Minha cunhadinha de 10 anos – A Iniciação

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Meu nome é Ricardo, tinha 28 anos na época, minha mulher 22, eramos um casal muito ativo, sempre gostei de coisas não muito comuns, gostava de arregaçar a bucetinha da minha esposa, meu pau é normal, mas gostava de socar com a bucetinha bem aberta, sempre quis colocar toda a mão dentro da bucetinha dela, mas ela sempre me recusava, certa vez brigamos, mas mesmo assim fui na casa da minha sogra, atendeu a porta minha cunhadinha, moreninha, bem magrinha, peitinhos começando a crescer, não muito baixa, já era da altura da minha esposa que não era muito alta, mas para uma menina 10 anos, era bem alta, por volta de 1.52, estava irritado com minha esposa, disposto a trair ela, mas nunca tinha olhado pra minha cunhadinha com outros olhos, foi então que ela me abraçou e senti seus peitinhos, menina sem malicia nenhuma, mal achava ela minhas intenções.
Era verão, ela usava um vestidinho solto, e um chinelo rosa, sentei no sofa a jogar no celular enquanto minha mulher e minha sogra faziam o almoço, ela sapeca veio e pulou no sofa, me deu um susto e começou a rir, e perguntou o que eu tava fazendo, falei que estava jogando, ela escorou em mim para olhar o celular e senti seus peitinhos, comecei a ficar com pau duro, ela era muito inocente, tinha medo que se sentisse algo, fizesse algum comentário, então tentei disfarçar, foi então que ela comentou que a mãe iria viajar visitar a vó e que ela não gostava, queria poder ficar, sem eu nem responder nada ela deu um grito e disse:
– Vou lá ficar com vocês. Era sexta-feira e minha sogra só voltava no domingo a noite, disse a ela que teria que falar com sua irmã, ela foi a cozinha pedir.
Minha esposa, pra minha surpresa, não se opunha, acho que não queria fazer sexo comigo como estávamos brigados. Ela voltou correndo e deu um pulo, e me deu um beijo na bochecha, no canto da boca e disse, “ELA DEIXOU”, vou arrumar minhas coisas.
Ela foi para o quarto, nesse momento bateram na porta, fui atender, na passada olhei para o quarto da minha cunhadinha, ela estava de quatro, procurando alguma coisa em baixo da cama, de vestido, dava para ver a calcinha e o formato da bucetinha, fiquei paralisado, tentei memorizar aquele momento. Almoçamos, dormimos e fomos para casa.
A noite minha esposa foi fazer o jantar e minha cunhadinha foi tomar um banho, fiquei no quarto, foi então que ela entrou enrolada em uma toalha, na minha casa teríamos que dormir juntos, pois moravam duas famílias na mesma casa e só tinha nosso quarto.
Na inocência dela, tirou a toalha e estava de calcinha e sutiã, olhei ela penteando os cabelos com aquela bundinha empinadinha, comecei a ficar de pau duro, ela colocou um vestidinho de dormir e pulou na cama, era muito travessa, eu estava sem camisa, e eu disse que estava lendo, estava com o pau que era um ferro depois de olhar a bundinha dela, ela pediu o controle do televisor, que estava do meu lado, antes deu eu responder ela disse: “Deixa que eu pego” se debruçou sobre mim e com um dos braços encostou no meu pau, naquele momento gelei, não a expressão dela mudar, mas fiquei com muito tesão, naquele momento soube que teria que desfrutar daquele corpo.
Jantamos e fomos dormir, todos juntos na mesma cama, minha esposa, dormiu no meio, no meio da noite acordei e vi minha cunhadinha nos pés das cama, bom a bundinha empinada, estava olhando desenho, fiquei muito excitado. Queria muito bater uma, mas minha esposa dormia ao meu lado, virei e tentei dormir.
Era sábado, minha esposa trabalhava e eu estava de folga, ela saiu cedo, antes de eu acordar. Foi então que minha cunhadinha começou a me fazer cócegas enquanto eu dormia e dizia “acorda acorda seu chato” comecei a acordar, ela estava querendo brincar, resolvi tirar proveito daquela situação.
Disse a ela “Se me fizer cócegas também farei”, ela seguiu, foi então que ela continuou, não tive pena,comecei a fazer cócegas nela sem pena, ela se retorcia, eu aproveitava e tocava em seu corpo comecei a ficar excitado, foi que ela deitou de barriga pra cima e pediu, “para para, não aguento mais” eu parei, ela deitada de barriga pra cima, de camisola, quase aparecendo a calcinha, foi então que dei um pulo e botei a boca na barriga dela e assoprei, aquilo fez um som como de peido, ela começou a rir sem parar, e pediu mais uma vez para parar, que ela não aguentava mais. Eu deitei e dei uma trégua, estava sem camisa, foi aí minha surpresa, ela veio e fez igual, com aquela boquinha na minha barriga e fez o mesmo, comecei a rir e me mexer, ela tentava me segurar, estava com uma short solto, tive que coloca meu pau para o lado, já estava quase saltando para fora. ela parou e eu disse, “Não é justo, estou sem camisa, faz mais cócegas” ela riu e deitou e disse “ta certo, ta certo” foi então que levantou a camisola e tapou com rosto, não podia acreditar naquela visão, sabia que não havia maldade nenhuma, mas era lindo, uma calcinha branca, bem pequena, fui cheguei perto devagarinho da barriga, ela sentindo minha respiração já começava a rir, peguei e coloquei minha boca na barriga dela, só que dessa vez um pouco mais abaixo do umbigo, dava pra sentir o cheirinho da bucetinha dela, não tem como explicar, ela começou a rir. “Assim da mais cócegas, para por favor” depois de um tempo parei e disse: “melhor pararmos, sua irmã é muito ciumenta, se sabe que estou brincando assim com você vai ficar brava” ela respondeu de pronto: “eu não conto se vc não contar” Já não sabia mais se era por inocência ou safadeza, mas resolvi aproveitar.
Foi então que perguntei onde mais ela sentia cócegas, ficou pensativa e eu disse: Vou tentar descobrir” Comecei pelo pé, não teve muita reação, fui subindo para o joelho, ela até tinha um pouco, na barriga eu já sabia, fui fazer em baixo dos braços ela disse, que ali não tinha, levantou, fui então que vi aqueles peitinhos, rosadinhos pela primeira vez, queria muito agarrar e chupar. Desci e passei a mão de leve atrás das coxas dela, ela deu uma risadinha: “É ai um pouco”, deitei ela e levantei a camisola: “Na barriga é onde você mais tem, vou fazer uma coisa que eu quase morro de cócegas” ela concordou, cheguei perto dela, passei minha lingua na barriguinha dela, quase perto da calcinha, ela deu uma empinadinha pra frente e rio… “hahaha, é estranho, não chega ser cócegas, faz de novo”, quando ela pediu passei minha lingua, dessa vez encostando em sua calcinha, vi que ela começava a se excitar, mas notava uma certa confusão, ela começou a rir e disse: “vc sente cócegas assim” disse ela que sim, ela sapeca me empurrou e chegou devagar rindo: “não se mexe” me disse ela. ela segurava da minha cintura, quase tocava no meu pau, ela passou a lingua perto do meu umbigo, em uma ação voluntaria, levantei meu quadril, encostando meu pau nos peitinhos dela, para disfarçar comecei a rir, mas daquela vez sei que ela sentiu, sem dar tempo dela ter nenhuma reação falei “desgraçada, agora vc me paga” puxei ela mais para baixo, inverti minha posição, ficando com as pernas em direção da cabeça dela, agarrei ela, segurando sem deixar ela sair, comecei a soprar a barriga dela, ela se contorcia, puxei ela, fiquei de barriga para cima e coloquei ela em cima de mim, na posição de 69, ela disse: “Aqui vc ta desprotegido também” na hora parei, ela estava com a barriga na minha cara, eu levantei a camisola e falei pra ela não iria mais soprar, levantei um pouquinho dei um beijinho na barriga dela e passei a lingua, ela disse que assim era melhor, resolvi fazer de novo, dessa passei a lingua um pouco mais perto da bucetinha, notei que ela estava gostando e ficando ofegante, ela retribuiu e lambeu minha barriga, dizendo que era legal, comecei a lamber mais perto, ela se mexia parecendo que queria que minha lingua chegasse na bucetinha, ajeitei meu pau pra cima ela viu o volume, notei que ela ficou vidrada, naquele momento vi que ela tinha perdido a inocência e estava excitada, lambi mais e mais, agarrei da bunda dela, minha primeira investida, ela gemeu, queria eternizar aquele momento, desci um pouco mais e comecei a passar a língua por baixo elástico da calcinha, ela mexeu e minha lingua encostou na xaninha dela, pude perceber, estava ensopada, ela deu um pulinho pra cima, como se tivesse se assustado, comecei a ter mais coragem, com as duas mãos na bunda dela, abri e puxei pra baixo e passei a linguá bem forte na buceta dela, ela começou a gemer, deitou a cabeça na minha barriga, sem querer encostou o rostinho no meu pau, dei uma puxada no calção e tirei o pau pra fora, tirei a calcinha dela, aquela imagem era linda, a bucetinha dela estava toda melada. abri mais a perna dela e comecei a chupar, ela se retorcia, cada vez mais chegava perto do meu pau, chegou uma hora que encostou o rosto nele, não ligou, começou a passar o rosto, as vezes encostava a boca, parecia não saber o que fazer, peguei uma das mãos dela e coloquei nele, ela apertou forte, nesse momento senti as perninhas dela tremer, ela gemeu alto, o gozo dela parecia não terminar, se retorcia agarrando o meu pau, vendo aquilo quase gozei no rostinho dela, queria ter gozado, seria lindo, encher a carinha dela de porra enquanto se retorcia. Naquele momento paramos. Perguntei se ela tinha gostado, ela ficou calada, comecei a ficar preocupado, pedi desculpas, em uma outra ocasião conto o resto da história, o primeiro boquete e outas coisas mais, se comentarem. acho que fui muito detalhista, se quiserem na próxima encurto mais a história.