A pequena Lavinia

Olá, o que vou contar realmente aconteceu, e já sei que vou receber muitas reclamações, mas infelizmente, já aconteceu e não me arrependo de nada.

Meu nome é Carlos, tenho 26 anos, moro em São Paulo, sou solteiro, Arquiteto e moro sozinho. Sempre que possível, trago algumas mulheres gostosas aqui em casa que passam a noite inteira comigo.

Como trabalho em casa, estava meio cansado com um trabalho, então resolvi fazer compras, pois as coisas estavam acabando aqui em casa. Fui até um hipermercado perto da minha casa.

Estava eu calmo, fazendo minhas compras quando me deparo com risadas escrachadas de um menino e uma menina. Ela era linda de rosto, e pelo vestido curto que usava, aparentava ter um corpinho bonito também. Olhando de longe, dava no máximo 12 anos pra ela, e o menino aparentava ter uns 9 anos. Eles se divertiam correndo, se agarrando, etc.

Realmente achei a menina muito bonitinha, e nas brincadeiras ela se agachava e dava pra ver que ela tinha pernas grossas e uma bundinha redondinha. Confesso que aonde eles iam, eu estava por perto, só olhando aquela pequena menininha se mostrando daquele jeito, quando percebi que ela também começou a me olhar.

Dei uma disfarçada, mas cada vez que eu olhava pra ela, ela estava olhando pra mim, e num certo momento, ela deu um tchauzinho meio tímido, e eu também retribui com um tchauzinho. Neste momento sai de perto deles e continuei a fazer as minhas compras.

Mas pra minha surpresa, ela, junto do garoto, estavam vindo atrás de mim, e por onde eu passava, por qual corredor do mercado eu entrava, eles estavam la, sempre brincando de agarrar, empurrar, etc, e a menina não parava de olhar pra mim. Pouco tempo depois ela deu outro tchauzinho, e novamente retribui.

Fiquei confuso, pois nunca uma menina tão nova havia se interessado por mim, e também nunca me interessei por meninas tão novas, mas aquela realmente estava mexendo comigo. Resolvi então ver se aquilo era serio ou só brincadeira dela.

Me dirigi a um funcionário e pedi um pedaço de papel e uma caneta, anotei meu numero de telefone, inclusive com os códigos pra ligar a cobrar, e fiquei atento. Quando uma hora ela olhou pra mim, eu mostrei o papel pra ela e coloquei em cima de umas latas e sai de perto. Ela saiu correndo, pegou o papel e depois de ler, abriu um grande sorriso, fiz um sinal de ok e saiu de perto toda contente.

Ainda antes de entrar no caixa, ela fica por perto, e depois que finalizei as compras, indo embora, ainda de longe ela deu um tchauzinho e mandou um beijinho. É logico que eu não sai com as esperanças que ela iria me ligar, por uma menina daquela idade logicamente só queria algo com algum menino da idade dela.

Pra minha surpresa, uns 40 minutos depois, toca o telefone e depois do toque de ligação a cobrar, pra minha surpresa, era ela.

O nome dela era Lavínia, tinha 11 anos, morava num bairro próximo ao meu, e aquele garoto que estava com ela era um primo. Perguntei o que ela tinha achado de mim, e ela me contou que tinha me achado bonito, e me confessou que já tinha “ficado” com um cara mais velho, mas foi só uma vez. Perguntei se ela ficaria comigo e a resposta foi um sonoro SIM.

Perguntei aonde ela estudava, e era não muito perto de casa, mas eu conhecia aquela escola, conhecia as ruas por perto, então perguntei como ela ia pra escola, se era a pé, de perua escolar ou alguém levava ela, e ela me disse que a mãe dela a deixava na esquina da escola, e que mal ela descia do carro a mãe dela ia embora e ela andava alguns metros até a escola.

Perguntei então se ela queria ficar comigo no dia seguinte, e expliquei que era pra ela quando saísse do carro, não ir pra escola, e sim, que entrasse numa rua antes da escola, que eu estaria esperando por ela, e assim ficou combinado.

No dia seguinte, estava na esquina, quando vejo ela descer do carro da mãe dela, e vinha em minha direção. Juro que eu não estava acreditando que aquela menina ia realmente sair comigo, e quando ela estava chegando perto, fiz sinal pra ela me seguir. Entramos no carro e fui direto pra casa.

Quando entrei, não perdi tempo, fui pra cima dela e comecei a beijar aquela boca deliciosa. Ela era pequena, mas beijava muito bem. Ela estava de uniforme da escola, uma camiseta, uma calça grudada ao corpo que mostrava que eu estava certo: ela era uma delicia.

Ainda em pé, na minha sala, a virei de costas, e comecei a beijar sua nuca, levantei a camiseta e acariciava a barriga dela, e por varias vezes subia até seus pequenos seios, enquanto minha outra mão passava por sua buceta mas por cima das calças.

A pivetinha não falava nada, só gemia, e pra aproveitar tirei sua camiseta, e comecei a beijar as suas costas, descendo até ficar de joelhos atrás dela, e comecei a tirar as calças dela. Ela resistiu no começo mas acabou cedendo, e ganhou muitos beijos naquela bunda gostosa, enquanto acariciava suas coxas.

A virei de frente, e carinha dela era de carência, sabe aquela cara que as mulheres fazem quando querem que você continue, que não pare, que elas estão gostando? Então, essa era a cara dela. Então, olhando pra aquela carinha, comecei a baixar bem devagar a calcinha. A cara dela mudou, como que não fizesse aquilo, mas também não me proibiu, então tirei toda a calcinha e comecei a passar a língua por aquela linda e delicada bucetinha.

Os gemidos aumentaram, ela já segurava minha cabeça, forçando para que eu não parasse de chupar, e segurando ela pela bunda, metia com uma certa força minha língua dentro daquela bucetinha, até que seu corpo começou a tremer todo e a safadinha começou a gozar na minha boca.

Que delicia…

Me levantei, tirei um sutiã que parecia um pedaço de pano, de tão engraçado que era, e comecei a chupar aqueles pequeninos peitinhos, enquanto dedilhava sua buceta. A safadinha já dava pequenos gritinhos de tanto prazer que esta sentindo.

Forcei ela então a ficar de joelhos pra mim, tirei toda a minha roupa e mandei ela chupar. Ela olhava assustado para meu pinto, (depois descobri que o outro cara só tinha beijado mesmo, que ela nunca tinha visto um pinto ou tinha sido chupada daquele jeito), então ensinei como segurar, como punhetar e principalmente como chupar.

Eu estava nas nuvens, já muitas mulheres tinham chupado meu pinto lá na sala, mas nunca uma menina tão nova, tão linda e tão gostosa. Minha vontade era encher a boca dela de porra, mas eu tinha outros planos pra ela.

A peguei no colo, e fomos para meu quarto. chegando lá, fomos direto pra cama, e não perdi tempo, voltei a chupar, não só a buceta, mas todo o corpinho delicioso daquela pequena ninfeta, que naquele momento só gemia e se contorcia.

Puxei ela para o canto da cama, deixando ela ajoelhada no com o corpo em cima da cama. eu gosto dessa posição pois as meninas não tem como escapar. Comecei a pincelar a bucetinha dela, que naquela altura já estava totalmente molhada, então pincelava da buceta até o cu, deixando os dois buraquinhos bem lubrificados.

Comecei a forçar a entrada da buceta, e os gemidos se transformaram em pequenos gritos de dor, mas não estava nem ai, comecei a forçar, colocando e tirando bem devagar, até sentir o selinho sendo rompido, e poucos minutos depois, ela estava com todo meu pinto dentro da buceta dela.

Quando comecei a aumentar a velocidade das estocadas e a força de como eu metia dentro dela, a safadinha já gemia com gosto, ela se contorcia inteira, foi quando eu comecei a meter e brincar no cuzinho dela, que piscava loucamente.

Depois de muitas metidas na buceta dela, e já com 3 dedos no cuzinho gostoso, tirei da buceta e forcei no cu. quando começou a entrar, ela enfiou a cara no colchão e começou a gritar, mas os gritos foram abafados, e eu, não estava nem ai, comecei a fazer o mesmo que fiz na buceta dela, forçava tirando e colocando, até que aumentei as metidas, tanto na força quanto na velocidade até que enchi o cuzinho dela de porra.

Quando terminei, ela saiu correndo pro banheiro, e ficou lá por quase meia hora, depois saiu, reclamou que estava doendo e ardendo tudo, então expliquei que era normal doer na primeira vez, que nas próximas seriam melhores.

Ficamos nos beijando por algum tempo, ainda dei uma outra trepada com ela, quando já estava dando o horário que ela deveria ficar esperando a mãe dela.

Aquele foi o primeiro de muitas metidas que eu tive com aquela menina, pois na semana seguinte, novamente eu sai com ela, mas desta vez, entrei escondido com ela num motel, mas isso é um outro conto.

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