O pai da minha amiga 2

Oi gente! É a Mari aqui de novo. Se você não leu meu primeiro conto, é bom começar por lá. Explico algumas coisinhas e tem minha descrição também. Enfim, coisas que não vou ficar repetindo a cada conto novo. Mas vamos lá.
A Jéssica chegou e estragou minha ‘festinha’ com seu pai. Não sei como ele atendeu ela de pau duro, mas sei que ele levou um bom tempo pra sair do ‘banho’ que ele foi tomar antes do almoço. Eu também passei um tempinho no banho. Dessa vez, só um chuveiro e uma rápida improvisação de vidro de perfume como vibrador pra matar a vontade que acabou ficando reprimida.
Terminado o banho, fomos almoçar. Jorge pediu comida chinesa pra gente, já que ele tinha dado o fim de semana de folga para Ana (a empregada. Eu sentei à mesa com Jéssica na ponta da mesa e Jorge na minha frente. Começamos a comer e eu, já com besteira em mente, estiquei meu pé e comecei a esfregar na parte interna da coxa dele. Ele se assustou, engasgou e deixou o garfo cair, mas se recompôs rapidamente.
– Pai, você tá bem?
– Tô sim filha. Só engasguei mas já to bem – respondeu, disfarçando e tomando um gole de refrigerante.
Continuei esfregando meu pé, subindo pro pau dele, que antes mesmo de eu tocá-lo, já estava duríssimo. Fiquei punhetando ele com o pé, um pouco desajeitada no começo, mas o suficiente pra fazer ele parar de comer e tremer levemente de vez em quando. Ficamos o tempo inteiro assim, durante o todo o jantar.
Terminando a janta, a Jéssica pega nossos pratos e fala:
– Dá aqui, vou lavar os pratos e fazer uma salada de frutas. Esperem aqui que eu já venho. – e saiu em direção a cozinha. Ainda excitada com toda essa situação, olhei em direção a porta da cozinha pra ver se a Jéssica não ia voltar de repente e fui pra debaixo da mesa, engatinhando pra frente.
– O que você vai fa… – e interrompeu a fala, descobrindo o que eu fui fazer ali embaixo.
Abri o ziper de sua bermuda e desci ela um pouco, até ficar um pouco acima do joelho. O pau dele já tava mais duro que pedra, então e comecei a chupa-lo. Ele ficou todo nervoso e ao mesmo tempo, excitado. Se segurava na cadeira, gemendo baixinho e olhando toda hora pra cozinha com medo da Jéssica pegar a gente no flagra. O momento mais tenso (pra ele, pelo menos, eu tava adorando a situação) foi quando a Jéssica ficou na porta pra perguntar alguma coisa:
– Cadê a Mari? – ela ia perguntar algo, mas não me viu ali e ficou curiosa.
– Foi no… Ahn… Banheiro. Hm… – respondeu Jorge, entre pausas.
– Ah, tá… Posso por todas frutas? Morango, maçã, banana? Ou tem alguma que você não gosta?
– O que você por tá bom… Huum… pra mim.
– Você tá bem?
– To sim… Só fazendo… Aahn… digestão…
Não sei se ela acreditou, mas voltou pra cozinha e eu continuei chupando ele. Lambia a cabeça, enfiava até o fundo da garganta e mamava como se fosse uma mamadeira. Rapidamente ele gozou, enchendo minha boca de porra. Olhando nos olhos dele, engoli tudo sem deixar escorrer nada.
– Aah, que boquinha incrível!
Ouvimos barulhos vindo da cozinha, então voltei rapidamente pro meu lugar e ele se ajeitou como pode na cadeira. Mal ele colocou a calça, a Jéssica aparecia trazendo a salada de frutas.
Terminando a janta, subimos pro quarto e ficamos um tempo acordadas, conversando. Mas logo chegou o sono (dela, pelo menos) e começamos a nos preparar pra dormir. A Jéssica vestiu seu pijama, um babydoll rosa e eu vesti só uma regata branca, que deixava transparecer meus seios e uma bermuda meio larga, sem calcinha. Escovamos os dentes e na hora de voltar pro quarto, fui beber água na cozinha. Passei pela sala e vi o Jorge assistindo tv. Na cozinha, me estendi pra pegar um copo no armário e fui na geladeira enche-lo. Então eu sinto alguém chegar por trás, me encoxando e passando a mão pela minha barriga, entrando lentamente por debaixo da minha bermuda.
– Veio provocar, é putinha? – deslizando os dedos pela minha xaninha, forçando seu pau já duro em minha bunda e sua outra mão apalpando meus seios. – Passa toda gostosinha assim por mim, rebolando.
– Eu?? – me fiz de desentendida e comecei a rebolar em seu pau. – Só vim beber água, tio. – Botando ênfase no ‘tio’, modo como eu sempre tratei ele. Mas agora, parecia uma palavra afrodisíaca.
Ele abaixou minha bermuda, deixando parte de minha bunda desnuda, tirou seu pau pra fora e começar a esfregar seu pau no meio de minhas coxas, passando toda sua extensão no meio de meus grandes lábios, sem penetrar. Ficamos nos movimentando juntos, ele, para frente e para trás, de modo que minhas coxas punhetassem seu pau. Eu, pros lados, rebolando.
Com suas duas mãos em minha cintura, ele acelerou a falsa penetração e eu senti seu pau começar a pulsar. Coloquei minhas mãos na frente de seu pau e logo senti seu sêmen batendo em minhas mãos. Ele se desencaixou lentamente de mim, passando a cabeça de seu pau lentamente entre meus lábios, deixando um restinho de porra lá dentro.
Me virei pra ele e lambi toda a porra dele que estava em minhas mãos. Dedo por dedo, até deixá-los completamente limpos. Antes que ele levantasse as calças, ainda dei uma chupada na cabecinha de seu pau, pra deixá-lo limpo também.
– Tão novinha e tão putinha. Mas amanhã você não me escapa…
E saiu indo para seu quarto. “Amanhã?” pensei comigo mesma. “Amanhã eu vou ficar aqui o dia inteiro com a Jéssica.” Pelo menos era o que eu pensava.

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