Primeira vez com meu pai aos 13 anos

Eu tinha uns 13 anos e morava numa pequena cidade no interior de Sergipe. Nunca tive muitos amigos e muito menos namoradas. Meu dia consistia em ir a escola, e ficar em casa sem fazer nada, torcendo para ficar sozinho e tocar um punheta com a coleção de revistas do meu pai que ele achava que estava escondida.
Nessa época eu já tinha experimentado bastante. Já sabia que gosto tinha minha porra e que estimular a próstata dava prazer, mas nunca tinha nem mesmo brincado com outro garoto, por estar sempre sozinho ou ser tímido.
Certa noite, eu estava me esfregando no travesseiro antes de dormir, tipo fodendo ele. Quando ouvi um barulho. Era a porta se abrindo. Meu pai sempre chagava tarde em casa quando saía do boteco. Era muito comum ele brigar com a minha mãe e sempre acabava com a graça da minha punheta. Nessa noite não foi diferente. Ouvi o chuveiro ligado e depois a discussão entre meus pais. Depois, repentinamente tudo parou. Eu escutava as vozes mas não entendia o que diziam. Pouco depois, ouvi um ruído baixo, um murmuro. Eu pensei que fosse minha mãe chorando, como ele as vezes fazia depois das brigas e me levantei.
Estava descalço e só de cueca e foi passando pela sala e pela cozinha até chegar no quarto. Estava tudo escuro, só a luz do poste passava pelas frestas da janela. Minha mãe não estava na cozinha, como de costuma estão espiei pela fresta da porta do quarto deles.
O que eu vi foi meu pai em cima da minha mãe comendo a buceta dela. Estava escuro então eu só via a silhueta. Minha mãe abraça ele com força, gemendo gostoso. A cintura do meu pai subia devagar e afundava o pau até o talo. Dava pra ver a forma do pau nas sombras, entrando e saindo. Eu retomei minha punheta de onde tinha parado ali mesmo, de frente para a porta. Ainda tive coragem de abrir um pouco mais e espiar mais de perto. Ouvi meu pai gemendo e minha mãe já não conseguia segurar a voz. No momento que meu pau soltou um urro de alívio, eu gozei. Ali mesmo, dentro da cueca. Melequei a mão toda e fiquei apavorado. Só pude ouvir meu pai dizer: "Ainda sou bom nisso" antes de sair o mais rápido que pude pro meu quarto. Ia me limpar no banheiro mais ouvi meu pai levando para ir lá também. Lambi minha porra e dormi com a cueca toda melada.
O tesão que eu senti aquele dia, foi demais. Eu não parava de pensar na meu pai e no pau dele. Nós nunca fomos próximos e ele sempre foi muito rigoroso e nervoso.
Mais ou menos uma semana depois, minha mãe foi passar uns dias na casa da minha vó, que tinha feito uma cirurgia na tireoide e precisava de ajuda. E eu fiquei em casa com meu pai. Uma noite ele chegou pior que de costuma, tropeçando mesmo, mau falava. Me pediu um facão. Eu fiquei morrendo de medo, mas como sempre, só obedeci. Ele cortou a árvore que tinha do lado da nossa casa, sabe-se lá por quê e entrou. Ele estava exalando um odor de álcool, suor e terra, sem camisa, com aquele peito e barrigas peludos. Eu na hora fiquei louco de tesão.
Quando ele me pediu o café, como de costume, eu resolvi batizar ele. Fiz o café bem forte, sem coar, como ele bebia e joguei vodca dentro. Ele estava tão louco, que nem percebeu. Bebeu tudo, reclamando que estava frio, e pediu mais. Eu dei mais umas três xicaras até que ele nem me chamava mais pelo nome. Ajudei ele a ir pro sofá e sentei ele. Passei a mão trêmula no peito peludo dele, cheio de terra e deslizei até o pau dele, por cima da calça jeans batida. Poucos massageadas ali, e senti o volume crescer e ficar duro. Ele me pedia para parar, mas as palavras mau saiam. Ainda tinha medo dele saber que era eu. Mas o tesão era maior e eu abri o botão.
Foi aí que ele me chamou de Tonho, e pediu para parar, que minha mãe poderia chegar. Tonho era o amigo de pesca do meu pai. Imagino porque eles nunca pegavam nada.
Já sem medo abri devagar o zíper e botei o pau meia bomba pra fora. O cheiro de suor era forte, mas não desagradável. Era bem pentelhudo e tamanho normal. Cheio de veias, grosso e com umas bolas gigantes. Comecei a brincar com o saco dele e o pau acabou de subir. Fui punhetando lentamente. Ele me pediu para parar de novo, e disse que da última vez eu não aguentei. Eu puxei a pele pra baixo, ajoelhei em meio as pernas abertas dele e comecei a chupar.
Meu coração estava a mil, minha mão tremia mais ainda e eu sentia o sabor salgado e os pelos no meu queixo. Era uma delícia, sério mesmo. Tive que baixar meu calção pra dar espaço pro meu pau que latejava. Acariciava a cocha dele e a barriga de cerveja. Ele tinha encostado a cabeça pra trás e só respirava fundo e gemia. Ele pegou minha cabeça e começou a afundar no pau dele. Ia até o fundo da minha garganta e dava ânsia. Foi então que ele quis levantar.
_ Tá aguantando mamar até o talo hoje Tonho? Será que guenta no rabo também? Vira aí cabra safado.
Eu fiquei de joelho no assento do sofá, acabei de tirar a cueca e o calção, que ficou preso no meu pé, abracei o encosto do sofá, e empinei meu rabo branco e lisinho, quase sem pelos ainda. Ele cuspiu nos dois dedos do meio e lambuzou meu cu. Cuspiu de novo e foi massageando a portinha. Depois deu uma cuspida carregada na palma da mão e lambuzou o pau enquanto já metia os dedos pela metade no meu rabo.
Encostou a cabeça pulsante no meu cuzinho e foi pondo devagar, rebolando de leve. Eu respirava fundo e toda vez que eu soltava o ar, meu cu relaxava o pau entrava mais um pouco. Doía pra caralho, mas tava tão babado que deslizava fácil. Até que passou a cabeça toda e metade do pau numa forçada só. Eu gemi como uma puta e ele adorou. Deu um tapa na minha bunda e falou que ia me fuder até meu cu sangrar. Ele não se aguentava de pé direito e acabava apoiando seu peso quase todo em mim. Mas o movimento com a bunda ele fazia direitinho. No começo não mexia direito. Meu rabo era apertado e agarrava o caralho dele. Mas com o tempo o vai e vem foi me arregaçando e entrava gostoso. Eu sentia uma pressão quando passava pela minha próstata, como se eu precisasse mijar. Ele puxou minha bunda pra baixo, afundou minha cara no assento do sofá e bombou com mais vontade, eu sentia meu pau babando e aquele fiozinho transparente escorria até o chão.
Meu pai meio que tropeçou e caiu, se encostando em mim e no sofá. Deitei ele no chão e montei no pau dele e cavalguei. Subia e descia com vontade, até meu rabo bater nos pentelhos dele e estalar. Minha pica escorria branco agora na barriga dele e eu senti minhas pernas tremerem. Não conseguia mais coordenar os movimentos, levantei um pouco a bunda e ele bombava por baixo rápido pra caralho para um bêbado. O tesão só aumentava e a pressão por dentro também. Minha pica já vazava de monte até que senti o maior prazer da minha vida e comecei a gozar. Não saiu aqueles jatavas ia escorrendo do meu pau, pro meu saco para a barriga dele de vagar. Eu não via ou ouvia mais nada, estava nas nuvens, e fiquei assim por uns 30 segundos quando eu finalmente esporrei mesmo. Jorrei longe umas jatadas carregadas que foram parar na boca do meu pai e no peito dele. Poucos segundos depois ele gozou dentro de mim. Puxou meu corpo magro com a mão forte de encontro com a pau dele e gozou bem lá no fundo. Eu sentia a porra quente me preencher enquanto ele gritava de prazer. Eu sai de cima e a porra do meu pai escorria do meu cu. O pau mole e melado dele repousava sobre a cocha peluda e ele estava quase dormindo. Levantei meio bambo ainda e fui até o armarinho do banheiro. Amassei um dramim num como dágua de dei pra ele. Sabia que ele iria resistir.
Eu já estava durasso de novo. Virei ele de bruços, com uma almofada por baixo no tapete da sala que estava todo melado. Lambuzei minha mão na mistura das nossas porras que estava na barriga dele, lubrifiquei meu pau e montei por cima dele.
_ Ei Tonhão, aí não… Você sabe que eu não gostei da última vez… Toin… Toin… Para…
Eu encaixei meu pau no cu farto e macio dele e sem cerimônia fui botando pra dentro. Meu pai ainda era pequeno, devia ter uns 12cm, mas era grosso como o do meu pai. Ele fechava o cu, mas eu forçava e forçava, até que ia penetrando. Foi justinho até a metade, aí senti os Ai de dor virarem Uhmmss de pra prazer e fui entrando e saindo de pouquinho até entrar tudo. Eu metia sem dó, enquanto ele quase apagado gemia muito. Com aquela voz grossa e rouca. Eu pela primeira vez na noite falei.
_ Vou gozar pai… Eu tô gozando…
Eu gritei de tesão e sentia o cu do meu pai piscando enquanto eu esporrava dentro dele. Eu fiquei deitado por cima dele, abraçado naquele ursão por vários minutos. Ele já roncava quando tirei meu pau de dentro. Virei ele de frente, apagado e lambi o pau esporrado dele e a barriga. O cheiro de cachaça, suor e terra, agora se somavam ao cheiro forte de porra. Mesmo quase apagado, o pau ainda não estava tão mole. Brinquei com a língua na cabeça dele antes de levantar ele com dificuldade e botar no chuveiro.
Dei banho nele sentado no chão e o pus na cama. Quando fui tirar o tapete da sala, não resisti, me esfreguei por cima dele, cheio de porra e gozei mais um pouco. Quase não saiu nada e meu pau já estava quase dormente. Dormi por cima daquilo pelado, só fui me limpar e me livrar do tapete no outro dia.
Ele acordou bravo de ressaca e a única coisa que ele falou comigo foi "faz um café pra mim filhão, tô todo quebrado. O que foi que eu fiz ontem?"
Nunca tive tanto prazer na vida.

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