Guri Gostoso – Nova Estória

Conforme eu contei no conto do guri gostoso, ele foi deixado na casa do meu avô a pedido do pai dele,, tempos depois de ele estar lá, e nós já termos dado umas boas fodas, num sábado o guri pediu para meu avô para ele ir passear na casa dos pais, queria passar o dia com eles. O vô prontamente deixou, mandou ele pegar um cavalo, eu encilhei para ele enquanto o vô preparava uma mala com um monte mantimentos, e lá se foi ele feliz.
A tardinha ele voltou e vimos que ele trazia alguém na garupa, era um primo dele, filho de uns tios que moravam perto da casa dele, o Nico,um loirinho, magrinho,0nze aninhos, uma carinha e um sorriso lindos, branquinho que até parecia albino, mas não era. O primo veio passar o fim de semana com ele. O vô tinha comprado um campo há uns doze quilometros de casa, era de uma viúva que mudou para a cidade, os terneiros que eram castrados nós esperava se recuperarem e levávamos para aquele campo, e as vezes aos sábados, ou aos domingos alguém ia lá no campo ver os animais, dar sal, e curar se algum estivesse com alguma ferida. Nesse domingo era a minha vez de ir, já deixei o cavalo pego, tudo arrumado, aí de noite o vô me fala que os guris queriam ir comigo, que ia ser uma aventura para eles, eu disse que podiam ir, no outro dia levantei de madrugada peguei meu cavalo e mais dois que a gente deixava sempre no potreiro para o serviço, encilhei, aprontei tudo e chamei os guris, peguei uma mala com um fiambre que minha vó tinha aprontado e se fomos. Notei no caminho que o nico ficava me olhando, depois olhava para o guri e riam, mas não dei bola, quando estávamos chegando no campo, o Nico correu na frente, e o guri chegou perto de mim e disse o Nico quer que tu faça com ele o que faz comigo, ele quer foder contigo, eu fiquei louco, falei que ele não devia ter contado para ele, ele poderia abrir o bico para os outros, o guri disse ele não conta, nós somos parceiros, eu disse então tudo bem.
Reunimos o gado, dei sal, verifiquei se não tinha algum doente, aí disse para o guri, fica cuidando o gado para não se espalhar que eu vou com o Nico ver se não ficou nenhum escondido no mato, o guri piscou para mim com uma cara de safado. Entramos no mato demos uma olhada,não tinha nada, eu sabia que não tinha eu tinha contado os bois no rodeio, disfarcei que ia mijar desci do cavalo, tirei o pau para fora que já estava bem duro, e o Nico vidrou os olhos no pau e disse teu pau é lindo, eu disse desce e vem ver de perto, ele desceu e chegou perto eu mandei ele pegar, ele pegou com carinho, e eu disse é esse que deixa teu primo feliz, quer também, ele disse sim, fui até o cavalo peguei um pelego botei no chão, mandei ele baixar as bombachas e deitar com a bunda para cima, era uma bundinha linda, carnudinha, branquinha, eu tarei, o pau chegava doer de tão duro, abri a bundinha e vi aquele buraquinho vermelhinho parecia um ponto, e eu pensei não entra, vai arrombar, cuspi bastante naquele buraquinho, deitei em cima e tentei botar, ia a pontinha e o gurizinho gemia e tirava, aí eu lembrei dum sebo de ovelha que eu carrego sempre numa sacolinha de lona presa nos arreios, peguei aquele sebo esquentei bem na mão, passei ele bastante na portinha do cuzinho, e como as mão tinham ficado engraxadas alisei bem o pau com elas, deitei em cima, apontei a cabeça bem na entradinha e forcei, aquilo deslizou eu senti aquele pontinho se abrindo, o gurizinho gemendo e jogando a bunda para tirar mas a cabeça entrou e ficou espremida por aquele cuzinho, ele meio que chorou um pouquinho, pediu para parar, eu parei mas não tirei, e quando vi que se acalmou eu empurrei todo, ele reclamava mas eu não dei bola eu estava tarado por aquele cú, fodi com gosto, com desejo, com vontade sem machucar, fazia carinho, beijava ele, e quando gozei cheguei ficar todo mole. Fiquei ali deitado em cima me recuperando, tirei e ele correu se acocar para sair a porra. Nos limpamos com folhas e voltamos, o guri estava ansioso, vi que conversavam e riam e me olhavam. A noite já em casa, jantamos, esperei um pouco e fui deitar, ainda não tinha dormido bateram na porta do quarto, abri e lá estavam os dois, vieram dormir comigo., mandei eles deitarem na cama peladinhos e de bruços, um do lado do outro, cuspi bem na bundinha do guri e atolei o pau, fodi um pouco, tirei, cuspi na bundinha do nico e meti, ele ainda sentiu um pouquinho mas aguentou, aí o guri disse o leitinho eu quero no meu cu, aí quando eu ja estava quaze gozando tirei do Nico e enterrei no guri e gozei gostoso. Depois fiz eles levantarem se limpar e irem dormir no quarto deles para ninguém desconfiar. No outro dia o Nico foi embora, voltou lá em casa mais umas vezes, fodemos gostoso, e depois ele não apareceu mais, aí fiquei sabendo que ele tinha sido pego dando para o Pedro da joana, e tava proibido de sair de casa, cara o Pedro é um cara duns 29 anos, alto forte, e com uma piça de fazer égua olhar para trás, eu fiquei imaginando o Pedro comendo o Nico é como um bagual comendo uma mini ponei, como sou parceiro do Pedro perguntei a ele do Nico, e ele disse que o piá começou a olhar para ele e para o pau dele e as vezes mostrava a bunda, e ele resolveu pegar o piá, que quando ele tirou o pau para fora o piá nem se importou, ele me falou que foi um pouco dificil, mas ele achava que alguem já tinha fudido aquele cúzinho, por que o piá gemeu um pouquinho mas aguentou firme toda a rola, e ele ficou louco pelo guri, e sempre que dava no geito ele comia, até que um dia alguem viu e contou para a mãe do Nico. Meses depois a família do Nico foi para a cidade, o pai tinha conseguido emprego num frigorifico, vi eles na cidade algumas vezes, mas não consegui mais comer o Nico!

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