Aula particular

Apesar de estar estudando em um colégio caro, meu comportamento e minhas notas ainda deixavam a desejar e como meu adorado tio não quis dar aulas de reforço pra mim, minha mãe se viu obrigada a contratar um professor particular. Não gostei muito da ideia e preferia mil vezes o meu tio, mas como nós não conseguimos ficar sozinhos sem que role alguma coisa, tive que aceitar a imposição da minha mãe. Já imaginando um sujeito velho, barrigudo, grisalho e chato, senti que tudo isso seria uma tremenda perda de tempo e eu no final, não ia aprender nada. Já na segunda feira seguinte, minha mãe, antes de sair para o trabalho, me avisou que por volta de nove da manhã um senhor chamado Oscar ia vir me dar aulas para as matérias em que eu estava fraca e tinha tirado notas baixas. Sem dar muita importância pro fato, tomei um banho e me arrumei para esperar o tal professor. Pontualmente as nove, a campainha tocou e quando abri o portão, dei de cara com um homem de uns quarenta anos, cabelos grisalhos e bom porte físico. Com um largo sorriso nos lábio ele disse:
– “Bom dia. Você deve ser a Aline, não é mesmo?”
Estendendo a mão direita, ele segurou e apertou a minha com uma firmeza impressionante, me deixando encabulada.
– “Bom dia, seu Oscar. Sim sou a Aline. Muito prazer em conhecê-lo”
Depois daquelas formalidades, ele me perguntou onde teríamos as aulas e quando podíamos começar. Imediatamente levei-o até a cozinha onde a enorme mesa de jantar serviria perfeitamente para nossos propósitos.
– “Se o senhor não se incomodar, acho que aqui na cozinha seria perfeito já que a mesa é bastante
grande”
– “É verdade. Não vejo problema algum em estudarmos aqui mesmo”
– “Que bom que o senhor gostou. Deixa-me pegar meus materiais da escola”
Bom, deixei-me falar um pouco de mim mesma. Tenho quase onze anos e um corpinho que segundo meu adorado tio, é apetitoso e vira a cabeça dos meninos de qualquer idade. Mesmo tendo um par de peitinhos redondinhos como duas maçãs e os mamilos rosadinhos e redondinhos, meus maiores atributos são as minhas coxinhas roliças e lisinhas e a minha bundinha que é bem maior que a da maioria das meninas da minha idade e ligeiramente arrebitada, deixando qualquer menino, de todas as idades, doidos de tesão. Quando sai em direção à sala, onde estavam meus materiais, senti seu olhar na minha bundinha e cheguei a sentir um arrepio. Como eu estava usando uma minissaia curtinha e uma blusinha bem decotada, percebi que ele não tirava o olho do meu decote. Não tenho peitos enormes, mas para a minha idade, são bem grandinhos e eu abuso das blusinhas decotadas. Por exigência da minha mãe, sempre uso soutien e aproveito aquela armação horrorosa para levantar bem os meus peitinhos e coloca-los quase saltando fora da blusa. Isso deixa qualquer marmanjo babando na gravata e eu com a calcinha molhadinha por me sentir desejada. Com este professor não foi diferente e logo percebi que enquanto eu estava de cabeça baixa, ele não tirava os olhos do meu decote. A aula transcorreu completamente sem sal e sem graça, apesar de ter sido proveitosa. O senhor Oscar era muito sério e levava sua profissão aos limites. No dia seguinte, logo que minha mãe saiu, tomei um banho caprichado, coloquei um shortinho bem curtinho e uma blusinha leve sem soutien e me preparei para a aula. Quando o Seu Oscar chegou, ele já foi entrando, pois sabia que estava sendo esperado e nem esperou pela minha caminhada até o portão. Quando ele chegou na porta da cozinha, vi que seus olhos se arregalaram ligeiramente ao bater sobre os meus peitinhos. Ele tentou disfarçar, mas foi muito difícil desviar os olhos daquele delicioso visual. Deixe-me esclarecer uma coisa, desde a mais tenra idade, sempre fui exibicionista e adorava quando a gente ia à praia e ou piscina onde eu podia me mostrar melhor ainda. Sempre enfiava o biquíni no reguinho da minha bundinha e na minha xotinha gordinha para deixa-la bem marcada e atrair a atenção masculina. Eu sempre tinha uma vítima para deixar doidão. Uma amiga de escola, mais velha que eu, uma vez me disse que se eu continuasse agindo assim, eu acabaria sendo estuprada por algum tarado de plantão e que eu não deveria ficar provocando os homens como eu sempre faço. Mas, acontece que sinto um prazer enorme em provocar e depois cair fora. Por algumas vezes, quase fui agarrada por meninos na escola, mas não aprendi e continuo agindo da mesma forma. Bom, mas voltando ao professor e a aula, senti que ele estava todo desconcertado com as minhas roupas e as minhas atitudes. Depois de muito sofrer com estas provocações, ele usando toda a seriedade possível disse:
– “Menina, desculpe a pergunta, mas qual é a sua idade?”
Sem entender o motivo daquela pergunta, respondi:
– “Onze. Porque o senhor quer saber”
– “É que estou surpreso com uma menina da sua idade se exibindo deste jeito”
– “Eu hein professor, que é isso? Eu não estou me exibindo não”
– “Não. Então olha os seus peitinhos, estão bem visíveis com esta blusinha fininha e sem soutien. E
esta sua minissaia, está tão curtinha que dá pra ver sua calcinha”
– “Ah é? Se o senhor viu minha calcinha, então me diga: que cor que é?”
Sem titubear ele disse, enquanto olhava diretamente para os meus peitinhos:
– “Rosa claro” disse ele na lata.
Puta merda, ele tinha visto minha calcinha e aquilo me fez ficar mais assanhada ainda. Imediatamente respondi:
– “O senhor é muito indiscreto. O senhor sempre faz isso com suas alunas?”
– “Não” respondeu ele sem pensar duas vezes e completou: “Só com aquelas que querem que eu veja, como é o seu caso”
– “Pô professor, o que é que o senhor está pensando de mim. Sou uma menina de família”
– “Eu sei disso, mas isso não impede que você gostar de se mostrar como está fazendo agora. Você tem namorado? Você já transou com alguém?”
– “Nossa professor, isso é pergunta que se faça para uma menina na minha idade?”
– “Se você não transou ainda, está mais do que na hora de transar”
– “Não professor, não é nada disso” disse eu totalmente ruborizada.
Eu sentia meu rosto queimar e minha xaninha piscar.
– “Quer honestidade?” perguntou ele se supetão.
– “Sim, claro professor”
– “Você está precisando de alguém da sua idade para transar contigo”
– “Nossa, professor. O que o senhor está pensando que eu sou”
– “Penso que você é uma menina saudável, cheia de tesão e doidinha pra dar”
– “Que é isso professor? Eu só tenho onze anos e nunca ninguém triscou um dedo em mim”
– “É por isso mesmo” disse ele para logo completar “O que você está precisando é de vara”
– “Professor, que é isso? O senhor está me ofendendo”
– “Não. Não estou querendo te ofender, só estou te dizendo coisas que seus pais deveriam dizer.
Você quer uma prova do que eu estou dizendo é verdade?”
Sem esperar por uma resposta positiva ou negativa ele se levantou e ao se levantar deixou bem visível um baita volume entre suas pernas. Pegando minha mão, ele puxou até perto dele e depois de se sentar outra vez, pegou a bainha da minha sainha e a levantou. Ao vê-lo levantando minha sainha me apavorei e disse:
– “Que é isso? O senhor é algum tarado?”
Sem conseguir interrompe-lo, ele levantou minha sainha e ao ver minha calcinha rosa ele disse:
– “Aposto o que você quiser que ela está toda molhadinha”
– “Para professor. O senhor está me matando de vergonha. Não, está não”
– “Deixa eu ver então”
Sem esperar minha resposta, ele meteu a mão entre as minhas coxas e tocando o fundilho da minha calcinha disse:
– “Olha só. Você ganhou a aposta pois você não está molhadinha como eu pensava, você está completamente encharcada e prontinha pra levar rola”
Ao sentir aquela mão grande entre as minhas coxas, fiquei molinha e sem reação. Mas, quando eu pensava que ia continuar, ele baixou minha sainha e disse:
– “Se você fosse um pouquinho mais velha, eu cuidaria do seu caso com o maior carinho”
Revoltada por ter sido deixada de lado quando tudo indicava que ele ia me bolinar muito, disse:
– “E quem disse que eu quero? O senhor é muito velho pra mim”
– “A idade não importa muito, o que importa mesmo é que você é muito pequena pra aguentar minha vara. Não entraria nem a cabecinha em você”
Dizendo isso, ele novamente me puxou pra perto dele e mais uma vez meteu a mão entre as minhas pernas e correndo o dedo pela minha xaninha disse:
– “Ela é muito pequena pra mim. Você tem que arrumar um menino da sua idade”
Aquilo me deixou puta da vida e sem pensar ou medir minhas palavras, disse:
– “Se é realmente tão grande assim, mostra”
– “Só depois que você me mostrar sua bucetinha”
– “Tá bom” disse eu ansiando por ver aquele monstro que ele dizia ter entre as pernas.
Com ele ainda segurando minha sainha acima da minha cintura, baixei lentamente minha calcinha e deixei que ele se deliciasse com a minha pererequinha completamente peladinha.
– “É, eu estou coberto de razão. Sua bucetinha é a mais bonita que eu já vi e é uma pena que é ela
seja tão pequenininha para aguentar a minha rola”
– “Mostra agora. Quero ver se é tão grande assim. Quero ver se é maior que a do meu tio”
Ao ouvir estas palavras, ele demonstrando uma baita surpresa disse:
– “Você já viu o pau do seu tio?”
– “Claro professor. Muitas vezes e já até segurei e chupei”
– “Menina, você me parece rodada, né?”
Sem responder à última pergunta, simplesmente disse:
– “Mostra”
Ele lentamente se levantou da cadeira e ainda com aquele baita volume sob a calça disse:
– “Você tem certeza disso?”
– “Claro professor”
Imediatamente ele sacou aquela tora pra fora da calça e não pude acreditar no que eu estava vendo. O cara parecia um jumento. Na mesma hora me lembrei do dia lá na fazenda em que um cavalo estava comendo a minha eguinha e quando ele tirou aquela coisa enorme de dentro dela, quase cai de susto com o tamanho e grossura. Aquilo sim era uma vara de verdade. Agora, eu tinha outra bem parecida na minha frente, a poucos centímetros do meu rosto.
– “Sei que você não o aguenta na bucetinha, mas se você quiser, pode brincar a vontade com ele. É
todo seu pra fazer o que quiser”
Por alguns instantes fiquei completamente sem fala e quando consegui abrir a boca, disse:
– “Nooooosssaaaaaa, isso ai é muito grande mesmo. O senhor tem razão, isso nunca entraria em minha bucetinha apertadinha”
Ainda com a sainha levantada e com a calcinha baixada, deixei que ele me alisasse enquanto eu segurava aquela vara, mesmo morrendo de medo. Ao sentir aquele dedão fazendo movimentos circulares sobre o meu grelinho, abri um pouco mais as minhas coxinhas e deixei que ele se movimentasse mais facilmente. Por incrível que pareça, aquela vara não parava de crescer e endurecer. Para meu completo espanto, logo eu já não estava conseguindo segura-la com uma mão só. Logo ele colocou o dedo médio na boca e depois de chupar um pouco do meu caldinho, molhou-o bastante com saliva e voltou ao ataque. Não demorou muito e senti a ponta daquele dedão profanando minha intimidade e já me deixando doidinha de tesão.
– “Aiii professor. Este se dedo é tão grande que mais parece uma piroquinha de menino”
– “Então você aguenta, né? Deixa meter todinho em você”
– “Nãããoooooooo. De jeito nenhum. Ainda sou virgem e não quero perder minha virgindade assim”
– “Tá bom. Só a pontinha então”
– “Só a pontinha, promete?”
– “Claro minha gostosinha”
Depois destas promessas, mais uma vez abri minhas pernocas para facilitar e logo eu estava com a metade daquele dedo grosso dentro de mim.
– “Ai professor. Parece até que estou sendo fudida por um menino. Este seu dedo está uma delícia”
Depois de algum tempo me “fudendo” com o dedo, ele me levantou e depois de me sentar na beira da mesa, terminou de tirar minha calcinha e minha blusinha. Em questão de segundos, eu estava peladinha na frente daquele homenzarrão com aquela vara gigantesca apontando pra mim. Dando uma cuspida na cabeça daquele monstro, ele o colocou bem na entrada da minha grutinha como se fosse me penetrar. Mas, não, ele só queria me deixar mais doida de tesão e depois de muito esfregar aquela cabeçona no meu grelinho ele disse:
– “Como você é muito pequena, tem que ser uma coisa de cada vez. Ou eu coloco meu pau na sua
xaninha ou chupo os seus peitinhos. As duas coisas juntas não dá”
Assim sendo, ele passou a mamar em mim como se fosse um bezerrão faminto e depois de muito mamar, fez uma leve pressão nos meus ombros como quem diz: Deita. Assim que me deitei naquela mesa dura, ele abriu bem minhas coxinhas e caiu de cara na minha xaninha. Ele meteu aquela língua dura e quente na minha dentro da minha grutinha e quase que imediatamente senti o meu primeiro orgasmo se aproximando.
– “Aiiiinnnnnn professor, não para. Faz mais rápido. Mete esta língua dura em mim. Me faz gosar gostoso. Aiiinnnnnnnn que delícia. Que coisa maravilhosa”
Enquanto ele me chupava maravilhosamente, por baixo da mesa ele tocava uma tremenda punheta o que me deixou mais tesuda ainda.
– “Vai menina, gosa gostoso na minha boca. Não tenha medo de ser feliz. Gosa. Vai gosa bem gostosinho”
Quando vi que, assim como eu, ele também tinha gosado, me levantei e sentando novamente na cadeira em frente a ele, fiquei com aquela pirocona bem na minha frente. Ao ver aquela tora que já estava perdendo as forças, puxei-o pra mais perto de mim e meti aquela cabeçona na boca para tentar de alguma forma, fazer um boquete. Usar minha boca como ele tinha usado a dele comigo. Eu queria retribuir o prazer recebido. Mal e porcamente consegui colocar metade da cabeçona na minha boquinha e mesmo assim, a coisa começou a ficar dura de novo. Como ele só tinha gosado com aquela punheta solitária, deixei que ele até tentasse enfiar algo mais que a cabeça na minha boca, mas com muitas câimbras no maxilar, tive que me contentar em ficar passando a língua, como se faz com um picolé e punhetando ao mesmo tempo. Bem antes que eu pudesse dizer alguma coisa, senti o primeiro jato fortíssimo de porra que acertou meus olhos, nariz e boca. Com a cara toda esporrada disse:
– “Nossa professor, precisava fazer isso? Eca, que nojo. E agora?”
– “Vai logo pro banheiro se limpar antes que sua mãe chegue”
Sai em disparada para o banheiro e depois de fazer uma meia-sola, voltei pra cozinha onde encontrei o professor ainda esparramado na cadeira, com aquele pauzão mole pra fora da calça e sem vontade nenhuma de se levantar.
– “Vamo professor, daqui a pouco minha mãe vai chegar e se te encontrar assim, ela nos mata”
– “Calma gatinha, você acabou comigo. Deixa tomar um fôlego”
Ele foi pro banheiro e eu fiquei pensando na merda que eu tinha acabado de fazer. Caralho, me transformei numa tremenda putinha de onze aninhos. Como nos próximos dias teremos mais aulas, vamos ver o que pode acontecer.

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