Minha mulher foi taxativa, estou comendo teu amigo

Impossível, depois de anos de casamento, um relacionamento deixar de sofrer um abalo por mais simples que seja no que diz respeito ao sexo. Todo casal passou, passa ou passará, tenham certeza disso. Em certos casos a situação chega até ser de difícil compreensão, até mesmo para os envolvidos, senão vejamos. Sem citar nomes, desnecessários em detrimento dos fatos, eu e minha esposa começamos a completar nossos tempos sobrando com outros tipos de diversão, tais como passeios, pequenos bares, alguns churrascos com poucas pessoas e encontros de um amigo em particular em nossa casa, visto que sua esposa prefere ficar em casa vendo novelas e principalmente dormindo como ela mesmo diz. Então, quando estamos nesses encontros, assamos uma carne, com motivo mais que suficiente para bebermos muita cerveja, caipirinha, ice e por aí vai e claro jogar buraco, bisca, pôquer a medida que nos cansamos de cada jogo. Isso acontece as sextas de noite após nossos trabalhos, visto que no sábado não temos compromisso com serviços de profissionais. São tão próximos esses encontros que o primeiro que chega prepara tudo e não raras vezes quando chego, nada mais tenho que fazer, confesso é uma satisfação para todos nós esse convívio. A noite passa de forma que não notamos e apesar de docemente embriagados (rs) como diz minha mulher, nos divertimos muito e vem acontecendo a mais de 2 anos. Como não pode deixar de acontecer, contamos muita piada, falamos muita sacanagem e coisas mais. Minha esposa, que sempre se vestia de maneira comportada, de uns meses para cá mudou e começou a vestir-se de maneira ousada para dizer no mínimo, camisetas em cima do corpo e shorts curtos e largos. Eu como anfitrião, toda vez que acabam as bebidas, vou comprar mais acontecendo isso sempre umas duas ou três vezes por cada noite na mesma medida 6 litrões e 6 ices pois a caipirinha só eu bebo. Normalmente ao sair, os deixo sentados conversando, quando volto o amigo está no banheiro e minha mulher, com cara de sacana, me recebe sorrindo. Ato contínuo, ele sai do banheiro, muitas das vezes depois de uma pequena ducha como ele mesmo diz. Como estamos, eu e ela em banho-maria, já deduzi a tempos: aqui tem foda e acredito que ela vai falar comigo uma hora dessa, não temos segredos. Numa dessas sextas, ela me pediu para buscá-la no trabalho em virtude de que o amigo chegaria mais tarde e então, nós aprontaríamos o churrasco e demais coisas necessárias. Chegamos, fui tomar banho, comecei a preparar a churrasqueira, fui posicionar a mesa e as cadeira, fazer a caipirinha e me preparava para comprar a cerveja e os ices, quando começou a chover e muito. Tira a mesa, trás as cadeiras para uma cobertura que temos ao fundo, embora apertado, então disse: é hoje não vai dar, o espaço é pequeno e a chuva vai atrapalhar tudo. Ela me olhou e disse: claro que dá, fica até mais íntimo. E eu, mas com essa chuva, ele nem virá! E ela, ah vem, nem que caia um dilúvio, vem. E eu, então tá, conta o que está acontecendo. E ela, claro que eu sei que você já notou, já estamos na sacanagem a um bom tempo, só que ele morre de medo de você, não quer nem de leve que você desconfie dele, quando você está chegando ele fica nervoso, sua muito e o pau murcha em segundos, eu sorrio e sacaneio. Quanto ao espaço, hoje é que está bom, pois vou bolinar várias vezes ele deixando-o nervoso. E eu, na minha frente? E ela, claro mas,você finge que não nota. Chovia muito e, como ela garantiu, a campainha toca e ela, não falei, chegou. Abri o portão, ironizamos a chuva que caia, minha mulher o recebeu de forma entusiasta, e disse que tudo já estava preparado, só faltando a cerva e ice que meu maridinho vai buscar e apontou para o quarto onde normalmente ele colocava sua bolsa com a bermuda e camisas que usaria após o banho, claro fechando. a porta para se aprontar para a ducha. Nisso, ela para mim, finja que vai, bata o portão pois o medo dele é tanto que ele vai verificar sempre se você não está escondido querendo dar “perdido” nele rs, rs. No que estava a caminho, notei que ele chegou ao portão para me ver indo, aí senti o meu pau crescer, e pensei: caralho eu estou cheio de tesão! Deixei passar alguns minutos, voltei encontrei o portão entreaberto (deixado por ela para não fazer barulho), fui pela lateral ela me viu e fez sinal para me esconder pois ele estava no banho. Assim fiz, ela saiu dos fundo para dentro e perguntou, de modo que eu pudesse escutar, levou toalha? E ele não, ela então, abra a porta que eu te dou e ele tá bom e abriu. Então eu notei como minha mulher é safada, ela deixou embaixo da janela do banheiro um banquinho, claro para eu subir e ver. Ela então, alisou o pau dele, cheirou e começou uma mamada que o fez gemer. Mamou, mamou, cheirou e disse vamos lá para fora, como de costume ele foi ela já trocou a roupa e colocou a camiseta e o short largo sem calcinha e se juntou a ele, lá fora. Em la chegando já foi agarrando, apertando seu pau ele metendo a mão na sua buceta disse: Ele já vem, e ela, duvido com essa chuva, com certeza demora e claro o portão fará barulho dando chance de você ir para o banheiro baixar o pau, caindo na gargalhada. Ela então ajoelhou, voltou a chupar, lamber, morder, sorrir e depois sentou na cadeira, de frente para mim, e disse agora me chupa com gosto, ele ajoelhou, deu uma olhada por cima dos ombros para se certificar que eu não vinha e caiu de boca, e ela, isso porra chupa,chupa, chupa o grelo, da uma mordidinha, nesse instante deixei ela me ver, e ela com a mão esquerda comprimia sua cabeça na buceta e com a direita apontava para mim, mostrando o amigo chupando e delirava, chupa, chupa, não é assim que você gosta, sem banho tomado na primeira chupada, chupa, chupa. Pensei, está na hora de comprar a cerva e saí em silêncio. Voltei claro, fiz barulho, bati o portão e quando cheguei, lá estava minha puta, com cara de safada e o amigo no banheiro. Ela então, rindo, agora a farra vai começar. O colega saiu do banheiro e eu sem maldade, vamos jogar qual e ela BURACO, pois hoje eu vou arrebentar, vou deixar vocês dois sem ação. Trocamos a mesa por uma daquela de bar da Skol, para ganha espaço, ela ajeitou as cadeiras de forma que ela ficou entre nós, minha cadeira de forma que eu fosse sempre pegar a carne e as bebidas e nesse momento ela apalpava o cara. Quando estávamos jogando, ora metia o pé no meu pau, ora no dele e o cara suava as bicas e ela ria. Jogamos, bebemos, sorriamos a sacanagem imperava e todo mundo na “inocência”. Acabou a bebida deles, ela então, amor busca mais 6 de cada e eu falei claro, só que até agora só eu estou ganhando e ela caindo na gargalhada, calma só estou começando e saiba que hoje vou ESCANGALHAR no buraco e voltou a sorrir. Ajudou-me a colocar os litrões na bolsa e me acompanhou até o portão e disse compra logo que eu vou primeiro tomar um banho, depois fazer umas sacanagens com ele e quando você aparecer eu vou comer esse puto e tu esperas eu gozar, não vou deixar ele gozar para fodê-lo várias vezes. Fui, comprei e voltei, ela o tinha colocado de costas para mim, e ele chupando quando me viu, tirou a cabeça dele, posicionou a cadeira de costa para mim, sentou-o de costas, tirou seu short, arriou o dela empalou-se na sua pica e começou a quicar nela, ele reclamou e se ele chegar e ela porra, o portão faz barulho, eu controlo e da tempo de você levantar o short e ir ao banheiro, agora deixa eu gozar e quicou, quicou, quicou e falou vou gozar, tô gozando, tô gozando, era a deixa, saí de onde estava, fui até o portão, fiz barulho, bati o portão e entrei, com as cervas. Quando me aproximei, ela estava só, sorrindo e com cara de safada aonde eu perguntei, cade ele e ela, tomando uma ducha e caminhando em direção do banheiro, tem toalha aí e ele não e ela já estou levando, fazendo sinal para eu ir para a janela, fui então ela bateu a porta ele entreabriu e ele baixinho, onde está a toalha? E ela baixinho, já vou pegar, mas primeiro vou dar uma chupada, pois ele tá armazenando a cerva e colocando mais carne no fogo e inclinou e mamou,mamou, mamou e ele baixinho, chega, pega a toalha, ela riu e foi pegar. Ele saiu, ela falou que iria tomar um banho, começamos a conversar e a beber. Ela chegou e eu vamos continuar ou vamos para outro jogo? Ela rindo, de maneira nenhuma, nesse instante que você foi lá, jogamos umas mãozinhas rápidas e pergunta pra ele se não ARREBENTEI no buraco, só dou azar contigo. E ele, é verdade e eu não consigo. Ela sem perder o pique, calma, daqui a pouco o buraco muda e aí você consegue. E eu como um bom empata gozo falei, não na minha presença, tem que ter muita habilidade e eu atrapalho mesmo. E minha mulher rindo, é verdade.

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 3,00 de 1 votos)
Loading...