jan 6 2017
Minha vida dos 7 até hoje com 19 anos
Amor ou ódio ?
Confesso que vivo com problemas emocionais desde a tenra infância.
Hoje não consigo definir meus sentimentos. Tem dias vivo sonhando com meu grande amor, e outros dias sinto grande ódio por tudo que aconteceu comigo.
Já escrevi este relato em outros sites, e meu único objetivo é quem sabe a pessoa certa ler o que vou narrar agora.
Primeiro vou me apresentar: Sou a Carolyne e tenho 19 anos.
Minha trajetória começa quanto eu entrei na escola, ainda com 7 anos.
Vivia em uma casa muito humilde, quase um barraco. Tínhamos uma vida muito pobre e uma família desestruturada. Não conheci meu pai, e acho que nem minha sabia quem era. Tenho 6 irmãos.
Minha mãe tinha problemas com bebidas. Vivia embriagada e sempre trazia homens para dormir com ela. Era comum ficarmos olhando ela transar com os bêbados que trazia para casa.
Certa vez eu estava brincando em uma pracinha que tinha na esquina da minha casa. Uma amiga um pouco mais velha que eu chegou e me deu um saquinho de balas e doces. Nossa fiquei muito contente. Era raro ter doces para comer. Fiquei brincando com minha amiga e ela me disse que um amigo dela tinha me visto na porta da escola e mandou ela me dar os doces. Esta minha amiga disse que ele queria me conhecer e que se eu fosse com ela, iria ganhar muitas coisas.
Claro que fiquei empolgada, eu nunca ganhava nada de ninguém.
No dia seguinte fui com meus irmãos cedinho para a escola, como fazíamos sempre. Ao chegar minha amiga veio correndo falar comigo. Ela me chamou para ir até a esquina onde tinha um homem nos esperando. Fui toda contente pensando no que eu iria ganhar.
Eu e minha amiga entramos no carro dele.
Ele me pareceu ser um bom homem.
Vou pular detalhes que não lembro, mas o fato é que não entrei na escola e fomos para a casa deste homem. O nome dele é CARLOS.
Ao chegar na casa, assim que entramos minha amiga que era uns 2 anos mais velha que eu, foi logo tirando a roupa. Dei até risadas em ver ela peladinha na frente daquele homem.
Logo eles estavam se beijando. Confesso que não estranhei pois sempre via minha mãe fazendo sexo com os homens, que já sabia muita coisa.
Me recordo que fomos para o quarto e vi eles transando igual minha mãe fazia.
Até que o Carlos me pediu para tirar minhas roupas. Fiquei com um pouco de vergonha, mas de certa forma sempre me viam peladinha. No banheiro de casa não tinha porta, apenas uma cortinha feita com um antigo lençol, mas eu por ser muito pequena não conseguia fechar. Fazia tudo de porta aberta, na frente de quem estivesse em casa, inclusive os homens que ficavam com minha mãe.
O Carlos me ajudou e tirei a roupa. Ele me deitou na cama e começou a beijar e lamber meu corpinho. Sentia cócegas e não conseguia parar de rir. Aquilo para mim era uma brincadeira gostosa, e de certa forma eu sentia prazer.
Ele me chupou e beijou muito. Até banho tomamos.
Saí dali com vários doces e biscoitos recheados. Adorei o Carlos.
Sempre que ia para a escola eu ficava de olho para ver se via o carro dele próximo. Eu dava um jeito de enganar meus irmãos. Eles entravam na escola mas eu não.
Por ter apenas 7 para 8 anos, eu não lembro de datas ou meses. Fato é que depois de alguns dias ido para a casa do Carlos, eu já ficava ansiosa para vê-lo.
Ele nos tratava muito bem. Tanto eu quanto minha amiga.
Até que um dia a minha amiga foi embora. Ela voltou para o nordeste com a família e eu fiquei sozinha.
Um dia o Carlos me pegou na escola. Era a primeira vez que eu ficava sozinha com ele. Ao chegar na casa dele, eu ganhei um copo de suco e tomei. O Carlos me mandou tirar a roupa e me levou para a cama. Logo apaguei. Não lembro de nada. Só sei que acordei muito tempo depois com o Carlos me secando. Não sei como mas ele até me deu banho enquanto eu estava apagada. Com muita sonolência sentei no vaso para fazer xixi. Ele me segurava. Senti muita ardência na minha bocetinha. Mal consegui fazer xixi. Ao levantar vi que tinha sangue.
Eu mal sabia mas já tinha perdido a virgindade.
O Carlos me deu remédio e voltei a dormir.
Acordei melhor. Ele estava do meu lado e me ajudou a me vestir.
Ganhei roupas, tênis e até dinheiro.
O Carlos me levou até a pracinha perto de casa. Ao chegar minha mãe estava brava pois eu tinha sumido. Mostrei os presentes e disse que um amigo me deu e que eu estava na casa dele. Ela pegou o dinheiro, mas e não perguntou mais nada. Eu só queria dormir.
Uns 3 dias depois o Carlos estava na escola e fui novamente para sua casa.
Ele me contou que me deu um remédio para poder transar comigo e eu não sentir dor. De fato deu certo eu perdi a virgindade e não sei como.
Passamos a transar igual ele fazia com minha amiga. E eu comecei a gostar.
Com 8 anos eu já sentia prazer eu ter um cacetão dentro da minha bocetinha.
Adorava sentir o gozo e ver o Carlos gemer comigo.
Aquilo era bom.
Não me sentia estuprada ou abusada. Não tinha esta noção de coisa ruim. Para mim era algo bom, gostoso mesmo.
Eu sempre ganhava coisas. Desde roupas, chinelos, doces, comida e dinheiro. Leva tudo para minha mãe. O estranho neste caso é que ela nunca perguntou de onde vinham tantos presentes. De certa forma acho que ela sabia, e se beneficiava daquilo. Minha mãe até me falava para pedir as coisas. Lembro que se queimava o chuveiro de casa, minha mãe logo mandava eu pedir para “meu amigo” um chuveiro novo. E lá ia eu para a cama e no final pedia um chuveiro.
Era assim com tudo. Chuveiro, gás, arroz, feijão, cesta básica até pinga eu pedi para o Carlos. E ele generosamente me dava. Eu não tinha noção que estava sendo usada por ele e por minha mãe. Apenas vivia assim. Gostava de ir para a casa do Carlos, ele era tudo para mim. Me sentia mulher. Sentia-me importante para ele. E adorava.
Fizemos tudo em matéria de sexo. Ele me pedia e eu chupava até ele gozar na minha boca. Eu engolia tudo. Ainda sinto o gosto toda vez que me deito na minha cama e fecho os olhos.
Na época por ser muito criança eu não me importava com nada. Lembro que ele tirava muitas fotos minhas. Desde de fotos normais (com roupa), até fotos transando ou chupando, no banho e todos os cantos da casa.
O Carlos era fotografo. Sempre via ele montando álbuns de fotos, principalmente de festas infantis.
O tempo foi passando até eu fazer 10 anos. Neste dia ganhei pela primeira e única vez na vida um bolo de aniversário. O Carlos me fez uma surpresa. Eu fui para a escola e ele não estava lá.
Ao chegar em casa quase desmaiei. Ele estava em casa. Tinham enfeitado minha casa com balões. Tinha bolo, brigadeiro e refrigerantes. Corri abraçar o Carlos enquanto minha mãe, meus irmãos e algumas crianças da vizinhança cantavam parabéns. Até chorei. Dei para ele o primeiro pedaço do bolo. Neste dia ganhei uma bicicleta (um sonho para uma criança pobre como eu era).
Ele até pediu e minha mãe deixou eu ir dormir na casa dele.
Foi o melhor aniversário da minha vida. Nunca mais tive um dia tão feliz… sequer bolo eu voltei a ganhar.
Me lembro de cada detalhe do nosso amor. O Carlos era tudo para mim.
Um dia voltando da casa do Carlos, encontrei meus irmãos chorando. Logo me contaram a tragédia. Minha mãe estava morta. Ela passou mal, foi socorrida mas morreu no hospital.
Chorei muito e não sabia o que fazer.
Alguns dias após o enterro dela, minha avó veio de Alagoas para SP.
Ela mandou alguns irmãos para a casa de parentes e padrinhos. Eu e uma irmã mais nova seriamos levada para viver com minha avó em Alagoas.
Eu não queria ir. Afinal eu tinha um namorado. Sim com 10 anos eu assumi para todos que tinha um homem e queria morar com ele.
Apanhei do meu tio e fui obrigada a embarcar num ônibus rumo á Alagoas.
Foi meu fim. Chorei por 3 dias e 3 noites. Vomitei o tempo todo.
Ao chegar no sítio de minha avó vi que ali eu não viveria muito tempo. Era um local ruim. Sem água. Eu tinha que sair para pegar lenha no mato. Eu tinha que ir no açude pegar água. Sempre sozinha. Com medo. Mas o que me matava era a saudades do Carlos.
Não teve um dia sequer que eu chorando não pedia para minha avó me mandar de volta para SP.
Com 15 anos eu tentei me matar. Cortei meus pulsos. Fui socorrida. Mas eu queria morrer.
Tomei todos os remédios de minha avó. Mas não morri.
Até que quanto eu estava com 18 anos minha avó foi hospitalizada e faleceu.
Meus tios sempre safados viviam tentando abusar de mim. Mas eu queria apenas o Carlos.
Na escola nunca tive namorados. Meu único homem era o Carlos.
Sonhava, chorava, entrava em pânico. Passei a entender que ele é um pedófilo e odiava ele. Ao mesmo tempo queria fazer tudo novamente.
Meu sonho era acordar ainda com 7 anos e ir para a casa dele.
Com a morte da minha avó, meus tios safados não perderam tempo. Venderam o sítio e me deram algum dinheiro. Pouca coisa, mas era o que eu queria. Com 19 anos, juntei as poucas roupas que eu tinha e voltei de ônibus para SP. Durante 3 dias e 3 noites eu sonhei. Contente, alegre e ansiosa. Queria abraçar, beijar, fazer amor e depois bater no Carlos.
Sou um mix de sentimentos ambulantes. Tem momentos que sinto o maior amor do mundo pelo Carlos. E tem momentos que odeio por ele ter abusado da minha amiga (a que me apresentou para ele), por ele não ter ido me buscar em Alagoas etc.
Um Sentimento confuso e dúbio.
Chegando em SP eu fui para meu bairro e de lá corri para a casa do Carlos.
Pouca coisa mudou no bairro.
Mas aí veio uma grande frustação: O Carlos se mudou. Vendeu a casa e a mulher que comprou não sabe onde ele mora.
Passei a procurar em todos os lugares. Passei muitas horas na porta da escola, na esperança de vê-lo, mesmo que com uma criança. Mas nada.
Até em Buffets infantil eu fui na expectativa de encontrar o fotógrafo Carlos. Alguns até conheciam ele, mas não tinha mais o contato.
Carlos, se você ler este relato saiba que não quero lhe fazer ou trazer nenhum mal. Quero apenas conversar com você e dizer o quanto te amo. Eu lhe perdôo por tudo. Mesmo se você só gostar de crianças, me dê uma chance de fazer você mudar. Eu sou sua para o que der e vier.
Desculpem usar este espaço para este relato tão grande, mas é importante.
val
22 de julho de 2017 15:05
[email protected]
Nilceane
8 de julho de 2017 04:17
Mas se algum dia vc se encontrar com ele,não permita que ele continue a fazer isso com outras crianças,agora vc não é mas criança então vc sabe que isso é errado.
Nilceane
8 de julho de 2017 04:07
Oi carolyne,se eu fosse vc não iria sentir raiva dele,devido oq aconteceu com vc,não foi tão ruim assim,ele foi até carinhodo,só não gostei do fato de ele ter lhe dopado,mas fora isso eu iria lhe perdoar.
Tem muitos casos por ai que acontece com as nossas crianças que não merece perdam.
Minha vida sexual começou com 04 anos com o meu pai e terminou com o meu tio,que em breve irei postar,e não me arrependo de nada,ao contrario fui e sou muito feliz.
Lucas
7 de julho de 2017 17:18
Legal sua história e parece ser real.
Nicolly
5 de julho de 2017 13:10
Nossa… o que vc escreveu de fato parece ser real.
Não tenha ódio de seu amor.
Eu fui iniciada no sexo com apenas 8 anos. E até hoje sou apaixonada por meu vizinho.
Hoje mesmo casada com outro homem, tenho bons sonhos de quando era criança e ia na casa do meu vizinho. Eu com 8 anos e ele com 19.
Fizemos de tudo, e foi com ele que perdi minha virgindade.
Este papo que um abuso traumatiza a criança, não é bem verdade.
Acho que se for um estupro com violência a menina pode ter traumas, mas no meu caso foi tudo com muito amor e carinho.
Acredita que eu quando transo com meu atual marido, fecho os olhos e penso que ainda tenho 8 anos… isto me dá um tesão maluco.
Beijos e se cuida !!
Sapekinha
18 de Março de 2017 12:44
Nossa eu amei o seu conto , o melhor conto de todos. Aparece Carlos quero mais contos com esse tipo ?
Argumentos
29 de Janeiro de 2017 11:47
É realmente muito interessante o amor que a sociedade tem pelas “vítimas de pedofilia”. Tem gente comentando que pedófilos merecem morrer e que a autora dessa história, que foi “vítima de pedofilia”, é uma vadia. Que porra é essa? Como assim? Eu fico imaginando, se um dia o sexo com crianças não for mais crime, aí as crianças vão ser chamadas de adultófilas e serão odias tanto quantos os pedófilos.
Se você é uma vitíma de pedofilia, que realmente sofreu, e acha que a sociedade abomina o seu sofrimento, se enganou, ela abomina o sexo entre criança, simplesmente isso, da mesma forma que odeia sexo entre gays. Então se ela acreditar que as crianças querem tranzar e gostam, você acha que vão dizer: “Ah, já que elas querem então sem problema”. Jamais. Ódio pela pedofilia é só mais preconceito. Se a prática de sexo entre gays, de alguma forma, causasse sofrimento apenas nas crianças, você acha que os homofóbicos diriam “Ah! Eu odeio gay, mas não por causa de consequência nenhuma não, é porque eu odeio mesmo”. O mais interessante é que, quando pergunto: “se a pedofilia não causasse mais absolutamente nenhuma sofrimento às crianças você a aprovaria”. A resposta é NÃO, porque não interressa o sofrimento delas. E no final das conta, acaba gerando mais sofrimento ainda às crianças, pois, mesmo se a criança concorda em se relacionar com um adulto, ser feliz com a situação, no futuro ela vai “aprender” que é nojento, aí esse nojo levará ao ódio e o ódio levará ao sofrimento. É por isso que a jovem da história sente amor e ódio ao mesmo tempo, amor porque de fato o cara só a fez feliz, e ódio porque foi “ensinada a odiar” pela sociedade. Se você passou por isso, a verdade vem de você mesmo.
Faça um teste: vai na rua e diz que é vítima de pedofilia e que precisa de dinheiro pra pagar o tratamento, vão mandar você ir tomar no cu. Depois vai em outra rua e diz que sentre atração sexual por crianças e você morre. O máximo que a sociedade pode fazer é ter a concidência de odiar algo ruim. Mesmo assim, odiar a pedofilia só torna os pedófilos ainda piores.
A minha preocupação por essas crianças é verdadeira, não importam o que fazem, nem o que deixam de fazer, desde que sejam felizes.
E não odeio os pedófilos por que são pedófilos, nem mesmo pelo que fazem, simplesmente condordo que aquele que causou sofrimento a alguém, independente da forma, sofra exatamente o fez. O que não é justo para a sociedade, que deseja que o pedófilo, se encostar um dedo em uma criança, deve ser preso por mil anos, ser estuprado por 300 homens, torturado e enterrado vivo. E quanto à criança? O que fazem com a vítima para compensar o sofrimento dela? Nada! A depressão que você tem por ter sido abusada é chamada de frescura pela sociedade que jurou te proteger.
Anonimo
2 de dezembro de 2017 14:48
Pedofilia é condenável moral e legalmente, com razão.
Crianças até podem ter curiosidade sobre sexo, mas também pode ter por bebida alcoólica, cigarro, armas, dirigir, etc, nem por isso o Adulto “satisfará” todas suas curiosidades.
Você Se Argumenta pra Se justificar, “convence apenas as paredes do quarto pra dormir tranquilo”.
Manu
9 de Janeiro de 2017 15:43
Puxa vida, deu pra perceber que é uma Historia verdadeira, espero que vc agora com 19 anos se apaixone de verdade por um Homem que te mereça, voce soufreu muito, amando e odiando, e mesmo assim so queria ver o Homem que te fez feliz mesmo de maneira errada, valeu gostei de ler sua Historia.
Davi
9 de Janeiro de 2017 14:47
Eu compreendo você. Também quando tinha 6 anos meu irmão começou transar comigo. Hoje tenho esse sentimento dúbio de amor e ódio. Espero que você encontre com Carlos e sejam felizes e você permita que ele também faça felizes outras garotinhas. Você pode dá filhas a ele. Seria maravilhoso.
Anônimo
7 de Janeiro de 2017 10:42
Carlos fez por você o que sua familia não fez.
Ele fez por amor, ele deve ter ficado muito triste quando você teve que ir.
Mas quem sabe um dia você o reencontra.
jader
7 de Janeiro de 2017 06:43
me escreva [email protected]
Indignado
7 de Janeiro de 2017 06:03
porque os comentarios não estão aparecer? isso de correu entre que anos?
Paulo
7 de Janeiro de 2017 01:07
Impressionante! Espero que tenha um final feliz!
Anjinhaa_Loira
6 de Janeiro de 2017 23:55
Nossa sinto muito por isso , que vida ein
espero que vc possa encontrar seu amor Carlos , e que possam ser felizes! ♡
Anônimo
6 de Janeiro de 2017 21:10
não sei o que dizer,..aparece carlos…
O eclético
6 de Janeiro de 2017 18:39
Eu torço para você encontrar o Carlos. Amor de infância é para a vida inteira. Espero que vocês se encontrem e fiquem juntos, o amor sempre vence, lembre-se disso…
MRP
6 de Janeiro de 2017 17:33
Ótimo conto , E desejo muita sorte pra vc , espero a ele veja seu relato e entre em contato com vc meu anjo .
Xxxxx
6 de Janeiro de 2017 15:45
Oi Carolyne, já tinha lido seu conto ano passado em outro site, logo reconheci a história.
Você aceitaria ficar junto com ele hoje em dia mesmo se ele te dissesse que vai continuar abusando de garotinhas mesmo estando junto de você?
Carolyne
9 de Janeiro de 2017 10:05
Não sei. Eu já pensei nisto, e não sei o que dizer.
Acho que posso curá-lo deste mal.
Mas e se ele não quiser ajuda ?
Assim como eu e minha amiga, existem meninas que gostam de sexo.
Eu não me senti abusada, usada ou estuprada.
Desta forma se o Carlos estiver com alguma menina, e se ela gostar eu sou capaz de aceitar sim.
Xxxxx
15 de Janeiro de 2017 15:47
Muito obrigado pela gentileza de me responder Carolyne.
Você parece mesmo ser uma boa pessoa disposta a perdoá-lo por tudo e a querer continuar junto com ele de qualquer maneira.
Gostaria muito de poder entrar em contato com você para que pudéssemos conversar muito mais sobre tudo isso, se houver alguma forma, por favor, me avise.
Gostosinho
6 de Janeiro de 2017 14:46
posso ser seu carlos se vc quiser!!rsrs.. talvez nao role um sentimento, porem pode surgir uma amizade.
Karina
12 de Março de 2017 18:48
mas v ficou viciada em semem. ele ejaculava muito, nos conte carolyne.obg.bjss.Sofri tambem so fazia sexo oral hoje nao consigo me libertar..
Anônimo
6 de Janeiro de 2017 14:43
estou aqui meu bebe moro em Ro meu nome e tiago
Anônimo
6 de Janeiro de 2017 14:26
vagabundo de merda,pedófilo que abusa de crianças merece morrer,kkkk vc é so uma vadia de merda
Bruno
6 de Janeiro de 2017 13:57
Preciso conversar com você,me chama nesse e-mail; [email protected]