Meus dois guris!

Como já falei nos outros contos eu nasci e me criei no interior, morava com meus avós que tinha uma pequena fazenda. Aos 18 anos vim para o quartel, e ao encerrar o meu tempo de militar eu arrumei um emprego bom e fiquei morando na cidade, mas todos os feriados ou fins de semana que eu pudesse eu me mandava lá para fora. Numa dessas idas encontrei morando com meus avós um primo que era filho de uma tia pobre que tinha dez filhos, e por ser pobre e terem muitas dificuldades pediram para o vô ficar com ele. era um piá, magrinho, loirinho, uma carinha de esperto e um sorriso alegre, lindo. Quando consegui férias no mesmo dia me toquei para casa, fui passar um mês com meus avós, desde que cheguei o guri se apegou muito comigo aonde eu ia o guri estava junto, um dia estava muito quente, e eu falei podíamos ir no rio nos banhar, pena que é longe, aí ele me disse, ali no fundo do campo do tio Pedro, tem uns moradores novos, e tem uma sanga no fundo do potreiro, as vezes a gente vai lá tomar banho, vamos? Vamos falei, e fomos passamos na casa dos donos para pedir licença, o casal tinha um gurizote de 13 anos, não era gordo era fortezinho, ele quis ir com nós. Era uma sanga com uma água clarinha, gelada, dentro do mato, como era num lugar onde não passava ninguém decidimos tomar banho pelados. Nadamos, brincamos tava ótimo, aí o guri do vizinho começou uma brincadeira de me atirar água, e eu corria atrás dele, até que numa dessas eu peguei ele pelo pescoço e dei uma gravata, como estavamos pelado, eu encostei na bundinha dele, e não sei por que o pau endureceu e resvalou nas coxinhas dele, ele não se mexeu, aí eu dei uma cutucadinha e ele ficou quieto, aí eu falei no ouvido dele vamos alí no matinho um pouco, ele fez que sim com a cabeça, aí eu disse para meu priminho fica aí cuidando para ver se não vem alguem, e depois é a tua vez, fomos para um lugar mais tranquilo onde ninguém podia ver, mandei o guri deitar de bundinha para cima, cuspi bastante no cúzinho, deitei em cima, tramei mingas pernas nas dele ajeitei a cabeça da piça e forcei, ploc a cabeça se foi, o guri deu uma gemidinha, se encolheu mas aguentou, botei e tirei com todo o carinho, fodi com prazer, com vontade, com desejo e gozei como a muito tempo não fazia, gemia e botava com tudo. Dei um tempinho, dei uns beijinhos, fiz uns carinhos nele sai de cima, voltamos para a água, ficamos brincando por um tempo. Quando eu estava mais recuperado, o pau dando sinal de vida, disse para o priminho agora é tua vez, ele foi quietinho, mandei ele deitar de bundinha para cima, olhei aquele cúzinho, vermelhinho, pequenininho e pensei acho que não entra, cuspi bem no cúzinho, deitei em cima, tramei bem minhas pernas nas dele, cada estocada que eu dava ele gemia e dava uma ladeadinha com a bunda e o pau resvalava, aí eu cuspi mais um pouco, ajeitei a cabeça bem na entrada, abracei ele forte e empurrei, senti aquele cúzinho se abrindo e o pau deslizando para dentro, empurrei até o talo, ele tentou tirar dando com a bunda para o lado mas eu estava firme e entrou mais ainda, ele deu uma choramingada, gemeu, se encolheu, enterrou as unhas na terra, e eu fiquei parado, esperando ele se acalmar, depois de um tempinho ele já calminho deu uma mexida com a bunda, aí eu vi que ele estava gostando, comecei uma foda bem lenta, enquanto isso eu beijava a orelhinha, as bochechinhas, a nuca, acariciava ele com a mão, quando vi que ia gozar me agarrei com força nele empurrei tudo pra dentro e gozei como um louco, ficamos um tempo bem agarradinhos, tirei o pau e voltamos para a água, ficamos um pouco e fomos embora. O guri do vizinho eu comi mais duas vezes, ele ia lá me procurar, o primo quando foi de noite foi me procurar no quarto, e naquela noite eu fodi ele três vezes, o guri ficou viciado no meu pau, ensinei à ele um monte coisas, me bater punheta, chupar, posições, eu fodia o guri todos os dias, teve dia que eu fodi ele cinco vezes no mesmo dia, quando terminou que eu ia vir embora o guri chorou muito, o vô até falou ele se apegou a ti mesmo! Voltei lá todas as vezes que podia, e fodia meu gurizinho, cheguei até a trazer ele para passar uns dias na cidade comigo, ficamos assim por cinco anos, depois casei, e nossos encontros foram ficando cada vez mais raros. Hoje ele está casado, tem filhos, somos amigos!