dez 19 2016
Fomos Maltratadas Por Pais Incestuosos
Sou Alana, tenho 19 anos e venho contar minha história. Em meio a tantas invencionices, acho que este site precisa de algumas situações reais para que as pessoas saibam que nem tudo no incesto são flores. Eu e minha irmã tivemos momentos ruins, verdadeiros pesadelos, mas que felizmente ficaram no passado e hoje tudo é diferente. Não posso dizer que minha infância tenha sido prazerosa. Minha mãe ficou viúva muito cedo, com uma filha para criar e acabou envolvendo-se com um homem dominador, com quem veio a se casar e ter outra filha, Inês. Desde pequenas eu e minha irmã mais nova éramos obrigadas a participar de atividades sexuais com ele, muitas vezes com participação de minha mãe. Ela gostava daquela depravação, abusavam juntos de nós duas. Minha mãe nos penetrava com os dedos para “abrir caminho para o papai”, como ela dizia. Não tinha o menor cuidado em fazer de um jeito que pelo menos a gente gostasse. Meu padrasto não dava a mínima se eu ou minha irmã sentíamos algum prazer, não fazia a menor diferença para ele. Minha mãe saía para passear e nos deixava com meu padrasto, ela sabia perfeitamente o que aconteceria. Quando retornava, ela nos encontrava doloridas e muitas vezes chorando. Minha mãe só fazia uns curativos e depois ia transar com meu padrasto.
Um dia, meu tio (irmão de minha mãe) desconfiou que havia algo errado e secretamente pôs câmeras escondidas dentro de nossa casa. Ele trabalhava com vigilância e para ele não foi complicado conseguir relógios e canetas espiãs. De posse das evidências, denunciou os abusos à polícia, o que levou à prisão de minha mãe e meu padrasto. Na época eu tinha 9 anos e minha irmã apenas 5. Minha avó ficou com nossa guarda e começamos uma vida nova, longe de tanto sofrimento. Voltamos a frequentar regularmente a escola e fizemos amizades com as crianças do bairro. Embora a vida fosse muito mais tranquila, eu sentia falta de alguma coisa, só não entendia bem o que era. Até que descobri: sentia falta de sexo. Não daquele tipo de sexo do qual éramos vítimas, mas da sensação de ter meus genitais manipulados, o contato com o sexo oposto. Frequentemente me masturbava no quarto e no banheiro imaginando que transava com alguém que me tratava com carinho, completo oposto do que havia experimentado até então. Minha avó permitia que eu visitasse as casas dos amigos do colégio, ela queria que eu me socializasse. Queria me tirar daquele isolamento a que estava acostumada na casa em que morava com minha mãe e padrasto.
Marcos, o pai de um dos meus amigos, era repórter investigativo e tinha conexões com a polícia. Ele sabia do nosso caso e veio conversar comigo, me perguntou como eu me sentia, se queria desabafar. Foi muito gentil e legal comigo, disse que sentia nojo do que minha mãe e meu padrasto fizeram comigo e minha irmãzinha. Senti que ele era uma pessoa boa e fui me abrindo com ele. Esse homem conquistou minha confiança e depois de uns meses, me contou que durante sua infância, uma tia fazia brincadeiras deliciosas com ele. Era muito carinhosa e nunca o forçou a nada, ele cresceu com ótimas lembranças da infância. Me confessou que sentia também atração por meninas jovens, mas que jamais agiria daquela maneira. Me fez enxergar que nem todo homem ou mulher que sente estes desejos por menores são como os nossos abusadores. Aos poucos, fui gostando dele de verdade, a ponto de decidir me entregar. Foi tão maravilhoso que jamais esquecerei a delícia que é ser bem tratada durante o sexo. Ele me tocava de um jeito tão delicado, sempre me perguntava se eu estava gostando, se queria fazer deste ou daquele jeito. Eu não lhe negava nada e fazia tudo o que ele queria, simplesmente porque merecia. Ele me comeu do jeito que quis e assim bateu a paixão. Passei a ser sua amante, aos 10 anos de idade. Eu vivia brincando com Marquinhos, seu filho de 12 anos, com quem iniciei um namoro de mentira só para poder ficar perto de seu pai.
Minhas experiências eram tão deliciosas que eu não quis deixar minha irmã de fora. Um dia, quando estávamos sozinhas em casa, eu comecei a brincar com Inês, que adorou. Ela também sentia falta daquilo, ficou acostumada com as sensações. Fizemos muito oral uma na outra, a gente se dedou, nossa intimidade e cumplicidade cresceu muito. Até que criei coragem para contar a ela o que eu estava fazendo fora de casa. Expliquei que este homem era muito diferente do pai dela, perguntei se ela gostaria de participar e ela topou. Então um dia fomos encontrar meu amante. Da mesma forma que foi comigo, Marcos foi muito gentil e carinhoso com minha irmã. Ela ficou fã dele e fizemos muitas sacanagens juntos. Minha irmã adorava ficar olhando enquanto ele me fodia de lado, de quatro, em pé, em cima da mesa, sentada numa cadeira. Ela ficava só no oral, tanto recebendo quanto fazendo, mas gostava de levar dedo no cuzinho e na pepeca. Prometemos a ela que, quando fizesse 7 anos, Marcos tentaria fodê-la. Mas até lá ela precisaria praticar em casa com cenouras, pepinos e outros legumes, desde que finos. Durante esse tempo eu ajudei minha maninha a abrir seu cuzinho para o pinto do Marcos. Às vezes eu saía com meu namorado de mentirinha e me comportava como uma moça de família, mas quando estava sozinha com o pai dele eu virava uma pequena devassa. Eu dava para o Marcos imaginando que ele comia a Inês. Mal podia esperar para ver minha irmã sendo fodida por um homem de verdade, não apenas por ser adulto, mas porque sabia como tratar bem uma jovem mulher.
Nossas transas eram frequentes, quase toda semana eu ia para a casa do meu namoradinho só para ver meu amante real. Um dia eu perguntei ao menino se ele já tinha transado com uma mulher adulta, e ele me respondeu que não, mas que tinha vontade. Eu disse a ele que já tinha feito sexo tanto com homem, quanto com mulher e das primeiras vezes não tinha gostado porque me maltratavam. Revelei que tive outras experiências das quais gostei muito, mas em nenhuma delas eu disse quem eram os adultos envolvidos porque era uma questão de sigilo. De vez em quando eu dava para Marquinhos, porque sentia pena do garoto. Eu não era a fim dele, era apenas uma fachada, mas mesmo assim eu achava que ele merecia ter prazer também. Uma vez eu disse a ele que gostaria de fazer sexo com 2 caras ao mesmo tempo e ele nem se assustou, só achou graça e me perguntou: “Com quem? Comigo e meu pai?” Na hora fiquei gelada, mas ele me tranquilizou dizendo que já sabia o que nós dois fazíamos há algum tempo e não ligava. O pai fez um trato com o garoto, comprou videogame e celular novos para abafar o caso. E assim eu não precisei mais me preocupar tanto com segredos, pelo menos dentro daquela casa.
Quando Inês fez 7 anos, ela queria mais do que tudo começar a brincar de sexo junto comigo e meus amantes. No dia marcado, Inês ficou com Marquinhos e eu fiquei com Marcos, todos juntos no mesmo quarto. Marcos me comeu do jeito que quis: dei xereca e cuzinho à vontade, Marquinhos ficou só no oral com Inês. Depois trocamos de parceiros, e eu queria muito ver como minha irmãzinha aproveitaria o pauzão do Marcos. Eu e Marquinhos ficamos admirando enquanto Inês lambia e chupava o pau dele, daí resolvi lamber aquela coisa gostosa junto com ela. Depois Marcos conseguiu, com muito esforço, meter a cabeça do pau no cuzinho da minha irmã, que choramingou à beça, mas eu estava lá para apoiá-la. Com o buraquinho aberto, Marquinhos aproveitou e comeu a bunda da minha irmã. Com um pinto menor ela amou, pois não sentiu dores, apenas um desconforto. Nossas transas têm rolado desde aquela época, sempre no maior sigilo. Minha avó, coitada, nunca desconfiou de nada. Imagine se ela soubesse que estávamos fazendo sexo novamente, desta vez por nossa vontade. E que eu mesma estava levando minha irmã menor para participar… Acho que a velha teria infartado de vez. Mas é como dizem, “o proibido é mais gostoso” e nós sabemos bem disso. Só lamento minha mãe e meu padrasto terem sido tão ignorantes e brutos conosco. Se tivéssemos sido bem tratadas, estaríamos tendo essa diversão toda com eles, em vez de estarem presos.
Anônimo
23 de dezembro de 2016 14:57
me identifiquei fui abusada aos seis anos varias vzs, n entendia oq era mas de certa forma sabia q era errado aquilo q ele chamava de carinho, um dia cheguei com uma chupada no pescoço e minha me proibiu de ir a casa dos avos paternos, so q eu comecei a sentir falta e passei a me masturbar loucamente, hj sou viciada em sexo
Mamãe incestuosa
23 de dezembro de 2016 17:17
Olá, querida, sou a autora do conto. Embora seja tudo invenção da minha mente, eu me baseei em relatos de outras pessoas e reportagens que aparecem na mídia. Tirando alguns exageros que eu fiz para apimentar a história, você a achou muito fora da realidade? Outras perguntas: Os tais carinhos que você sabia serem errados, eram violentos, ou então você era ameaçada a não contar a ninguém? Hoje você é louca por sexo; sabendo como sexo é bom e prazeroso, preferia que não tivessem acontecidos os “carinhos” na infância? Ou hoje você os enxerga com outros olhos?
Anônimo
27 de dezembro de 2016 07:26
eu era ameaçada a n contar, meus pais viviam brigando e o padrasto do meu pai dizia q se eu contasse iria fazer com que brigassem mais, e n não achei fora da realidade, na vdd achei bem real… os carinhos n eram violentos mas eram contra minha vontade e eu tinha nojo dele e daquele quarto, só q quando n tive mais, comecei a tentar me estimular sozinha, n sabia oque era masturbação então usava travesseiros, o braço do sofá e subia em cima e ficava me esfregando até sentir que estava satisfeita, só q quanto mais eu fazia mais vontade tinha de fazer e isso virou um vicio.
Tinha 2 vizinhas que eram irmas uma era mais velha q eu e a outra mais nova, me chamavam pra brincar de banheira do gugu q nada mais era do q ficar se esfregando uma na outra com a desculpa de pegar os sabonetes q esparramávamos pelo chão. Eu sabia oque elas queriam, mas fingia q era só uma brincadeira e q n tava entendendo nada.
No pré-escola tinha uma amiga chamada Tati e ela gostava de ficar se esfregando em mim no banheiro da creche, e eu sempre me fazendo de sonsa, ninguém nunca soube o quanto eu gostava daquilo, n tinha coragem de começar com ninguém como elas haviam feito comigo, assim se alguém descobrisse eu n sabia de nada, foram elas q começaram td.
um dia encontrei uma revista da Claudia onde dava dicas de masturbação e como encontrar o clitóris com a ajuda de um espelhinho acho q tinha uns 8 anos na época, aquilo foi incrível senti uma onda de choque passando dos meus pés até a cabeça, nunca tinha tido uma sensação tão prazerosa.
Na 4 serie os garotos passavam a mão em mim e eu fingia q n gostava, mas nunca fiz nada pra impedilos… tbm nunca fui além disso com eles, só deixava passarem a mal me agarrar, gostava de ser desejada e foi nessa época q comecei a introduzir objetos na minha vagina, cabos de escova de cabelo etc… chegava da escola já tirando a roupa e ligando o VHS para ver os pornos dos meus pais, e passar a tarde toda me masturbando.
Preferia q esse carinhos n tivessem acontecido com ele, talvez com alguém q eu n sentisse nojo, mas n me arrependo de nada relacionado a sexo na minha infancia, pois isso me ajudou a me descobrir e conhecer meu corpo, conheço muitas mulheres q n se tocam… acho isso horrível
Anônimo
27 de dezembro de 2016 07:29
esqueci de dizer eu sentia tanta falta q por diversas vzs cogitei a possibilidade de dar pro meu cachorro, mas nunca tive coragem então só deixava ele lamber
Mamãe incestuosa
28 de dezembro de 2016 12:11
Obrigada pelo teu depoimento, eu acho muito errado quando os “carinhos” são forçados. Neste contexto eles deixam de ser carinhos, é apenas a luxúria da outra pessoa sendo extravasada sem se importar se a criança gosta ou não. Esse tipo de coisa é que chega à mídia com estardalhaço, o sexo forçado. Mas o que raramente chega ao conhecimento público é quando tudo é feito com carinho, paciência e amor, respeitando o desejo do menor. É disso que eu gosto e tenho procurado contato com jovens e mulheres que tenham essa experiência ou que desejam que tivesse sido assim em suas infâncias. Escrevi alguns contos que detalham situações muito prazerosas para todos os envolvidos, com linguagem bem vulgar ao gosto dos adultos tarados e detalhes sobre a inocência e curiosidade das crianças. Gosto que a leitura dos meus contos façam os leitores reviverem boas experiências, ou querer ter vivido algo assim. Quem sabe essas moças acabem se encorajando a dar esse prazer maravilhoso aos seus filhos e filhas desde pequenos? Conversando com o pai, padrasto, tio ou algum amigo de confiança para juntos todos se divertirem sob supervisão da mamãe, que é em quem os filhos confiam. Melhor assim do que sofrer violências nas mãos de estranhos, não concorda? Se quiser trocar ideias e falar sobre desejos, escreva para mim no [email protected]
Cesar / JP
23 de dezembro de 2016 08:38
Delicia d conto , duas meninas…quem me dera !!!
Roberta
22 de dezembro de 2016 02:48
Na maioria das vezes os contos de incesto e de outros tipos são verdadeiros sim, pq se fossem apenas uma fantasia sexual estaria na coluna de fantasias ou algo parecido, mas gostei do seu conto, maravilhoso, mas vc poderia deixa-lo na coluna de pedofilia ou sla
Jean
20 de dezembro de 2016 01:05
Irreal.
Mamãe incestuosa
20 de dezembro de 2016 11:01
Qual parte achou irreal? Eu vejo reportagens quase todos os dias de mães e pais, madrastas e padrastos que foram presos por causa de abusos severos e estupro. E também sei pessoalmente de casos em que as crianças acabaram dependentes emocionalmente devido ao costume de sexo e ficaram procurando outros adultos para continuar a receber atenção sexual.
Anônimo
23 de dezembro de 2016 14:56
me identifiquei fui abusada aos seis anos varias vzs, n entendia oq era mas de certa forma sabia q era errado aquilo q ele chamava de carinho, um dia cheguei com uma chupada no pescoço e minha me proibiu de ir a casa dos avos paternos, so q eu comecei a sentir falta e passei a me masturbar loucamente, hj sou viciada em sexo
Anônimo
20 de dezembro de 2016 00:53
/ grupo para compartilhar videos e experiências
Heero
19 de dezembro de 2016 17:28
concordo! carinho é tudo e não na ignorancia.
O eclético
19 de dezembro de 2016 16:58
Pessoas abusivas abusam não importa a idade dá vítima. Isto faz toda a diferença.