Final de semana com a sobrinha de minha esposa

Ola ! me chamo Carlos, tenho 35 anos, sou casado Beatriz,34 anos. Vivemos muito bem.
Somos casados há 10 anos, ainda não temos filhos, pois eu tenho um probleminha de fertilidade, mas estou fazendo tratamento.
A sobrinha de minha de minha esposa de quem vou falar, que tbm a considero minha sobrinha, se chama Ana Paula, uma menina de 9 anos, loirinha de olhos azuis, corpo bem definido. Tem umas pernas torneadas, um bumbum empinado, cintura de violão, ela ainda não tem seios, tem só dois biquinhos, seu corpo é assim, por que ela pratica baile desde dos 5 anos. Mas, o que estava me chamando atenção era o tamanho da xerequinha dela, dos 8 para os 9 anos, ela ganhou um volume fora do normal. Quando ela vinha com os pais, vinha com aqueles shorts colados, ai ficava o desenho do pacote, ás vezes, pensava que fosse absorvente pelo volume. Ela é uma menina na dela, Frequenta minha casa desde quando nasceu. Mesmo quando vinha com os outros sobrinhos, ela sempre brincava só. Se a pessoa puxasse conversa com ela, ela respondia de boa, mas não tinha iniciativa de puxa bate papo. certa vez, quando ela tinha 6 anos, conversando com ela na sala, o sofá estava cheio, coloquei ela em meu colo, sem maldade, foi como se ela tivesse tomado um choque, deu um pulo e ficou em pé ao meu lado. Fique sem ação. Ela nunca foi de dá carinho ou aceitar, seja lá de quem fosse. Sabendo disso, sempre a tratei de forma afastado. Sempre lembrava daquele dia que ela pulou do meu colo, virou um trauma pra mim.
Bem, feito as apresentações, nomes fictícios é claro. Vamos ao que interessa.
A irmã de minha esposa pediu pra Ana Paula passar o fim de semana lá em casa, pois precisava fazer uma viajem. Na Sexta Feira, saio mais cedo do trabalho, então fiquei com a missão de pegar Ana Paula na escolinha de baile ás 17;00 hr e minha esposa de passar na casa dela e trazer a mochila com as roupas de final de semana. No caminho de casa, dentro do carro, um silêncio que doía. Ela ainda com as roupas de baile. Então quebrei o gelo e comecei a pergunta sobre a escola, sobre o baile, se o pé dela doía quando ela ficava na ponta deles e ela como falei, respondia de boa. Quando chegamos em casa, ela pediu pra tomar banho, pois esta apreguenta de suor. Como ela frequenta nossa casa, tinha algumas calcinha dela lá e tbm umas roupinhas, achei só as calcinhas. Pequei uma camiseta minha de malha e deixei em cima da cama pra ela vesti. Fui pra sala espera. Ela veio já vestida, ficou um tesão com minha camiseta ate abaixo do joelho. Fiquei conversando com ela uns 10 m, minha esposa chegou. Vou acelera. Jantamos, voltamos pra sala, ai falei que ia assisti TV no quanto, elas ficaram na sala conversando, ouvi quando minha esposa falou pra ela troca a camiseta e ela falou que não, que ia dormi daquele jeito. Minha esposa entra com ela no quarto e estranho, ela dormi no outro quarto. Minha esposa falou que ela ia dormi com a gente, por que estava com medo de ir para o outro quarto, pois tinha assistido a um filme em casa, e ainda estava com medo. Minha esposa deitou do meu lado e Ana Paula do lado de minha esposa. Com uns 5 m, dormi, acordo mais tarde com um encosto em mim, bem ao meu lado, percebi logo que era Ana Paula, pois o corpo era pequeno. Não me mexi, mas ela percebeu que acordei. Então, ela coloca a perna em cima de mim. Fiquei surpreso, mas quieto, ela puxou, mais a perna pra cima, que ficou bem em cima de meu pau, ate então estava mole, mas quando ela colou a perna em cima dele, veio logo a reação, ele ficou logo duro. Ela passou o braço por cima de mim e fico abraçada comigo, não me movia, ela se achegou mais, que eu senti sua bucetinha encosta na minha lateral. Não aguentei, soltei uma respiração forte e me aquetei. fiquei com medo de minha esposa acorda, então deixei ela fica nessa posição, grudada em mim, com a perna em cima de meu pau, eu colocava o pau para latejar e quando ela sentia, se encostava mais e apertava meu pau com a perna. Ficamos nessa situação um bom tempo. Depois ela saiu da posição e dormiu. Eu só cochilei, não parava de pensar no que tinha acontecido.
De manhã minha esposa tinha que cumprir ainda meio expediente na loja. Acordamos, menos Ana Paula, em quanto minha esposa banhava, foi adiantando o café, mas meus pensamentos estava na hora que minha esposa saísse e eu voltasse para cama, será que vai acontecer o que? Perguntei a minha esposa, por que Ana Paula estava no meio, ela falou que ela disse, que ia caindo, ai coloquei ela no meio. Despedir-me de minha esposa e fui para o quarto, antes de entra, notei que Ana estava vindo do banheiro. Quando entrei em baixo do edredom, pois estava muito frio, ela fingia que estava dormindo. Fiquei queto, com uns 5 m, ela veio se chegando e encostou de novo ao meu lado, passou a perna por cima, dessa vez ela já encontrou meu pau duro como uma rocha, encostou sua bucetinha em mim e passou o braço por cima de mim. Não me fiz de rogado, abri meu braço e coloquei a cabeça dela em cima, puxando para meu peito, com a outra mão foi fazendo carícias na perna que estava em cima de meu pau, comecei alisando a cocha, de baixo pra cima, depois fui colocando a mão por baixo da camiseta, passei a acariciar a beirada da calcinha, como ela estava de lado, e encostada na minha cintura, minha mão entra por cima e por trás, fui invadindo sua calcinha de pouquinho, colocava um dedo, e acariciava, depois, coloquei a mão toda dentro da calcinha e foi direto em sua bucetinha, que de pequena não tinha nada, enchi minha mão e fiquei massageando, apertava os dois ladinhos, ela já respirava fundo, e cada caricia que eu fazia em sua bucetinha ela se ajeitava para facilitar minhas caricias, ela foi arreando para o lado e saindo de cima de mim, abriu as perninhas para facilita, sua bucetinha já estava ensopada. Fui massageando e fui colocando um dedo para entra na sua grutinha, ela abriu mais ainda as pernas, quando meu dedo entrou, ela deu uma contorcida e respirou mais fundo, continuei as caricias e ela cada vez mais alucinada, joguei o edredom no chão, subi a camiseta e fui lambendo seu copinho, comecei do umbigo e fui subido lambia mordia e sem tira o dedo de sua grutinha, hora dava uma forçada e ela se contorcia e gemia, desci e cair de língua naquele buraquinho lindo rosado e um cheirinho sem igual, aprofundava nas lambidas e ela apertava minha cabeça com as pernas e gemia alto, me segurava pelos cabelos e se contorcia e gemia. Ela estava no ponte de ser penetrada, pois estava em êxtase. Sem tira mina boca de sua bucetinha, tirei meu pau, e fui subido com a boca em direção a seus botãozinhos. De leve, fui me ajeitando para colocar meu pau naquela grutinha, coloquei ele na porta e não forcei, quando ela sentiu que meu pau estava na entrada de sua bucetinha, ela abriu mais as perninhas, foi a deixa, dei uma cutucada e ela deu uma subida, então, coloquei ela pra me abraça, com uma mão, segurei meu pau, para não correr o risco dele sai. Ajeitei bem na portinha e fui empurrando, quando entrou a cabeça ela gemeu alto e me abraçou com força, empurrei mais um pouco, ai senti o rompimento do ímem e junto com ele veio um grito forte, ela entrelaçou as pernas em minha cintura que só faltou me torar ao meio, fiquei quieto por um instante, depois comecei os movimentos de vai e vem bem lento, ela foi se acostumado e foi relaxando suas pernas e ai, eu aumentei os movimentos de vai e vem, ela gemia tão gostoso que não me contive, acelerei mais ainda e cada batida de saco ela gemia, fugava, me abraçava, ela estava a mil, soltei um gozo tão gostoso que ate parece que descarreguei um litro de esperma dentro dela. Fique parado por alguns instantes em cima dela, sentindo todo aquele melaço.
Ela ali quetinha, perguntei pra ela. Ana vc sabe o que aconteceu entre nós, não sabe ? Ela respondeu. Sei sim. Perguntei de novo, vc vai conta pra alguém ? Ela. Não vou, pode fica tranquilo. Pedi pra ela ir toma banho que eu ia arruma a bagunça. Bem gente. Nesse final de semana não tive mais oportunidade, pois minha esposa não nos deixou mais as sós. Mas teve outro dia. Esse fica pra próxima vez.