Brincando de esconde, esconde fiquei com minha colega de 12

O que vou relatar é o meu segundo conto aqui no site. É uma história verídica e ocorreu depois que passei a ser a namoradinha do meu tio, como vcs podem ler no conto; Seduzi meu tio e ele aproveitou.

Ainda com 11 anos, passei a gostar de sexo. Depois que meu tio me pegou passei ainda mais a querer saber sobre sexo.

Nisso tinha muita vontade de fazer amor com uma amiguinha, de 12 anos. Vou chama-la de Jana. Não sabia como chegar nela e falar. Estava com medo dela interpretar mal.

Mas fiz ela ver vídeos de meninas se agarrando. Estava no quarto dela e disse pra ela:

– Parece ser gostoso. Ainda te pego assim (no vídeo tinha duas meninas se chupando)

E ela rebateu:

– Tá louca. Não gosto de menina. Gosto de menino.

Aí disse: – Não sabe o que tá perdendo.

Como ela é minha amiga, mostrei uma foto minha com o pinto do titio na boca.

– Tá louca menina. Tu chupou teu tio? Como assim?

– Ah.. Eu queria, ele quis e ele me pegou. Mas não fala pra ninguém.

Ele me brigou.

– Tu tá doida. Idiota.

Aí não deixei por baixo.

– larga de ser idiota. Ele me comeu, e me comeu gostoso. Deixou meu cuzinho aberto. Agora, se vc gosta de ficar apenas metendo o dedo no seu cú eu fui lá e dei. E te digo uma coisa. Ele me chupou, meu cuzinho e minha bocetinha, e nem te conto como vc se sente. Sua idiota.

Pronto. Resolvi dar tchau e fui embora pra casa.

Depois​ nada demais aconteceu.

No dia seguinte, cheguei da escola e fui brincar na rua com os amigos. A Jana estava também. Já estava escurecendo. Aí decidimos brincar de esconde, esconde.

Nas duas rodadas eu fiquei escondida sozinha pelos locais da rua de casa. Mas na terceira, por acaso, encontrei a Jana no corredor de uma casa velha. Do outro lado tinha uma taberna, então não se tornava perigoso.

Ela me viu e disse:

– O que vc tá fazendo aqui. Vai pra outro lugar.

Eu disse: – Ah, não. Vou ficar aqui. Não quero correr pra outro lugar.

Ela tava de sainha. Aproveitei para atiçar ela. Ela estava em pé. Olhando pra rua. Onde estávamos, já estava escuro. Não dava pra ver a gente.

Cheguei por trás dela e abracei ela, pegando nos peitinhos dela, ainda pequenos.

– Para Marília*. Que isso?

– Calma, Jana. Fica quietinha que vou fazer o que o meu tio fez em mim.

Ela disse: – Não. Tenho medo!

Eu disse: – Relaxa!

Me abaixei. Levantei o vestido dela.E abaixei a calcinha. A bundinha dela estava suada, bem branquinha. Mas estava limpinha.

Senti ela nervosa. Até prendeu a bunda. Mas comecei a beijar todo o bumbum dela. Coloquei minha língua pra fora. E fiquei pincelando a bunda dela. Pra cima e pra baixo.

Conforme eu ia lambendo a racha da bunda dela, ela foi relaxando. Não demorou e consegui acessar o cuzinho e a bucentinha.

Noooosa. Era mais pequena que minha.

Chupei a xaninha dela e o cuzinho. Ela se entregou depois de dois minutos. Deixou eu me deliciar naquela bunda. Se abaixou, ficou quase de 4 e fiquei chupando.

E eu me acabei. Depois de 10 minutos, ela já estava rebolando na minha cara.

– Mari* como isso é bom. Estou gostando muito amiga. Vamos pra casa, vamos.

Fiquei mais uns três minutos e disse pra irmos pra casa dela, pro quarto dela. Ela topou na hora e eu tratei de beijar ela na boca. Ela sentiu o gosto da bundinha dela todo na boquinha. E adorou.

Pronto. Tinha feito minha amiguinha ser minha namorada.

Fomos para a casa dela. Mas antes passei em casa e disse pra mamãe que iria dormir na casa da Jana. Mamãe não viu problemas, já que era uma sexta-feira.

Peguei uma roupas, e fui pra casa dela eufórica. Estava louca pra saber o que faríamos. Se tudo iria ocorrer como eu planejava. Rsrs

Depois de 20 minutos já estava lá.

Cheguei na casa dela. A mãe da Jana já estava saindo. Ela estava saindo pra igreja. O irmão mais novo dela também foi. Adorei. Estávamos só nos duas na casa dela. O pai dela estava em viagem a trabalho.

Jana é branquinha, tem cabelos pretos e um peitinho bem pequeno. Uma bundinha deliciosa. Uma delicinha.

Assim que me viu, ela disse:

– Sua louca. Tu me deixou doida. Agora quero mais.

Logo beijei ela. De língua. Fui correspondida. Foi uma delícia. Uma linguinha macia, bem delicada, bem de mocinha…

Ela ficou excitada e me puxou pela mão até seu quarto. Fomos pra lá. E logo ela foi tirando a roupa.

Quando vi o peitinho dela durinho, bem pequeno fiquei louca. Os meus já eram um pouco maiores, os dela ainda estava nascendo os biquinhos.

Chupei ela, mas chupei rápido. Disse pra ela me esperar que iria tomar banho. Ela já tinha tomado.

Tomei um banho rápido. E saí do banheiro. Quando ela me viu nua ficou louca.

– Marília* vc é linda. Nem imagino que seu tio te come.

Aí disse:

– Jana, ele me come e me chupa. Eu só deixo ele comer meu cuzinho e chupar. Quer ver como eu faço com ele?

Ela respondeu:

– Quero, amiga!

Deixei ela deitada na cama, de barriga pra cima. Pedi pra ela fechar os olhos.

Subi na cama sentei na cara dela. Chupa meu cuzinho Jana. Faz igual o titio. Ela ainda estava pegando a prática, e depois de 2 minutos ela já estava com a língua atolada no meu cuzinho. Delirei. Fiquei praticamente esfregando minha buceta e o cuzinho na cara dela.

Depois ficamos nos dedando. Adorei que ela tomou a liberdade de enfiar o dedinho no meu cuzinho.

– Amiga. Meus dois dedinhos entraram fácil no seu cuzinho.

Eu disse: – Ah, putinha. Agora é minha vez.

Virei ela de barriga pra cima, levantei às pernas e encaixei minha perna com perna. Fizemos uma tesourinha, colamos velcro… Apesar de ela não ter quase pelo.

Foi uma delícia. Acabamos de ter um relacionamento homossexual. Uma delícia. Inesquecível.

Gozei muito, e deixei ela cansada. Mas ainda queria mais. Queria que o meu cu fosse fodido. Estava com saudades do pau do meu tio.

Pedi para a Jana pegar o Rexona rolon que ela tinha. Fiquei de quatro e pedi para ela colocar no meu bumbum. Ela atendeu prontamente e fui fodida pela minha amiga.

A Jana se deliciava, depois ela pediu que fosse a vez dela. Mas não coloquei.

Acabei gozando e me satisfazendo. Fiquei feliz de ter feito a minha melhor amiga ter virada a minha namoradinha. Fui a primeira dela.

Hoje nos vemos poucos. Ela foi morar em outro bairro, um pouco distante. Mas sempre que nos vemos é surra de boceta.

Hoje tenho 15 anos e com muitas histórias. Virei uma ninfeta, insaciável.

Aceito e-mail de mulheres que queiram conversar, até se relacionar. Homens somente se tiverem histórias reais e interessantes. Nada de curiosos.

Meu email: [email protected]

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