meu deus negro

Certo dia, acordei tarde, eram quase 10 horas da manha de uma linda e ensolarada quinta-feira. Acordei com um tesão fora do comum, pois tinha sonhado naquela noite que um negão enorme, de quase 2 metros e altura tinha me fudido todinha.
Eu fechava os olhos, e me lembrava daquele delicioso sonho, quando ele entrou aonde eu estava (nem lembro que lugar era), me pegou de jeito, rasgou toda a minha roupa e começou a me fuder como uma puta.
Juro que conseguia sentir as estocadas que ele dava na minha buceta, me minha bunda. Ele era uma animal, metia com vontade, com força, sem dó. No sonho eu gritava, não sabia se era de dor, por estar sendo estuprada, ou de prazer por estar sendo currada por um deus negro.
Enquanto me lembrava do sonho, me tocava numa masturbação frenética, já havia gozado varias vezes, mas aquele tesão não saia do meu corpo, e principalmente, aquela rola enorme não saia dos meus pensamentos.
Precisava dar para um negão roludo, gostoso, que me pegasse de jeito e acabasse comigo.
Levantei, tomei um delicioso banho, brinquei com o chuveirinho pra ver se o meu fogo se apagava, mas não tinha jeito, algo me consumia por dentro.
Coloquei a roupa mais sexy que eu tinha, e sai em busca do meu remédio para aquele calor que me consumia.
Andando pelas ruas, recebias muitas cantadas, pois eu estava realmente chamativa, eu estava apelativa, mas meus olhos eram para os homens negros, cabelos raspados, fortes, enormes, e que principalmente apresentavam ter um jiboia enorme entre as pernas.
Percorri por vários bairros, entrei em shoppings atrás de algum segurança que quisesse se divertir comigo, mas não conseguia encontrar a pessoa certa, aquela pessoa que me transformaria numa puta de verdade.
O dia passou, começou a escurecer, acabei passando por alguns barzinhos, atrás de alguém que realmente pudesse me ajudar. Eu estava tão desesperada por um pinto negro, que grudava em qualquer um que passava por perto de mim. Acabei beijando alguns deles, e numa passada de mão, não encontrei ninguém com pinto suficiente pra me arregaçar, pra estourar meu cu, pra me fazer de vadia.
Resolvi voltar pra casa, e pra minha surpresa, quando estava entrando no condomínio, encontrei meu deus de ébano.
O nome dele era Eduardo, um segurança que estava no seu primeiro dia naquele condomínio, ele era além de lindo, um cara extremamente enorme e forte. Quase bati o carro quando o vi, e não conseguia estacionar o carro (não sei se era por causa das bebidas ou por causa daquela maravilha negra).
Quando sai do carro, fiz sinal pra ele me ajudar, pois disse que não estava me sentindo bem (e realmente, quando ele chegou perto de mim, minhas perdas ficaram moles), então ele me pegou no colo e me levou até o elevador.
Como eu conhecia o Clodoaldo, o chefe dos seguranças, da garagem mesmo interfones e pedi para que o Eduardo pudesse me ajudar, e minha solicitação foi prontamente aceita.
Subir no elevador com aquele armário negro, fez com que meu tesão aumentasse ainda mais pelo que estava de manha. Ele percebeu que ele estava indo para o meu apartamento para me dar uma “assistência sexual”, e que eu o recompensaria fazendo tudo o que ele queria. Quando eu destranquei a porte, pedi um favor a ele, que respondeu que me ajudaria no que pudesse. Então disse: “Quando nos entrarmos e eu fechar esta porta, eu quero que você rasgue me roupa, me leve pro quarto e acabe comigo”.
Ele nem esperou eu abrir a porta, já foi me pegando, me apertando, antes de fechar a porta minha blusa já estava em pedaços, no caminho entre a porta e meu quarto, minha saia tinha virado trapo.
Achei que ele ia fazer igual ao do sonho. Fez melhor. Ele me tratou como uma verdadeira vadia, vagabunda, puta, metia sem dó, me mordia, dava tapas na minha cara, me apertava. Sinceramente, não sei quantas vezes eu gozei naquelas poucas horas que ele acabou comigo, mas sinceramente, foi a melhor trapada que eu tive em toda a minha vida.
Acordei no dia seguinte, sem conseguir andar direito, por ele realmente estraçalhou meu cu, minha buceta parecia que estava em carne viva, estava inchada, minhas pernas formigavam, e durante toda a manha, ainda sentia a porra daquele corcel negro escorrendo por minha bunda.
Mas mesmo assim, não via a hora de escurecer, para pedir ai Clodoaldo se pudia me emprestar o Eduardo pra me ajudar, mais um pouquinho.