O Harém de seu Oswaldo III

Autor

O Harém de Seu Oswaldo III – Nascimento de Amanda, Defloramento de Kátia.

(Peço ao leitor, caso se disponha, o favor de apreciar o texto como obra literária; textos muito mais fortes ou violentos como do divino Sade ou Pierre Louys não apenas têm livre publicação como muitas vezes recebem subvenções do Ministério da Cultura de seu País, no caso dos dois exemplos a inspiradora e tão sábia França)

Como ia contando, a cada dia Oswaldo se atrevia mais em suas fantasias. E eu junto com ele.
Apesar bem nova, 12 anos, me sentia uma puta experiente na alma e no corpo. No corpo era a buceta que latejava e se ensaboava toda pensando nas estocadas de meu macho. Sua jeba de cavalo e sua porra farta que davam tanta alegria. E na alma suas loucuras em fazer de mim uma cúmplice de suas taras, quase uma vaca a parir bucetas infantis para seu deleite e uma pedo-pedagoga das próprias filhas.
Quase aos nove meses não aguentava mais o peso da barriga. Bem maior que a de Kátia. Ele adorava me pegar de quatro com a barriga arrastando no chão. E fazia a qualquer hora em qualquer lugar. Agora que tinha me assumido como mulher não tomava nenhum cuidado de sermos flagrados em plena foda; sua última esposa até gostava dele, mas não se entregava por completo e aceitou bem a separação. Assim fui morar com ele tendo acertado com meus pais que se casaria comigo quando eu tivesse idade.
Teve uma vez que fez de propósito, eu acho. Tinha pedido ao meu pai para ver umas instalações da casa. E mesmo sabendo que ele chegaria a qualquer momento fez-me ficar nua o tempo todo e me pegava toda hora. Não deu outra. Meu pai nos flagrou quando ele me empalava a buceta por trás no sofá de uma das salas… Já tinha gozado umas três vezes mas seu pau não baixava. Quando sua porra estava espumando em minha buceta e seu saco batendo como um sagrado badalo ou merecido chicote de puta rameira, meu pai veio entrando e chamando como de costume ao chegar à casa grande. Então o Oswaldo se retesou dentro de mim e disse para eu ficar quieta.
_ Chegue aí Roberto, para eu te falar onde é… E continuou me estocando.
– Jéssica ? Seu Oswaldo ? Eu… eu volto depois…
– Moço, chegue aqui. Eu e sua filha somos marido e mulher, não se avexe não que já tô dando a última galada do dia nessa minha gostosa prenhada.
E aproveita pra dar um colo a sua neta que tá doidinha por um chamego…
Num colchonete de bebê Kátia, peladinha levantava as pernas e chupava os dedos. Meu pai a pegou no colo. No mesmo instante senti os jatos de porra de Oswaldo me inundando…
_ Roberto que buceta larga sua filha tem, mas é a mais gostosa que já fudi até hoje. Essa menina é um tesouro… Olhe o barrigão que tá.
Meu pai, sem responder nada, saiu dali fazendo festa com a menina.
Poucos dias depois entrei em trabalho de parto. Tudo muito bem assistido por um médico de renome, amigo de Oswaldo. Foi parto normal com o Oswaldo ao lado cheio de carinho e tesão. Ansioso pelo nascimento de Amanda. Tudo ocorreu bem. Mas tive que ficar uns dias na maternidade.
Oswaldo se encarregou de cuidar de Kátia. Quando retornei, durante uma foda leve ao lado do berço de Amanda, Oswaldo me disse que Kátia adorou ficar com ele aqueles 3 dias.
-Você acredita que ela sozinha pegou no meu pau pra mamar?
-Aí eu deixei e gozei bastante mas meu pau não queria baixar. Então encoxei ela e gozei de novo. E nada de perder o tesão. Lambia a xotinha durante quase uma hora e parava para pincelar o cacete na entrada. Meu tesão foi tanto que só não fiz uma loucura porque sei que tenho que esperar. Numa pincelada dessas acabei gozando bem na entrada da buceta que já estava aberta e toda estufada… Pressionei um pouquinho e a ponta da cabeça se alojou. Retirei e passei bastante KY na buceta dela e no meu pau. Fui por cima de suas perninhas de frango assado e pincelei novamente, pressionando aos poucos a bucetinha mais nova que tive até este momento… E a cabeça se afunilou por um átimo e atolou toda na buceta de Kátia. Não fiz nenhum movimento mesmo tendo que me segurar, Queria meter um pouco mais. Na verdade, queria arrebentar buceta a dentro e quando respirei, todo molhado de suor e tesão, fui contido pelo choro de Kátia que sinalizou assim que tenho que esperar um pouco. E ali com a cabeça do caralho toda dentro dela tive uma das mais fortes gozadas que já dei. Foi uma delícia e queria muito que você tivesse visto e ajudado. Talvez ela aguentasse até mais que a cabeça de meu pau. Quero muito que você me ajude a meter até o saco na buceta de nossa filha e gozar como um cavalo bem fundo nela… Ela já aguentou o que muitas putas recusaram. Se você ajudar ela será uma das mais macias e receptivas putas do meu Harém…
Neste momento se tornou enérgico e me fudeu como gosto estocando fundo em minha buceta arrombada e larga de rola grossa e de dois partos…