nov 15 2016
Sendo corno de puta
Desta vez, combinamos uma fantasia um tanto diferente. Eu queria que ela fosse puta. Para quem acompanha os outros contos, ela começou com um, passou para a DP, foi para a suruba e por fim a casa de swing. Dessa vez, tive a ideia de vê-la como uma puta de verdade. Tirei fotos de seu corpo, sem mostrar o rosto. Ela loira, bundinha deliciosa, gordinha e corpão, não demorou para receber 3 ligações de um classificados. Marcamos todos para o mesmo dia.
Manhã, tarde e noite. Ela saberia o que é ser uma puta de verdade, ficar na mão de alguém que não foi escolhido pelos dois. Deixei uma câmera escondida no quarto, que pegava tudo, e fiquei silencioso em outro fechado. Eu veria o programa da minha mulher, sem levantar suspeita.O anúncio? Com anal 150 reais a hora.
Tocou a campainha pontualmente às 11:00. Ele havia reservado duas horas com a minha mulher. Ouvi a porta abrir, já escondido no quarto. Não deu para ouvir a conversa,mas quando entraram no quarto, vi que ela estava encrencada: era um velho, obeso e muito feio. Estava com fone e ouvi o velho dizer: – Eu não chupo e não beijo puta. Tira a roupa. Ela tirou, enquanto ele também tirava. – Nada mal, ele disse. E lascou a mão em sua bunda. Ela deu um gritinho e se retraiu, no que ele imediatamente a direcionou para teu pau e ordenou – Chupa. Seu pau era médio, mas seus púbis era nojentamente peludo.
Ela começou a chupar, só conseguia ver a bunda do filho e sua respiração ofegante. Ela não falava nada. Até que ele passou a dar mais ordens: – Mais rápido. – Chupa meu saco. Ele não gozou. Tirou o pau e mandou que ela ficasse de quatro. Ela ficou, sem falar nada, o que parece ter irritado o velho, que puxou seus cabelos e ordenou: – Pede para que eu te coma, puta. Ouvi sua voz baixa dizendo: – Me come. De quatro, passou a ser bombada pelo velho, que estapeava sua bunda e puxava seu cabelo para trás. Por alguma razão, ela começou a chorar. Ele não se apiedou e passou a bater mais ainda: – A puta só quer novinha? Eu paguei, vai gozar no pau do velho. E passou a enfiar o dedo em seu cu, o que a deixou mais desconfortável. Ela sabia que teria de dar o cu para aquele velho nojento.
Ele bombou por um bom tempo, até encher a camisinha. Tirou a camisinha e deitou na cama. – ainda tenho tempo. Me deixa duro. Sem entender nada, ela ficou parada. Até tomar outro tapa na cara: – Brinca como meu cacete, sua vagabunda. Ela passou a mexer naquele pau mole, até que ele pediu: – Deixa duro com a boca. Ela engoliu, não sei qual era o problema, mas ela voltou a derramar lágrimas. Ele ficou com o pau duro e bateu novamente em seu rosto: – Molhou minhas bolas, vagabunda. Fica de lado.
Ela ficou de lado, a visão daquela bunda deliciosa deixa qualquer um doido. Ele começou a bombar e apertar seus seios, então ela começou a chorar. O velho ficou mais louco, passou a bater mais em sua bunda e a falar mais besteira: – Puta safada, o velho está te dando um bom trato. As bombadas ficaram cada vez mais fortes e mais ela chorava. Finalmente, o velho pareceu a dar indícios que ia gozar. Tirou a camisinha e ordenou: meu punheta, quero gozar na tua cara. Se reclamar, apanha. Já soluçando, ela levou um jato no olho e um resto na boca. Se deitou, de lado, em posição fetal. O velho olhou para o relógio: tenho 30 minutos. Vou brincar um pouco. Então passou a alisar sua bunda, seus seios e a falar besteiras: – Puta gostosa. – Você é uma vagabunda. Acabou o tempo, ele se vestia e jogou o dinheiro no chão.
Quando ele saiu, corri até ela e a levei para o banho. Lavada, só ficava abraçada e chorando. Perguntei: – Amor, cancela o resto? Ela se recusou, enxungando as lágrimas: – Não vou até o fim.
Continuarei em outros contos os outros programas.
Para degustar minha putinha [email protected]
Gordinho Gostoso
16 de novembro de 2016 11:49
Sou contra violência
Não seja sádico
Não leva a nada