Dando o cu para manter o emprego

Logo que essa tal de crise aí começou, um monte dos funcionários no meu trabalho foram demitidos. Trabalhava como entregador. Dirigia uma fiorino velha e entregava pacotes para lojas de embalagens. Tinha 41 anos e se perdesse esse emprego nessa situação náo poder sustentear minha mulher e meus dois garotos.
Logo na semana das demissões um idiota bateu no meu carro, deu ré e pegou a lanterna direita. Cheguei no escritório com o cu na mão, porque não era a primeira vez que eu tinha um acidente.
Meu patrão era um tiozão de 50 e pouco anos, grisalho, meio gordo, com um barrigão, todo peludo, barbudo e com um ar severo, tipo militar. Eu entrei na sala e ele estava sentado na mesa dele com uma cara de bravo. Já entrei pedindo desculpas mas ele me cortou:
_Tadeu, já é a terceira vez que isso acontece com você é nunca é culpa sua. Os reparos do seu carro já saíram mais caros que o seu salário. Eu não posso mais te manter aqui.
_ Por favor senhor e minha mulher? Eu já passei dos 40 só sei fazer isso, se eu perder o emprego…
_ Eu não posso fazer nada.
_Eu faço qualquer coisa senhor, mas por favor não me manda embora, senhor.
Ele começou a dar risada.
_ Vai ser assim então. Esse mês você não vai ter salário, para pagar os concertos, só um vale. E todo dia, que eu precisar de uma putinha chorona que nem você, eu vou estalar os dedos e você virá correndo.
_Eu não entendi…
_Apartir de hoje, você vai fazer o que eu quiser quando eu quiser.
Ele afastou a cadeira com rodas da mesa, afrouxou o sinto e abriu o ziper. Enfiou a mão pelo buraco e puxou o pau grosso e meio mole.
_Não senhor, eu não faço isso não.
_ Põe a boca aqui e eu te pago metade do salário hoje.
Eu me recusei, titubiei, disse que não era viado, mas eu precisava do dinheiro. Fiquei imaginando se minha mulher soubesse daquilo tudo.
Não tive alternativa e chequei perto devagar. Ele já estava duro. Me mando ajoelhar e agarrou minha cabeça com as duas mãos e meteu a rola na minha boca. Ele estava com cheiro de suado e o pau estava bem salgado. Eu deixava o dente relar na cabeça do pau dele e ele batia na minha cara.
Conduzia minha cabeça para tras e para frente e começou a afundar até o talo. Abriu o calça de vez e baixou até o joelho e fodia minha boca com força.
_ Vira aí.
Ele me levantou e me jogou coma barriga pra cima da mesa. Com o impacto eu me curvei por cima dela de bruços. Ele baixou minhas calças e cueca e já apontou no meu cu.
_Vou pagar 30% do seu salário só, e você vai me dar esse cu gordo até eu cansar.
_Mas o senhor disse metade.
Ele afundou minha cara no teclado do computador, como quem me mandasse calar a boca e eu entendi.Ele cuspiu ca cabeça da rola e foi enfiando sem dó.
Sentia meu cu rasgando e ardendo. O pau dele era bem masi grosso que o meu e maior também, mesmo sendo normal, porque o meu tem 11cm.
Eu comecei a gemer e ele me baria na bunda até estalar.
_Me pede pra te comer como uma puta.
_Ai senhor, me fode por favor…Me fode gostoso.
_Isso…continua.
_Meu cu é seu, me arromba cavalo.
_Fala mais alto.
_O pessoal vai ouvir.
Ele enfiou até o talo e eu não pude deixar de gritar. Obviamente ele queria mesmo que ouvissem, queria me humilhar.
_Ai caralho, tá doendo…-Agora eu não estava encenando mais contiuava soando como umap puta.
A verdade é que doia, mas meu pau estava babando e duirasso.
_Não para seu puto, mete com força até o talo vai…
Ele metia com tanta vontade que a mesa estava andado. Meu pau pendia para baixo e eu sentia o fio de baba escorrendo dele. Meu patrão estava agora debrçado sobre mim e gemendo no meu ouvido como um urso dizendo que ia gozar. Eu senti a porra entrando no meu cu, e indo para dentro de mim. Quante e gostosa escorrendo também pra fora. Minhas pernas bambeavam e quando me dei conta, estava com a mão no meu pau punhetando e gozando junto com ele. AMinha porra escorreu pro chão e nas minhas pernas. Ele tirou o pau de dentro e me deu para limpar com a boca. Recebi o salário completo e no mês seguinte um bônus.