Vizinho tarado (parte 2 de 2)

No dia seguinte bem cedo, mesmo morrendo de vergonha, fui até o quintal para recolher umas roupas do varal e para minha surpresa, no chão, bem próximo do muro, havia uma cestinha de vime com algumas espigas de milho e algumas raízes de mandioca. Achei aquilo tão bonitinho que resolvi me aproximar para agradecer.
– “Bom dia moço. Isso é pra mim?” disse eu cheia de vergonha.
– “Bom dia minha menina querida. Isso ai é um presentinho pra você. Quando você comer estas espigas, lembre-se de mim, tá?”
– “Claro que vou lembrar moço. Vou pedir minha mãe pra fazer pamonhas”
Ainda cheio de vontade de fazer mais alguma coisa comigo, ele perguntou:
– “Você está sozinha ou tem gente em casa hoje?”
Bem baixinho para não ser ouvida por ninguém, eu disse:
– “Minha mãe só vai trabalhar mais tarde, mas eu não tenho aula hoje e vou ficar em casa a tarde toda”
– “Que bom. Você vem aqui mais tarde?”
Sem esperar pela minha resposta ele completou:
– “Vem?”
– “Não sei moço, depois a gente conversa. Tchau”
Sem que ele tivesse chance de dizer mais alguma coisa e com medo que a minha mãe ouvisse aquele diálogo, rapidamente me afastei levando o meu presente comigo. Ao ver aquela cesta na minha mão, minha mãe foi logo me perguntando onde eu tinha arrumado aquilo e eu na maior cara inocente disse:
– “Não sei mãe. Acho que foi aquele velho, nosso vizinho. Ele deve ter deixado pra nós ali perto do muro”
– “Este velhinho é muito simpático. Qualquer hora vou convida-lo pra tomar uma cervejinha com o seu pai. Ele me parece muito solitário, não é?”
Com a maior cara inocente que pude preparar, respondi:
– “Não sei mãe. Nunca vi este senhor. Às vezes ouço barulho do outro lado do muro e acho que é ele capinando”
Mais tarde, depois que minha mãe saiu, vesti uma minissaia bem curtinha e sem calcinha ou soutien, fui para o quintal brincar com as cadelas. Não demorou muito e ouvi os seus chamados do outro lado do muro. Para me fazer de difícil, fingi que não tinha escutado e só depois de vários assovios e sussurros foi que olhando em direção ao muro, dei um sorriso e fiz sinal para que ele esperasse. Continuando a fazer queixo duro, fui pra dentro de casa e só depois de uns dez minutos foi reapareci no quintal. Mesmo sem que ele repetisse o chamado, caminhei até bem perto do muro e a chegar, vi seu braço se movimentando em minha direção e sua voz dizendo:
– “Posso? Deixa eu te dar uma alisadinha?”
Sem esperar por uma resposta, ele tocou minha coxa e foi subindo. Não me movi e deixei que aquela mãozona se aproximasse na minha xaninha. Quando seus dedos tocaram seu objeto de desejo, mesmo por cima do tecido na minha sainha, e ele viu que eu estava sem calcinha, ele deu um gemido e imediatamente meteu a mão por baixo para toca-la livremente. No momento que aquela mão calejada tocou minha bucetinha, abri minhas perninhas e deixei que ele começasse a dedilha-la. A experiência daquele homem é que fazia a diferença e em questão de segundos, minha xaninha estava vertendo uma quantidade considerável dos meus suquinhos, deixando-o com a mão toda babada. Já se sentindo o dono da cocada preta, ele disse:
– “Vira de costas, quero sentir sua bundinha também”
Aquele pedido, com um certo tom de ordem, me deixou mais molhadinha ainda e foi naquele instante que, apesar da tenra idade, descobri que já gostava de ser dominada. Lentamente fui me virando e mesmo sem que ele pedisse, levantei minha sainha, deixando minha bundinha redondinha completamente exposta.
– “Nossa, que bundinha linda. Aliás, você é toda linda. Você tem um corpinho perfeito”
Aqueles elogios só fizeram com que o meu tesão aumentasse mais e mais. Já completamente perdida naquele turbilhão de emoções completamente novas para mim, deixei que ele não só alisasse minha xaninha de todas as formas como também enfiasse a pontinha do dedo médio na minha grutinha e depois no meu cusinho. Eu estava perdidamente entregue àquelas deliciosas carícias e já não estava mais nem ai pro azar. Tudo o que eu queria era sentir prazer e aquele velho tarado sabia dar como ninguém. Repentinamente fui acordada daquele êxtase quando senti que ele já tinha enfiado mais da metade do seu dedão no meu cusinho e a metade do seu dedo médio na minha xaninha. A penetração foi facilitada pela quantidade de lubrificação natural da minha xaninha que ele aproveitou para também sobre espalhar sobre minha argolinha.
– “Nãaaaaoooooooooo” disse com certa veemência para ele ver que eu não queria aquilo.
– “Só um pouquinho meu amorzinho. Não vai doer não. Doeu?”
– “Doeu sim e o senhor prometeu que não ia fazer isso. Assim eu não quero”
Não pude ver seu rosto, mas pelo seu tom de voz, senti que aquele homem autoritário que tinha acabado de mandar ficar de costas, estava novamente pedindo, quase implorando. Imediatamente meu coração mole falou mais alto e morrendo de pena e lembrando das palavras da minha mãe dizendo:
– “Ele me parece muito solitário, não é?”
– “Tá bom moço, mas só a pontinha e bem devagarinho”
– “Prometo que faço bem carinhosamente. Você vai ver que gostoso. Você vai adorar e gosar muito”
Ao ver que eu tinha aberto as pernas novamente, ele veio com aquela mão enorme fazendo as mesmas coisas que antes, isto é, o dedão na minha xerequinha e o dedo indicador no meu cusinho. Cacete, eu nem podia acreditar que eu, uma menina novinha, virgem e sem qualquer experiência, estava deixando um velho desconhecido e tarado meter dois dedos dentro de mim. Aquilo que a princípio estava me causando um leve incômodo, começou a fazer meus hormônios entrarem em completa ebulição e logo eu estava rebolando e gemendo naqueles dedos grossos. Fazendo movimentos de entra e sai, ele me fez gosar duas vezes seguidas e já com as pernas bambinhas, pedi que ele parasse um pouco pra eu tomar fôlego. Que disposição tinha aquele velho. Quando eu já estava quase recuperada, ele novamente colocou aquele pau pelo buraco e me pediu para encostar nele como tinha feito no dia anterior. Já completamente entregue e me sentindo a putinha do velho, me virei de costas e levantando minha sainha, deixei que ele encaixasse aquele pau entre minhas coxas, roçando na minha xerequinha. Depois de alguns entra e sai, ele perguntou:
– “Posso gosar nas suas coxinhas? Você deixa fazer igual a gente fez ontem?”
– “Aiii moço, eu tenho medo de pegar filho. Eu não quero ficar barriguda não”
– “Pode ficar sossegada porque o velho aqui já não faz mais neném. Estou muito velho pra isso”
Ao ouvir aquelas palavras, fiquei mais tranquila e espremendo aquela jeba com minhas coxinhas, passei a movimentar meus quadris no mesmo ritmo que ele e quando depois de alguns minutos, ele gosou, peguei toda aquela porra quentinha com a mão e esfreguei na minha xerequinha. Já mais escancarada, gemi e disse todo que eu tinha vontade de dizer naquela hora, sem um pingo de vergonha.
– “Aiiiinnnnnn que gostoso. Quem bom se estivesse dentro de mim como estavam os seus dedos. Que vontade de sentir seu piru dentro de mim”
– “Mexe meu amorzinho. Faz sair até a última gota do meu leitinho. Mexe gostoso. Puta merda, que delícia”
Apesar de ter gosado duas vezes seguidas, eu ainda não estava satisfeita e queria mais, muito mais. Sem pensar e sem pesar o que eu estava falando, naquele êxtase, ele disse:
– “Eu queria era sentir você perto de mim. Poder fazer estas coisas sem nada entre nós. Pula este muro e vem aqui para que eu possa te abraçar e acariciar muito”
Sem um pingo de vergonha daquelas palavras, ele completou:
– “Queria tanto meter minha língua nesta xerequinha gostosa e neste cusinho rosinha”
Nossa, agora sim a coisa tinha tomado um rumo sem volta e imediatamente, sentindo que eu estava a ponto de concordar, disse:
– “Vou pegar uma escadinha pra você pular”
Ouvindo aquilo, senti meu coração batendo na boca e senti um medo incontrolável de ter que ficar nua ou quase nua na frente de um completo estranho. Este dia estava cheio de surpresas que eu nunca esperava e estavam me causando verdadeiros calafrios. Colocando a ponta dos pés naqueles inúmeros buracos, rapidamente escalei aquele muro e em questão de segundos, já estava do outro lado. Morrendo de medo de ter sido vista ou ouvida por algum outro vizinho, me abaixei e esperei que ele voltasse com a escada. Ao vê-lo caminhando entre os pés de milho com aquela escadinha na mão, minha boca secou, as palmas minhas mãos estavam molhadas de suor frio e de repente me deu uma vontade enorme de pular de volta para o meu quintal. O velho, era velho mesmo e cheguei a ficar abismada e curiosa para saber onde ele arrumava tanto tesão. Ele era bastante alto, com um corpo não tão acabado e ainda se podia ver um volume sob sua calça surrada. Colocando o dedo indicador sobre os lábios, ele disse:
– “Fala baixinho e me segue. Não precisa ficar com medo ou com vergonha”
– “Tá bom” respondi meio insegura.
Fomos caminhando junto ao muro quase até o final onde havia menos buracos e os pés de milho mais altos e com mais folhas. Escondidos como estávamos, ele não perdeu tem e vindo em minha direção, me enlaçou com uma das mãos enquanto com a outra, ele foi alisando meus peitinhos.
– “Aiii moço, devagar. Meus peitinhos estão muito doloridos. Alisa e chupa gostoso”
Ouvindo aquilo, ele levantou minha blusinha e caiu de boca nos meus mamilos, alternando chupadas em um e outro. Enquanto mamava, ele levou a mão livre até as minhas coxinhas e lentamente foi subindo e levantando minha sainha até chegar na minha xerequinha. Ao sentir aquela mão grande sobre minha bichinha e aquele dedo grosso buscando meu buraquinho, quase desmaiei. Aquele velho sabia das coisas e tinha a noção exata de onde e como me tocar para me dar um prazer maior que tudo. Nossa, perdi as contas das vezes que ele me fez gosar e quando eu já estava esgotada, ele colocou aquela vara pra fora das calças e pediu para tocar um punhetinha. Imediatamente atendi e ao ver que aquela vara que até agora pouco estava duríssima, não endurecia. Movimentei minha mãozinha mais rápido e para a minha decepção, sem resultado.
– “Desculpe menina, mas estou muito velho pra você e já não tenho o mesmo vigor de antes”
– “Oh moço, não precisa se desculpar não. Sou uma menina, mas entendo isso. Já tive muitas aulas de educação sexual na escola e sei como é. Fica triste não”
Aquela coisa grossa não endurecia nem por nada. Inconformada com aquilo, me lembrei de alguns filmes pornôs do meu pai que assisti às escondidas. Em quase todos, as mulheres faziam lindos boquetes para que os homens conseguissem boas ereções. Pegando-o de surpresa já que ele até então não tinha pedido e nem esperava que eu fizesse por livre e espontânea vontade, me abaixei e ficando agachada na sua frente, com a minha xaninha toda arreganhada, coloquei minha boquinha em cima da cabeça daquela vara que imediatamente reagiu dando alguma pulsadas. Como se a minha boquinha conseguisse fazer milagres, a piroca cresceu até não caber mais na minha boca. Tive que me contentar em ficar lambendo a glande vermelha e movimentando minha mãozinha pra frente e pra trás. Quando aquela coisa ficou dura, ele me segurou pelos ombros e me fazendo ficar de costas pra ele, rapidamente encostou sua vara no meu reguinho. Como aquela cabeçona estava molhada com a minha
Saliva e minha xaninha coberta com os meus suquinhos, ela deslizou pra cima e pra baixo por toda extensão do meu reguinho, me provocando altos arrepios e espasmos musculares. Vez ou outra, ele dava uma paradinha na entrada da minha grutinha ou na minha argolinha e fazia uma leve pressão, me deixando morta de medo. Depois de algum tempo nisso e me fazendo gozar mais uma vez, ele disse:
– “Deixa eu colocar só a cabecinha, deixa? Prometo que não vou te machucar. Se doer muito, eu paro. Vai, deixa”
– “Ah não. Isso vai doer muito. Tenho medo”
– “Deixa meu amor. Só a cabecinha. Vai, tenha dó”
– “Você promete que tira se eu sentir muita dor?”
– “Lógico. Já te falei, não quero te magoar. Tudo que eu quero é te dar prazer”
– “Tá bom, mas bem devagarinho. Com cuidado”
Sem dizer nem mais uma palavra, ele direcionou aquela cabeçona pro meu cuzinho e com uma leve pressão, fez a pontinha entrar, me provocando um leve dorzinha. Pra facilitar e como eu também já tinha visto nos filmes pornôs, usando minhas duas mãos, arreganhei minhas polpinhas, deixando o meu cuzinho bem abertinho para receber aquela piroca dura. Na segunda empurrada que ele deu, senti minha argolinha se dilatar e agasalhar aquela cabeçona. Para minha surpresa, não senti tanta dor como minhas colegas na escola diziam que sentiram quando davam o cuzinho. Na mesma hora me lembrei de uma menina da escola que me contou que quase morreu de dor quando o seu padrasto comeu seu cuzinho. Aquilo estava mais fácil que eu imaginava e a dor era perfeitamente suportável. A única coisa que me causou espanto foi a sensação de preenchimento que senti quando a metade daquela vara foi enfiada em mim. Sem acreditar que eu estava aguentando, levei minha para trás e ao tocar naquele cacete duro tive a certeza de que mais da metade estava dentro de mim. Minha surpresa foi maior ainda quando ele gentilmente me perguntou:
– “Tá tudo bem? Não está sentindo dor? Posso enfiar um pouquinho mais?”
Aquela demonstração de cavalheirismo só me fez relaxar mais ainda e com um movimento para trás, deixei que o resto entrasse.
– “Âââiiiiinnnnnnn moço, que delícia. Pode meter tudo que eu aguento”
Como já estava tudo dentro, tudo que ele fez foi tirar para logo a seguir enfiar até o talo outra vez. Enquanto fazia estes movimentos de entra e sai, ele com uma das mãos, passou a dedilhar meu grelinho me fazendo gosar quase que imediatamente.
– “Aiiiinnnnnn, tá muito bom. Mexe mais rápido. Acho que vou gosar de novo. Uiiiiiiiiiiiiiii que delícia. Mãããeeeeeeee”
Aquela piroca estava me deixando completamente pirada e eu já nem me sentia como uma menina e sim com uma daquelas mulheres siliconadas dos filmes pornôs. Percebendo que eu já estava pra lá de satisfeita ele, usando uns termos meio chulos, disse:
– “Agora minha putinha é a minha vez. Vou te encher este cuzinho de porra. Vou te deixar este cuzinho bem larguinho e ardendo”
– “Aiiiinnnn, não aguento mais. Isso tá muito bom. Mete mais. Mete mais rápido” disse eu em desespero.
Seus movimentos se aceleraram e não demorou muito para que eu sentisse os primeiros jatos de porra batendo dentro de mim e como ele previu, aquela porra estava tão quente que me queimava e me deixava com mais tesão. Depois de ter gosado, ele ainda ficou me segurando pela cintura e com aquela piroca enfiada no meu cuzinho, agora um cuzão. Conforme ia amolecendo, ia saindo e quando finalmente saiu, senti uma grande quantidade de porra escorrendo pelas minhas pernas e caindo na terra. Quando coloquei meu dedo em cima do meu cuzinho, senti que ele estava bem larguinho e aquilo me deixou bastante preocupada. Ao sentir meu olhar de preocupação, ele com toda a calma disse:
– “Não se assuste minha menina gostosa. Daqui a pouco este buraquinho gostoso vai estar fechadinho e pronto pra começar de novo”
Apesar de ter sido uma delícia, eu ainda estava com medo de fazer aquelas coisas porque nós nem ao menos nos lembramos de usar uma camisinha. Não quero nem pensar em alguma doença. Mas, o meu consolo é que o velhão parecia ter bastante saúde e eu sabia que a muitos e muitos anos, ele não
Trepava com ninguém. Isso me deixou mais tranquila e feliz. Rapidamente escalei o muro e saltando para o outro lado fui até um dos buracos e disse baixinho:
– “Tava muito bom. O senhor tem mais espigas?”

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