e dizia olha putinha, você tomando no cuzinho, peladinha e ninguém tá te vendo, arregaça essa bucetinha para ele, ela foi arregaçando, virei o rostinho e a beijei e perguntava, você é a putinha de quem? Ela sua, esse cuzinho é de quem? Seu. Tirei meu pau do cuzinho, mandei ela se ajoelhar abri a boquinha e esporrei na sua boca e rosto e mandei esfregar, depois mandei ela se limpar e disse que a calcinha ficaria de lembrança e foi se limpar. Quando voltou, disse para não comentar com ninguém, que eu iria comer mais vezes aquele cuzinho, se ela gostaria de fazer de novo, disse que doía, falei para ela passar uma pomada na hora de dormir, que iria passar e da próxima vez não iria doer tanto. Disse que a partir daquele momento, não iria comer mais o cuzinho da minha esposa, que iria comer só o dela, pois é muito gostosinho, ela sorriu e disse está bom! E falei que quem iria a comer a bucetinha dela era eu também, pois ela iria ser toda minha, a minha putinha e nos beijamos. Ela foi para o computador e não demorou muito a mãe dela apareceu, perguntou se ela se comportou bem, disse que sim, que era uma menina muito comportada. Mandou a filha ir pegar as coisas dela, quando a menina saiu, Silvia falou que iria querer comer fora e era para eu guardar um pouquinho de leite para ela. Me deu um beijo e saiu.
Fui para casa satisfeito, pegando mãe e filha, uma não dava o cuzinho e a outra passou a gostar. Voltei a ficar a excitado e fiquei esperando minha esposa chegar, pois iria encher o cu dela de porra, pois adora, chega a rasgar o lençol quando soco com força e enfio tudo. Mas tinha que guardar um pouco pois teria de dar de mamar minha patroinha.
É isso pessoal, esse conto é verídico, fica a critério de cada um, acreditar ou não!
Há! Descobri o erro, dos estoques. O funcionário que fazia as compras estava desviando, não comentei nada aos patrões, a patroa me promoveu para fazer as compras, o tal funcionário, ficou puto, ficou sem falar comigo. Um dia o chamei e expliquei que quem decidiu foram os patrões e se eu quisesse derrubar ele, ele seria demitido por justa causa, pois descobrir como ele desviava as peças e isso eu não comentei e ainda pedi aos patrões para manter seu salário igual. Me pediu desculpas e voltou como era antes.
Tinha um emprego bom, comia a patroa e a filha, ganhava bem e vou entregar os outros? Cada um é responsável pelas suas atitudes. Não sei se será assim comigo, quando descobrirem que transo com as duas.
Vitinho