Cadelinha gulosa!

Como já falei nos outros contos eu tenho um sitio no interior, meu pai depois que ficou viúvo resolveu se afastar da cidade e foi morar lá, é ele que cuida o sítio para mim, e todos os fins de semana eu vou para lá.
Nesse fim de semana ao chegar lá, no entrar em casa eu vi uma cadelinha dessas cofap, salsichinha, deitada no sofá, meu pai nunca foi de cachorro dentro de casa, já perguntei: ué agora deu para criar cachorro dentro de casa, ele disse não, essa cachorrinha é da dona Clari, ela e seu Artemio foram viajar, e pediram para mim cuidar da cadelinha, pois eles não podiam levar, ainda mais que ela tá no cio, até pediram para quando ela sair para fazer as necessidades eu cuidar para nenhum cachorro pegar ela. Fui fazer o que sempre faço, dar uma volta pelo campo, olhar o gado, o açúde, voltei já a noitinha, tomei um banho, botei um calção e sentamos na varanda eu e o velho, tomando mate e olhando TV, a cadelinha correu e deitou no meu colo, o pai falou ela tá com saudade dos donos, tava sempre no colo da Clari, fiquei ali acariciando a cadelinha, lá pelas tantas o pai levantou, foi ajeitar a janta, e eu aproveitei para dar uma olhada na bucetinha da cadelinha, cara que buceta, grande, inchada, parecia um coração de peru pelo tamanho, o pau já deu sinal de vida, e eu botei a cabeça da piça para fora pela perna do calção e a cadelinha deu uma lambidinha, e eu pensei é hoje que eu como esta cadelinha, vou fazer um estrago. Jantamos, limpamos a cozinha, olhamos mais um pouco de tv e fomos deitar, para fora a gente deita cedo, e a cadelinha ficou deitada no sofá. Deitei, dei um bom tempo, aí fui pé ante pé até a porta do quarto do velho que fica no outro canto do corredor, escutei, ele estava roncando bem ritmado, fui na porta da varanda e chamei a cadelinha com os dedos, ela veio correndo faceirinha, peguei no colo e levei para o quarto.Coloquei ela em cima da cama, deitei pelado, e fiquei brincando com ela, e ela pulava e vinha e lambia a piça, que a esta altura tava mais dura que uma pedra, eu brincava e enfiava um dedo e ela nem bola, enfiei dois ela deu uma gemidinha e só, então eu botei ela deitada de barriguinha para cima, cuspi bem na bucetinha, deitei em cima, ajeitei a cabeça do pau bem na entrada, com uma mão apertei a boca dela para não gritar nem morder, com a outra firmei o pau na buceta e empurrei, aquilo entrou parecia que estava descolando um plástico, ela gemeu, escrapetiou, quis sair, mas eu pesado, e bem firme em cima, não teve escapatória, eu fui metendo a piça, trancou no canal e eu forcei e se foi, quando vi estava tudo dentro, ela ainda tentava escapar mas agora já era, comecei uma foda lenta, bem cadenciada, eu tirava até enchergar a cabeça e metia de novo e ficava olhando a bucetinha esticada abraçando meu pau, fodi gostoso, que tesão, quando veio o gozo tive que me segurar para não gemer alto, saiu tanto leite que encheu aquela bucetinha. Fiquei deitado em cima dela até o pau amolecer, e sair murchinho, ela lambeu toda aquela buceta, depois lambeu todo meu pau, levei ela no banheiro para ela mijar e botar o resto de leite para fora, me lavei, peguei um papel higienico umedeci bem e passei de leve na xotinha para não inchar. Voltei para o quarto e ela junto, de madrugada dei mais uma, mas aí já foi bem tranquilo, eu ficava olhando aquela cadelinha pequena, aquela bucetinha, e imaginando como podia aguentar um homem adulto, que embora não fosse dotado tem um pau normal em tamanho e grossura muito gurizinho já chorou com ele no cuzinho.
No outro dia a cadela não saía de perto de mim, eu sentava no sofá ou na cadeira e ela corria para meu colo, o pai até falou ela se apegou mesmo a ti. A tarde o pai foi lá no meu tio que mora perto dali, e eu fiquei em casa, quando vi o velho chegando lá no meu tio, fechei a porta da casa e a piça esgamelou aquela bucetinha de novo, que cadelinha gulosa, engolia todinha minha piça! Pena que a dona Clari voltou, mas ainda vou dar um jeito de pegar minha pequenininha de novo!

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