fev 11 2017
O negão que mijava
Não tinha nenhuma noção de sexo. Meus pais não falavam sobre o assunto abertamente. Eu era um menino totalmente leigo e ingênuo. Com 11 anos de idade já era pra saber qualquer coisa, mas não sabia.
Certa tarde, pela janela do meu quarto que fica no segundo andar de minha casa, vi um homem se aproximando do poste e, sem pudor, colocou o pau pra fora para mijar. Aquilo foi algo surpreendente para mim, nunca tinha visto um pau tão cabeludo, grande e grosso, e estava mole.
Pela primeira vez senti uma sensação muito estranha. Fiquei excitado. Comecei a pensar um monte de coisas. Imaginei-me de baixo daquela torneira humana que jorrava litros de mijo. Pensei deveria ser segurar um pau daquele porte na minha mão. Quando pensei como seria sentar naquele mastro, gozei. Que loucura! Foi o melhor sentimento que aconteceu comigo.
Quando caiu minha ficha, vi que o cara era meu vizinho, pai do meu amigo, e o pior de tudo é que ele estava olhando pra mim enquanto em esboçava em meu rosto o prazer do gozo. Saí da janela rapidinho e fui tomar banho. Não parava de pensar naquele negão de 43 anos, barbudo e com as pernas bem grossas.
Terminei o banho e desci as escadas para ver se meu pai já havia chegado do trabalho. Meu pai chegara e não estava sozinho. O negão estava com ele tomando cerveja na sala. Ele me olhou como nunca antes. Meu pai me chamou para sentar perto dele. Fiquei bem de frente para o Tião – como era conhecido na rua. O cara estava com uma bermuda fina e, sentado, deixava toda sua coxa pra fora. Me impressionava o volume debaixo daqueles panos, e eu sabia o tamanho, da coisa.
Conversa vai, conversa vem, a cerveja acaba e meu pai tem que ir à rua comprar mais. Peço pra ir com ele, mas ele me pede para fazer companhia ao seu amigo. Sorte ou azar? Não sei. Só sei que fiquei com muito medo.
Tião puxou um assunto que me deixou com o cu na mão. Me perguntou como tinha ficado meu quarto depois da reforma que sofrera. Sabia que depois dessa pergunta ele iria querer ver o quarto, então mudei de assunto sem sucesso. O cara queria realmente ver meu quarto. Me rendi e o levei para dar uma olhadinha no meu dormitório.
Entramos no quarto e ele foi direto para a janela. De lá ele me perguntou: “Daqui você me viu mijando ali no poste, né?” Eu tremi e tentei, mais uma vez, mudar de assunto, em vão. Tião começou a se insinuar pra mim. Dizia que me viu com cara de desejo. Falou que deixava eu segurar seu pau. Quando disse isso, quase tive um treco. Eu tinha medo do meu pai chegar e ver aquilo.
Quando ia em direção da escada, o negão me segurou pelos braços e me levou de volta para o quarto. Sem falar nada, ele me empurrou na cama e deitou-se em cima de mim, se esfregando como um louco. Aos pouco, ele foi conduzindo minha pequena e branca mão em direção ao seu pau preto e grosso.
Agora era só deixar rolar, mas eu tinha medo do pai chegar e nos pegar no flagra, já o Tião parecia não se importar e, cada vez mais se esfregava em mim. O cara estava muito excitado. Seu rosto era puro tesão. Fui ao delírio quando ele me perguntou: “Quer ser minha mulherzinha? Te como todinho e rasgo teu cuzinho branco!’. Quando eu me preparava para respondê-lo, ouvimos o barulho da porta da sala. Meu pai havia chegado. Nunca tinha sentido tanta raiva do meu pai. Descemos e agimos naturalmente até o Tião ir pra sua casa.
Fiquei louco de desejo por aquele homem e queria senti-lo dentro de mim. Depois de ter segurado o cacete dele, não aceitava a idéia de ter que ir dormir com meu rabinho virgem. Fui atrás dele em sua casa. Era tudo ou nada.
Quem abriu a porta para mim foi Pedro, o amigo do Tião que bebia com ele, logo depois o Negão apareceu todo sorridente e com uma cara de safado. Eu estava sem graça com Pedro, mas parecia que o coroa já sabia de tudo e até falou: “Ai Tião, seu amiguinho deve ta querendo dar uma mamadinha no teu pau!” fiquei sem jeito, mas o Tião me puxou pra dentro de casa e foi logo me arrastando pro quaro.
Não tive tempo de nada. Quando vi, já estava de quatro na cama, sendo enrabado pelo negão, enquanto Pedro me segurava, aguardando sua vez de me comer. Foi doloroso demais. Tião socava com muita força o pau em mim, eu nem podia gritar, porque Pedro tratou logo de encher minha boca com sua piroca morena, que consegui ser maior que a do Tião.
Depois de gozar, Tião me entregou para seu amigo que me violentou durante 30 minutos. Até cuspida na cara eu levei, mas isso foi pouco perto do sofrimento de ter uma pica de 26 cm rasgando meu ânus. Apesar de tudo, sobrevivi. Voltei para casa mancando. Depois, ainda tive alguns encontros com o Pedro, mas ele se mudou com sua família para outro estado.
Hoje, com 28 anos, sou casado, tenho um filho e mantenho relações sexuais todo fim de semana com Jairo, filho do Seu Tião. O cara tem a minha idade e me come como seu pai. Seu pau mede 24 cm, igual ao do pai. De vez em vez, faço uma visita ao seu Tião, hoje com 60 anos, e relembramos o passado na cama. O velho ainda queima minha rosca como ninguém…
Django
17 de Fevereiro de 2017 08:43
Ao ler o seu conto também me lembrei que um dia deste fui à janela e vi um cara a mijar, também tinha um pau grande e mole, deu-me vontade de pegar nele e chupar todo, é claro que nada acondeceu, mas tive logo vontade de me masturbar.
pelado
13 de Fevereiro de 2017 14:26
que delicia de conto.e o melhor é ter o pai e o filho a disposição ainda.
Anônimo
12 de Fevereiro de 2017 12:45
Delícias!