jan 14 2017
Brinquei de casinha com o caseiro
Eu e meu marido temos um sítio no interior de Minas Gerais. Todo final de semana, nós viajamos para lá. Somos casados há sete anos e temos um casal de filhos. Como compramos a propriedade há pouco tempo, vou sempre para lá na sexta-feira e meu marido vai com as crianças no sábado.
Fico lá arrumando as coisas que ainda faltam para que tudo corra bem até eles chegarem. Recentemente, querendo diminuir minhas tarefas, meu marido contratou um caseiro para morar e cuidar dos animais.
Ele era um jovem sorridente e muito prestativo, que me ajudava na jardinagem e nos serviços da casa. Casei virgem e vim de uma família muito tradicional. Nunca nem pensei em trair meu marido. Mas, uma vez, fui para o sítio, na quinta-feira à noite, e cheguei de surpresa.
Encontrei meu caseiro nu e bêbado, dormindo no chão da varanda, perto da porta de entrada. Me assustei com aquilo, mas não tinha jeito. Eu tinha que tirá-lo dali para entrar dentro de casa. Tentei acordá-lo mas não consegui.
Então, arrastei-o para dentro de casa e fiquei com aquele homem todo nu, não sabendo o que fazer. Quando tentei colocá-lo numa cama, caí em cima dele, quase de cara naquele membro. Ao encostar naquela coisa quente, grande e meio gorda, me excitei. Eu nunca tinha visto coisa igual aquilo!
Comecei a apalpá-lo devagar e peguei naquela coisa, que foi crescendo na minha mão. Ficou todo duro e eu fiquei molhadinha. Perdi toda a pose e abocanhei aquele pintão. Eu, casada e toda certinha, não consegui resistir àquela tentação. Comecei a chupá-lo como um sorvete de chocolate.
De repente, ele gozou na minha boca e eu bebi toda a porra, engolindo com prazer. O gosto era delicioso e não deixei escapar nenhuma gota. Ainda meio zonzo, ele me puxou para cima do corpo dele e começou a chupar meu pescoço e meus peitinhos. Eu estava mais excitada ainda, louca por mais uma rodada.
Logo o pau dele voltou a crescer, roçando minhas coxas em busca da minha rachinha. Eu estava com medo de receber aquela rola superdotada e tentei ganhar tempo, fazendo carinho naquele peito cabeludo. De repente, senti um dedo grosso, acostumado a mexer na terra, entrar no meu cuzinho. Nossaaaaaaa!! Entrou rasgando, me machucando levemente.
Aquilo doeu e me excitou ao mesmo tempo. Minha boceta, meladinha, agora queria pau, por maior que fosse. Me contorci, tentando me encaixar naquela pica. O homem ainda estava bêbado e não conseguiria fazer aquilo sozinho.
Quando consegui, enfim, comecei a cavalgá-lo com a habilidade de uma amazonas. Àquela altura, eu nem ligava mais para o bafo do caseiro. Eu queria era gozar. E muito. Pensei no meu marido cheirosinho, fechei os olhos e imaginei que eu estava fazendo aquilo com ele, mesmo sabendo que o pinto dele não dava nem metade daquele.
Não demorei a gozar, com as unhas arranhando o peito cabeludo daquele macho fedido, mas muito gostoso. Depois, fui tomar um banho quente, querendo me livrar da culpa da traição. Em pouco tempo, porém, eu estava pensando no caralhão do caseiro e dei início a uma siririca bem relaxante.
Na manhã seguinte o homem não estava mais na cama. Encontrei-o cuidando da grama, com uma cara envergonhada. Olhei para a enxada que ele segurava e lembrei logo do tamanho do instrumento do rapaz.
Minha boca encheu de água na hora. No almoço, eu comi caseiro ao molho madeira. E posso lhes dizer, foi muito melhor do que o temperado com vinho da noite anterior.
Marcelo
16 de Janeiro de 2017 10:30
Belo conto….
Neto
15 de Janeiro de 2017 17:48
Safadaa adoro mulheres casadas , sou louco por mulheres casadas