Doce vingança

Chamo-me Ilda, tenho16 anos, e o que conto é a minha vingança, contra a minha madrasta, que encorna o meu pai de uma maneira que me desespera e revolta.
Vou conseguir que todos os seus amantes a repudiem, me queiram, e estou a conseguir, hoje foi o talhante.

Olho disfarçadamente para a entrada, ele está especado à porta, olha-me e faz o sinal.
Sinto a minha calcinha ficar húmida, consegui seduzir aquele homenzarrão, vou-lhe dar tudo o que posso, vai ser meu e repudiar a velhaca.

Despeço-me das minhas amigas, aguardo no interior do prédio, espero o tempo suficiente para elas deixarem de ver o local , depois vou ao encontro dele.
Assim que entro, olha-me longamente, fecha a porta do talho e com a minha mão segura na dele, puxa-me, quase corre para o interior de um compartimento.

Lança-se sobre mim, abraça-me, beija-me e esfrega-se em mim com volúpia. Não me dá tempo, para respirar nem para ver, para onde me levou, enfia as mãos sob a minha saia até tocar a calcinha. O tecido finíssimo está molhado. Enfia os dedos pelo elástico, procura a minha coninha, resvala a ponta do dedo no meu grelinho, suspiro , abro um pouco mais as pernas, facilitando as suas intenções.

Estou cheio de tesão, diz-me com voz rouca e ofegante.

Acaricia-me o grelinho, os dedos grossos preenchem todo o meu sexo, deixo-me levar pelo ímpeto quase selvagem do talhante, levanta-me e coloca-me sobre o que parece ser uma mesa ou uma bancada, o frio da pedra nas minhas nádegas faz-me arrepiar.

Que é isto?

Responde enquanto, explora a minha vulva molhada, é a bancada do desmanche dos animais, e hoje vai ser a do abate de uma putinha.

Safado…

O perfume da coninha já impregna o ar. Febril e ansiosa, estremeço de prazer, gosto que me chame putinha, os meus lábios buscam os dele, beijo-o sofregamente, enrosco a língua na dele, mordisco os lábios grandes e carnudos .

Vais-me comer ?

Toda.. minha putinha.. vou-te fazer gozar…vais chorar de prazer.

Estremeço de prazer, gosto de me sentir puta, sinto o meu mel escorrer da minha coninha faminta de sexo,as suas mãos descem pelo meu corpo, tocando, sentindo, investigando, como que procurasse a parte mais tenra do meu corpo, puxa-me para ele, desliza as mãos pelas minhas costas, até as nádegas, repuxa a saia para dominar as graciosas e rijas elevações. Aperta-se ainda mais contra mim.

Toda molhadinha! — murmura com a voz rouca de tanto desejo.

Despe-te quero-te nua, peladinha, os olhos esgazeados refletem o desejo selvagem de posse, possuir a putinha que vai abater.

O que vai fazer comigo? — indago para provocá-lo.

— Vou lamber as tetinhas! Vou chupar a coninha ! Excitar-te até que supliques que te foda!

Dispo-me rapidamente, as roupas ficam espalhadas no chão, senta-me de novo na mesa, deixo-me cair de pernas abertas, ofereço-lhe a minha coninha de puta safada.

Ele apoia-se na ponta da mesa e entra pelo meio das minhas pernas, toca a minha coninha molhada, aspira o meu perfume adocicado e inconfundível, Lambe as minhas coxas, avança, roça a língua pelo grelinho. Gemo e incendeia-me, aperto as coxas contra a sua cabeça, ergo os quadris, esfrego a coninha na sua boca. A língua numa profunda sondagem, entra no buraquinho apertado, que se contrai e se lubrifica ainda mais com a sua saliva. Estremeço, quando toca meu ponto sensível, seguro-o pelos cabelos e aperto-o contra a coninha em fogo.

Faz-me gozar com a língua. Estremeço de prazer, deitada na mesa, encolho-me, aperto as coxas com força e delicio-me num gozo contínuo e prolongado.

Lentamente abro as pernas de novo, olho para ele com o meu olhar mais mortiço e saciado. Ele fica de pé, ofegante, espera que eu recupere.

Começa a despir-se, abre a bata de carniceiro, botão a botão, olha para mim, extasiada vejo surgir o forte peito com uma turfa de pelos ruivos, e musculado.

Espera. O grito de puro desejo brota do fundo da minha garganta.

Salto da mesa, puxo-lhe a bata ao mesmo tempo que me ajoelho entre as suas pernas seguro o volumoso e endurecido caralho. Esfrego-o na minha cara, desvairada pelo tamanho do quente e endurecido membro.

Quero mamar.

É todo teu — murmura, pressiono os dedos ao redor do falo.

Oh, sim! — Exclama, quando lhe dou a primeira chupada.

Com uma das mãos mantenho a pele arregaçada para baixo e lambo a glande, o meu hálito quente fá-lo arrepiar continuamente. Beijo a descomunal verga, apertando-a com verdadeira paixão — É duro!

Enrolo lhe a língua na base e subo até a cabeça intumescida e maciça. A glande incha ainda mais, segrega o líquido lubrificante que lambo e engulo deliciada. Depois envolvo-a lentamente baixo a cabeça faço-a deslizar para dentro de minha boca, sugo, subindo e descendo, num ritmo lento e provocante, prendo-a com os lábios e chupo, ele estremece, geme roucamente aperta a minha cabeça entra as suas mãos. Vou gozar!Geme freneticamente, com voz rouca e entrecortada, o corpo estremece de prazer. Apresso os movimentos da boca, geme alto e arqueia o corpo. Sugo forte, então. Os jatos de esperma chegam à minha garganta engulo aquele néctar com um prazer imenso, sugo até a última gota.

Levanto-me, o leite escorre-me pelo canto da boca, apanho-o com a língua e engulo-o.

Safada… mamas como uma bezerrinha.

Sou ?

És uma bezerra muito puta..

Isso sim, digo-lhe a rir… Sou uma bezerrinha e putinha.

Fode-me todinha, inteirinha, peladinha, molhadinha!

Digo palavras sem muito nexo, os meus sentidos são um turbilhão de desejo, quero senti-lo dentro de mim. As suas mãos fortes ergue-me do chão e colocam-me de novo na bancada, abro as pernas para o receber, sinto o corpo dele sobre o meu, roça o caralho na minha coninha e sinto-o endurecer de novo, o peito cabeludo esfrega-se no meus seios.

— Minha putinha — murmura ele, desce os lábios pelo meu pescoço e, dali, para os meus seios. Lambe-os, aperta os biquinhos com os dedos. Uma das mãos desce e toca na minha coninha buceta, o meu clitóris vibra.

Quero caralho! Fode-me… fode-me peço-lhe já fora de mim.

Pincela a glande inchada na minha vulva, procura a entrada, enterra lentamente, perfura cada centímetro de minhas carnes tenras e apertadas até o fundo e fica lá dentro, aperta-se contra mim, contraio os músculos da minha coninha ritmicamente, derreto-me em suspiros e gemidos.

— Fode…fode a tua puta — peço, em delírio…

Ele acelera os movimentos, entra e sai do meu corpo numa cadência sensacional e prazerosa. Fico sem fôlego, gozo como uma puta vadia, gozo sem parar, anseio o momento de sentir o caralho pulsar dentro de mim, enquanto ejacula.

Os gemidos e suspiros aumentam. Aperto os lábios vaginais com força ele enterra-a até o mais profundo de minha coninha lubrificada, sinto-a vibrar dentro de mim. O prazer é violento e completo. Fico a estremecer com as coxas trémulas, enquanto ele ejacula copiosamente, enchendo-me de leite quente. Tomba sobre mim, aperta-me contra o seu corpo, respira entrecortado, depois vai relaxando, soltando o corpo suavemente o meu corpo. Ficamos ali deitados, com o membro dentro de mim, aperto-o, até que vai amolecendo e o mundo real volta a se materializar ao nosso redor.