set 12 2016
O Filho do General
Este conto é verídico e aconteceu no início dos anos 80, na cidade do Rio de Janeiro. Sou o Fábio, o filho do General, um garoto que viveu num ambiente muito rígido, mas por ser filho do general eu conseguia tirar alguns proveitos disso. Minhas primeiras experiências sexuais foi com um colega através de troca troca. Lembro que nossas picas eram pequenas e a gente só ficava esfregando o pau na bunda do outro. Sei que uma vez consegui meter a cabeça do pau, e foi muito gostoso, o garoto logo pinotou, não deixando meter mais, dizendo que tinha doído, mais como eu ganhava uma boa mesada, tinha dinheiro e muitos brinquedos, fiz um acordo, dei um brinquedo bem cara da minha coleção e ele liberou o cuzin, consegui meter a cabecinha e ficar brincando com a entrada do cuzinho dele, era gostoso, muito viciante. Na segunda vez, tive meu primeiro gozo, saiu uma gala bem rala. O garoto se mudou, logo depois.
Quando tinha 15 anos, descobri que na minha escola militar, tinha um garoto de 17 anos que fazia boquete e dava. Esse papo rolava em forma de fofoca entre os alunos, porem os adultos, professores e direção da escola não sabiam, pois ele correria o risco de ser expulso da escola. Um amigo me contou que um outro amigo do 2º grau havia comido o garoto. Essa informação me aguçou a querer sentir a sensação de comer um cu de novo. Nas férias a escola promovia acampamento, logo dei um jeito de dormi na mesma barraca do Jarder, pois os outros alunos evitavam ficar com ele nas atividades para não ser motivo de zombaria entre os amigos. Não quis nem saber, queria era comer. Na primeira noite, fiz de conta que não sabia que ele curtia com homens, mas fiz questão de ficar com meu calção sem cueca que deixava aparecer o contorno do pau. Tratei ele naturalmente e com respeito e por isso aquirir sua confiança e por ser filho do general, recebia muita atenção. Não precisei me esforçar, quando nos deitamos, encostei meu pau no sua bunda e ele ficou quieto, então abaixei o short e comecei a brincar com o pau na bunda dele, logo ele se virou e pegou meu pau e começou a mamar feito um bezerro, meu primeiro boquete que recebia na vida, fui as nuvens, fechei os olhos e fiquei curtindo. Quando meu pau ficou todo babado ele colocou na entrada do cu, que entrou sem dificuldades. Primeira vez que gozei fartamento dentro de um cu, aquilo foi muito gostoso. A partir dali passei a comer ele sempre que podia, evitava sermos vistos juntos. Ele morava na mesma vila militar e quando ficava só em casa eu ia lá brincar de comer o cu dele. Apesar da discrição, ele tinha o apelido de ser mulherzinha do filho do general. Ele negava, mas eu desconfiava que outro garoto o comia, e ele contava sobre nós ao cara.
Relato isso, para vocês terem uma ideia das minhas primeira experiencias sexuais. Naquela época, ainda não tinha rolado beijo com homem e nem ninguém tinha metido no meu cu. Comecei a namorar, mas com a menina só rolava beijo e amassos. Restava então, continuar nas punhetas e comendo o Jarder, quando dava.
Tudo isso, me despertou para putaria, que as poucos fui aprendendo que o sexo caminhava junto com interesses. Um teste foi quando gastei a metade da minha mesada para comprar um presente para minha namorada. Naquela noite de namoro, ali mesmo na varanda da casa dela, consegui meter o dedo na buceta e gozar com ela me punhetando, tentei que ela chupasse, mas ela tinha nojo.
Vamos a parte principal deste conto. Naquele ano, fiquei de recuperação em matemática, meus pais já haviam planejados a ida a Angra dos Reis e tiveram que me deixar, para depois de dois dias quando eu fizesse a prova, viajasse também, indo ao encontro deles na casa de praia. Fiquei sozinho aos cuidados da empregada que ficava na casa durante o dia e a noite eu dormia só. Porem como a casa ficava dentro de uma vila militar e ter um soldado patrulheiro exclusivo para a casa do general, a segurança era total. Meus pais viajaram despreocupados.
Naquele dia cheguei da escola por volta das 15h, logo em seguida a empregada foi embora, deixando a janta pronta, e as 17h a campanha toca, era o Soldado patrulheiro, Silva, já conhecia ele de vista, já tinha tirado serviço várias vezes na minha casa, ele se apresentou dizendo que estava as minhas ordens, que naquela noite era o patrulheiro de plantão, me chamava de seu Fábio, e sempre respondia sim senhor ou não senhor. Apesar da minha pouca idade, soava estranho pra mim, mas era regra do Exército. Como ele conhecia a casa entrou e foi logo assumindo o posto na guarita que ficava nas alturas, mais alto que o muro.
Por volta das 20h, precisei ir a sala de estudos pegar um livro, que ficava em cima da edícula, nos fundos. A escala de acesso ficava ao lado do banheiro externo, quando me aproximei ouvi barulho de água de chuveiro, lembrei que era o Soldado Silva, que estava tomando banho, na descida da escada, já na volta da sala de estudo, vi pelo comungol que dava para o lado da escada, o Soldado Silva, nu com a mão todo ensaboada tocando punheta. A escada estava escura e dentro do banheiro a lâmpada acessa, possibilitando que o S. Silva, não me visse, também por ele ta tão entretido com sua punheta, que não havia me notado. Fiquei ali parado, apreciando aquela punheta que parecia que tava muito gostosa, o Soldado Silva estava com os olhos fechados, com a boca aberta, com respiração ofegante com a mão sacolejando forte no vai e vem dos 5 contra um, que todo homem gosta. Nunca havia prestado atenção no soldado Silva, sempre via ele vestido com a fada do exercito, não tinha ideia como era o corpo dele. Ele era um rapaz de 21 anos, estatura de 1,77, corpo forte, muito pedrado, resultado de muitos exercícios do trabalho, o pau dele tinha uns 19cm e grosso, naquela altura meu pau estava muito duro com aquela cena, comecei a me tocar de forma leve, só pegando no pau, evitando fazer qualquer barulho, pois eu estava muito próximo, meu pau começou a babar, e com o melado o toque ficou mais gostoso, quando o soldado Silva, se virou, pude ver sua costas e bunda, meus olhos pararam naquela bunda, era só músculo, bem realçada do resto do corpo, que por conta da punheta estava contraída.
Por um descuido, deixei caí o livro, que fez um barulho forte, meu impulso for tentar correr, que pelo tempo de reação do Soldado Silva, logo quando fui passando pela porta do banheiro, fui contido, com um golpe de gravata e um revolver apontado para minha cabeça. Estava eu com a pica pra fora do short e o Silva totalmente nu e molhado, com muita força me segurando. Vi que realmente ele era muito preparado para reação nos casos de proteção. Ouvi ele esbravejando com a voz muito forte ao pé do meu ouvido.
S. Silva: É você, seu Fábio? Caralho!
Me soltando em seguida. Eu simplesmente saí correndo para dentro da casa, trancando a porta, fiquei no meu quarto, revivendo todo o ocorrido. Fiquei imaginando o que o Soldado Silva estava pensando de mim. Será que ele pensa que eu era gay? Depois de muito me preocupar, resolvi investir naquela situação, pois fiquei com um tesão escomunal. Então, tracei um plano recorrendo a minha condição de ser o Filho do General, tendo a certeza que o Soldado Silva, com as minhas investidas não poderia contar nada para ninguém, pois seria punido.
As 22h, vi que estava se formando uma grande tempestade, olhei pela janela e avistei o Soldado Silva na guarita. Tomei coragem e fui até:
Eu: Vai cair uma grande tempestade, pois já começou a ventar e trovejar, vamos entrar para se proteger.
S. Silva: Seu Fábio, meu lugar é aqui. Não se preocupe, ficarei bem.
Eu: Estou te dando uma ordem Soldado! vamos entrar?
S. Silva: Sim Senhor!.
Ele desceu da guarita e me seguiu até a varanda, dizendo que ria ficar ali, falei que era para entrar, pois iria esfriar muito. Ele entrou. Dei a ordem para ficar a vontade, deixando o fuzil no canto e as outras armas e outros apetrechos. Ele obedeceu. Fui até a cozinha e trouxe xícaras de chocolate quente que havia preparado. Sentamos no sofá, a nossa frente tinha uma janelão grande de vidro, onde os lampejos dos trovoes começaram a dar flash na sala. Não demorou para cair a chuva. Puxei assunto.
Eu: Como foi que você entrou no exército?
S. Silva: Sou do interior do Rio de Janeiro, tinha o sonho de ser jogador de futebol profissional, minha mãe veio para capital e passei a treinar em escolinha de futebol, mas não consegui ser escolhido para participar de algum clube. Atingi a maioridade e fui me alistar no exército, fiquei na lista de reserva, não tendo vaga para mim.Foi quando minha mãe conheceu o General no restaurante onde ela era trabalhava como serviços gerais, pediu o favor para que eu service, no outro dia já estava no Batalhão. Foi o dia mais feliz da minha vida. Gosto muito de ser militar. Estou no momento de ser promovido, mais estar muito difícil.
Neste momento fiquei imaginando o que a mãe do S. Silva fez para pagar o favor do general, pois ele tinha uma fama grande de mulherengo.
Eu: Quem promove você?
S. Silva: Meus superiores, eles reconhecem meu trabalho, através do tempo de serviço e pelas funções desempenhadas com esmero, esforço, dedicação e disciplina.
Eu: Espero que você consiga logo ser promovido. Sobre aquela hora no banheiro, peço desculpas, por ter te assustado.
S. Silva: Estou aqui a trabalho, eu que peço desculpas, por estar naquela situação no banheiro.
Eu: Você estava danado na punheta.
Neste momento o Soldado Silva, deu uma gargalhada, e percebi que ele agora estava mais solto e a vontade conversando comigo. Significava que ele tirou a armadura de soldado, ou seja, agora era a pessoa que estava conversando comigo e não o soldado.
Eu estava vestido com calção sem cueca e por lembrar da punheta meu pau ficou duro, com um volume que não dava pra esconder. quando vejo o S. Silva olhar meu pau e dizer
S. Silva: Olha quem fala! sei que você estava de pau duro lá no banheiro e agora já ta aí de novo.
Tirei o pau pra fora e fiquei massageando e o Silva ficou olhando com um meio sorriso no rosto.
Eu: Não se preocupe, o que acontecer aqui ficará entre nós, sei guardar segredo. Vamos tocar uma punheta juntos? To falando sério. Sei que você ta com o pau duro também.
Para minha surpresa o Silva, colocou o pau pra fora, assim pertinho parecia ter mais de 20cm. Ele começou a massagear também e falou.
S. Silva: Vou confiar em você, mas o que vou ganhar com isso garoto?
Fiquei pensando um pouco. Saquei que aquela era uma oportunidade única e falei:
Eu: O general é seu chefe maior, uma ordem dele e você será promovido ainda este mês. Posso pedir dele dizendo que presenciei que você é um ótimo militar e que nunca vi um Soldado patrulheiro desenvolver seu trabalho com tanto esmero, dedicação e disciplina.
S. Silva: Você fará isso por mim?
Eu: Faço sim.
Naquele momento meu tesão aumentou muito, meu pau estava babando.Eu ali ao lado daquele homem feito, apesar de meu corpo de garoto, mais aquele acordo que estava firmado com o S. Silva, me colocava no patamar de superioridade. O S. Silva tirou toda camisa, calça e cueca e neste momento deu um raio muito forte, causando um blecaute na energia, ficando tudo escuro. Os flash simultâneos era possível ver o S. Silva tocando punheta ali totalmente nu.
S. Silva: O que quer fazer Seu Fábio?
Eu: Quero comer!
De novo ele deu uma gargalhada. Não sou bicha Seu Fábio, nunca dei meu cu, já comi cu de mulher. Mas como você vai me ajudar, topo liberar pra você, na boa. Sei que isso não vai me transformar em bicha. Ele se deitou de bruços no sofá. O sofá da sala era enorme de grande extensão, perfeito para uma transa confortavelmente. Não estava acreditando que estava ali deitado ao meu lado aquele homem feito, com aquela bunda suculenta, sobre minha subordinação. Vi ele passando cuspe no cu e eu também passei cuspe no meu pau que se misturou com a baba. Naquele período camisinha não se falava tanto.
Me deitei por cima dele com a pica esfregando na bunda. Era minha especialidade curtir a bundinha antes de meter e aquela posição de bruços era a minha preferível.
S. Silva: Peço que vá com calma, meu cu é cabaço.
Fiquei ali esfregando por um por tempo quando coloquei a pica na entrada do cu, dava pra sentir o cheiro característico de sexo entre machos, cuspe, pica e cu. Tentava meter mais a pica não entrava, diferente do Jander, que a pica entrava fácil, com o S. Silva, não entrada nada, realmente ele era virgem, acho que tava começando a machuca-lo, pois minha pica tava ficando dolorida. Mas o tesão falava mais alto. Quando tive uma ideia. Pedi para o S. Silva esperar um pouco. Fui até o quarto e trouxe um creme de cabelo. Passei na pica e lambuzei bastante a bunda dele. De novo ele pediu para eu ir com calma, e agora sabia que o pau entraria. Quando encostei a pica e dei uma forçada percebi que o S. Silva, estava cooperando, pois tinha colocado um travesseiro para empinar a bunda e relaxou o cu. A cabeça da pica entrou. O S. Silva gemeu. Compreendi que tava doendo. Fiquei ali parado, sentido o aberto do cu sobre minha pica. Essa era a melhor parte da transa. Depois dei uma nova forçada e a pica continuou entrando ate o talo. O S. Silva, estava com os olhos fechados com os dentes serrados, aguentando a dor. Aquela situação de um cara concordar dar o cu para você, nem que fosse em troca de algo, provocava uma sensação de cumplicidade e sintonia que não sabia explicar aquela adrenalina sentida.
S. Silva: Quando for gozar avisa.
Eu: Vou gozar.
Naquele momento o S. Silva virou o rosto e encostou os lábios nos meus, sentido a respiração ofegante da minha boca. Gozei muito e pude sentir o hálito dele misturado com um quase beijo entre nós.
Depois continuei em cima dele com o pau dentro ainda duro. Neste momento o S. Silva começou a tocar uma punheta e em seguida avisou vou gozar. Fiz o mesmo, encostei a boca na boca dele e fiquei sentindo a respiração forte oriundo do gozo e sentindo os espasmos que o corpo dele dava em baixo de mim.
A chuva continuava lá fora com bastante relâmpagos. Fomos ao banheiro se limpar e eu seguida, o S. Silva me acompanhou até minha cama e disse pode dormir tranquilo que estou aqui para proteger a casa. Este é meu trabalho.
Naquele mês o S. Silva foi promovido.
Depois continua.
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