set 12 2016
O fogo da minha pre-adolescência 2
Continuando, estava com quase 11 anos, aproveitando os carinhos libidinosos do meu pai e adorando.
Sentando no colo dele ou deitando com ele na cama, quando minha mãe não estava em casa. Por medo dele me pegar no flagra, nunca mais havia mexido no seu pau enquanto ele dormia e nunca mais tinha pego as revistas pornô do meu irmão.
Quanto a pegar no pau dele, às vezes ele dormia no quarto comigo, enquanto a gente assistia TV, mas eu tinha muito medo, muito medo de ser descoberta. Principalmente porque ele não estava bêbado nessas vezes.
Então, uma coisa estranha começou a acontecer. Diferente, por assim dizer. Primeiro, meu pai dormia e roncava de tarde. E ele não era habituado a dormir tão profundamente. Eu ainda assim não tinha muita coragem, não tirava o pau dele pra fora da cueca, mas – vez por outra, quando ele dormia com um short menor e mais frouxo – eu metia a mão na perna do calção pra sentir o pau dele, sempre duro, alisar, amassar e tirar a mão antes que ele acordasse. Depois da primeira vez que fiz isso, ele passou a dormir mais vezes com shorts assim, curtos, com a perna frouxa. E eu sempre dava um jeito de pegar um pouquinho só naquela piroca que eu gostava tanto de sentir dura.
Outra coisa diferente foi que surgiram, no quarto dele, algumas revistas pornô, iguais às do meu irmão. Quando ele me chamava pra ir ver TV, elas estavam em cima da cabeceira, vez por outra aberta em alguma página mostrando uma mulher recebendo um pau gostosamente na buceta. Eu ficava de olho duro (eu pensava que fazia isso discretamente) e quando ele dormia, eu aproveitava, colocava na cama e folheava, com ele dormindo do meu lado.
Como eu também era safada, eu ia deitar de saia ou vestidinho sempre, pra sentir melhor a piroca dele, quando ele se encaixava em mim. E pra ver as revistas eu me deitava do lado dele, dobrava os joelhos e ficava folheando as revistas de perninha aberta, porque me deixava mais meladinha, era bem gostoso ficar aberta assim.
As revistas que ele deixava eram mais de meninas mais novas com caras mais velhos. Eu adorava, porque eu me imaginava sendo aquelas meninas. Não eram crianças, mas estavam vestidas como se fossem, com roupinhas de criança e bonecas no colo, às vezes com chupeta na boca, de perna arreganhada sendo fudidas.
Não tinha mais nenhuma vez em que eu fosse pro quarto dele sem a mamãe em casa e não desse de cara com uma revista dessas aberta em uma página com uma trepada gostosa. Depois, eu folheava elas enquanto meu pai dormia.
Então algo diferente aconteceu um dia. Ele estava com o tal short e víamos TV deitados um do lado do outro. No DVD recém comprado, meu pai tinha colocado um filme pra gente ver. Não, não era pornô. Chamava os sonhadores, lembro bem. Eu não sabia sobre o que era.
Mas no filme tem várias cenas de sexo e bem eróticas.
Eu estava de olho duro no filme. Nesse dia, meu pai passou um tempo de conchinha comigo e depois deitou de barriga pra cima, me apoiando no ombro dele, com a cabeça levemente sobre seu peito.
Ele alisava minhas costas e sua mão descia com frequencia até minha bundinha e eu de olho duro no filme. Ele, de barriga pra cima e de pernas abertas, pediu pra eu ir buscar um copo de água. Reclamei, estava adorando o filme. Ele falou: calma, filha, vou parar aqui enquanto você vai. E deu pause no filme, enquanto eu fui correndo e voltei ansiosa pra continuar. Mas quando abri a porta na volta, vendo a cama de frente pra mim, vi meu pai deitado de boa, mas da perna do short o pau dele saia, quase metade, muito duro.
Fui andando até ele de olho duro naquela cabeçona babada. Ele fingia que não percebia.
Ele agradeceu a água que bebeu deitado, enquanto eu vidrava naquele pau. Depois colocou o copo na cabeceira da cama e me chamou pra continuar o filme.
Fui para a mesma posição de antes, mas agora não pensava mais no filme. De onde eu estava, dava pra ver a cabeça daquela piroca linda quase na frente da tela. Claro que ele também estava vendo, mas eu era safada e boba! Fiquei pensando: será que ele não tá notando?
Pouco tempo depois, magicamente, meu pai pegou no sono. Ressonava, roncava alto. Não me contive, logo logo desci a mão naquela piroca linda e peguei, apalpei, amassei, cheirei. Até passei a língua. Meu pai roncava com a respiração um pouco acelerada.
Eu tinha ficado tarada. O filme era bem safado e agora com aquela rola gostosa ali na minha frente, só minha, minha xaninha babava. Tirei minha calcinha, passei a mão na minha xaninha e senti tudo melado. Fiquei com a mão toda melada, mas mesmo assim agarrei de novo o pau do meu pai, e nessa hora ele deu uma gemida. Me assustei, deitei rápido do lado dele e nem pus o pau dele dentro do calção.
Fingi que dormia. Ele fingiu que acordou. Me chamou, me chamou de novo e eu fingindo que dormia (com medo dele falar algo porque o pau dele tava todo de fora do calção).
Como eu não respondi, ele falou: Tá dormindo, princesa? Então vamos dormir juntinho.
Então ele virou de lado, me abraçou de conchinha e senti logo aquela piroca dura entrar entre as minhas perninhas, se agasalhando junto da minha xaninha melada.
Meu pai me abraçava forte e me chamava de princesa do papai. Puxava meu corpo pra junto do dele e apertava minha bundinha e minhas coxas.
– Princesa safadinha do papai. Ele sussurrava no meu ouvido.
– Princesa meladinha do papai.
Senti o pau dele se esfregar gostoso na minha bucetinha e fiquei ali, molinha, melando e melando e sentindo aquela rola ir e voltar me apertando.
– Safada
– Safadinha
Ele sussurava baixinho enquanto eu fingia dormir e passava a mão pelas minhas coxinhas e bunda. De lado, meu vestidinho de alça descobriu um peitinho (um carocinho de peito), e quando ele subiu a mão por cima ele deu de cara com aquele moranguinho, então alisou também gostosamente, apertando devagarinho.
Então ele se afastou, me virou de barriga pra cima e me chamou.
Não abri os olhos e ele então abriu minhas pernas, subiu meu vestido e tocou minha bucetinha, pela primeira vez.
Alisou, dobrou meus joelhos, me fazendo ficar com os pés no colchão e depois abriu, me alisou a bucetinha, alisou, abriu, puxou com os dedos, esticou… Eu me derretia inteira de tesão. O coração saltava mas tava muito gostoso.
Tava ensopada, de bucetinha arreganhada e sendo alisada pelo meu pai. Senti o dedo dele apertar meu buraquinho, como se fosse entrar. Não fazia muita força, não machucava. Ele estava de lado de mim e quando eu abria meus olhos discretamente via a piroca dele pra fora, ele alisando ela, agora sem calção que ele tinha tirado, acho que quando me virou de barriga pra cima.
Ele pegou minha mãozinha e pôs no pau dele, que eu segurei sem colocar muita força. Enquanto isso ele abria e dedilhava minha buceta melada.
Era muito gostoso sentir aquela pressão do dedo dele, e o outro passeando por toda ela, abertinha.
Então meu pai começou a massagear num lugarzinho que eu sentia muito prazer. Gemi baixinho e ele apertou e acelerou, mexendo muito gostoso.
O dedo empurrava pra dentro do meu buraquinho, e eu já sentia que tinha uma parte enfiada. Mas era muito gostoso aquela massagem que ele tava fazendo, um calor ia subindo, um choquezinho, uma vontade de me abrir mais (e eu me abria o quanto podia), e o dedo entrando mais, e eu melando gostoso e sentindo aquele negócio subir em mim. Até que uma onda forte invadiu meu corpo e eu gemi, subi as pernas involuntariamente ficando com os pezinhos no ar sem segurar o gemido e senti uns choques fortes muito gostosos na minha buceta, enquanto o meu pai aproveitava e enfiava o dedo em mim.
Foi passando, foi passando, eu largada na cama, tremendo, de olhinho fechado, com a mão segurando o pau dele (nessa hora notei que não tinha largado), sentindo um dedo profundamente enfiado na minha bucetinha, o resto da mão dele tocava a parte de fora.
Então ele, sem tirar esse dedo de dentro, se moveu na cama indo ficar de frente da minha bucetinha e, de repente, senti o dedo sair e a língua dele entrar em mim.
Levei um susto, abri os olhos, mas ele não estava vendo. Meu pai então me chupou com muita força, como se tivesse com fome. Até hoje, foi a primeira das melhores chupadas que eu recebi.
Achei estranho mas gostoso, sentir a língua dele invadindo minha bucetinha.
Até que ele gemeu, parou de chupar, gemeu forte, e senti a cama tremer um pouco, porque ele estava com a barriga na cama. Não soube, mas ele gozou naquela hora, acho que embaixo ou no pé da cama.
Um sono me invadiu e eu adormeci ali, arreganhada, ardida, melada, sentindo uma coisa deliciosa.
Acordei deitadinha na minha cama, de calcinha e vestido, protegida e coberta pelo meu lençol, horas depois.
Anônimo
14 de setembro de 2016 04:08
UMA TRIOLOGIA DELICIOSA
Daniel
13 de setembro de 2016 15:19
Amo, adoro essa história! Já gozei muito por conta dela.
Por favor, Ana, conta mais. Com muitos detalhes e todo esse clima de sedução e descobertas que é delicioso.
Também tenho um conto publicado aqui e chama-se; PAI E FILHA, O VERDADEIRO AMOR.
Parabéns!
clayton Maciel
13 de setembro de 2016 10:45
Conto maravilhoso, uma delicia.
Tio incesto
13 de setembro de 2016 10:16
Que conto maravilhoso! Nada como conhecer a descoberta do sexo e do prazer sob a perspectiva de uma dama maravilhosa que não tem vergonha de assumir que mesmo criança, já se interessava pelo que há de melhor nessa vida.
Parabéns a autora do conto! Aguardo continuações. Por mim, ela pode detalhar tudo, e contar com minúcias cada pedacinho dessa vida dela!
Aguardo ansiosamente mais textos dessa autora!
Vektot
12 de setembro de 2016 18:07
Cadê a primeira parte?
R: Aqui >> O fogo da minha pre-adolescência 1
Como tinham o mesmo titulo, acabamos não publicando pesando se tratar do mesmo conto
Ana
12 de setembro de 2016 22:31
Nao sei.. O site nao publicou…
Souza
13 de setembro de 2016 00:58
Parabens Ana, simplesmente delicioso! Acabei de gozar gostoso. Se quiser trocar experiencias, E so me enviar um email. [email protected]
Armando
12 de setembro de 2016 17:33
Simplesmente divino
Coisa mais sagrada papai tesudo e filhinha com a buceta latejando pra ser furada. ..
Ainda bem que a vida imita a Arte.
souza
14 de setembro de 2016 16:32
divino mesmo..minha menina ta com 9 anos…e é muito [email protected]