fev 12 2017
os seis cuzinhos
Ola, sou um homem bem forte apesar de minha idade, tenho 68 anos, branco, cabelos grisalhos, 1.79 de altura e peso 86 kg, fui casado 40 anos e hoje sou viuvo, tenho 3 filhas e um filho, netos e bisnetos; o que vou contar é sobre as gosadas durante 10 dias em que comi a bundinha de 6 mum povoado as margens do rio araguaia,mas para entender a estoria vamos voltar ao ano de 1967,tinha começado a fazer o que hoje é o 2º grau,mas fui chamado pra servir o exercito,o regime militar(ditadura)nao dispensava quase ninguem e eu alto e com bom fisico nao escapei,apos um ano dei baixa, nesse periodo minha mae faleceu e meu pai nao me apoiou,dizendo que eu era um homem e tinha que me virar sozinho,trabalhei em varios lugares mas o que ganhava mal dava pra pagar um quartinho e comer,naquela epoca se falava muito em garimpo e juntei minhas coisas partindo para Goias e fui parar num povoado as margens do rio araguaia de onde partiam centenas de pessoas em busca de riqueza,era a febre do ouro; passei um ano so achando pouco ouro,que, mal dava pra comprar comida,ai achei um veio que me rendeu 200 gramas,isso me animou e dez dias depois ,acreditem ja tinha conseguido 43 kg na barranca do rio e escondi, ficando com umas 200 gramas numa bolsa que carregava comigo,tentei mais dois dias e nao achei mais nada,resolvi descer ao povoado para vender no posto do governo,estava rico; ja chovia a mais de uma semana e o rio estava cheio,fiquei esperando o rio baixar pois descia muitos troncos e era morte certa,vendi para um agiota ladrao as 200gs e comprei uma canoa boa, mantimentos e me preparei para a viagem,nesse mesmo dia parou de chover e o rio foi se acalmando,nem consegui dormir e ainda escuro fui dar uma cagada perto do rio,escutei um barulho e reconheci o Gregorio,um branco (ruço) com uns dois metros de altura e uns cento e cinquenta quilos de puro musculo,ele era capanga do agiota,temido por todos e contavam estorias tenebrosas sobre ele,de garimpeiros que desapareceram quando acharam muito ouro,me levantei e ele me falou com voz de ameaça,-ta se mandando.cade o seu ouro muleque e meteu o pe no meu peito me jogando de costas em cima de minha merda,se virou e foi em direçao a minha barraca,me sentei e pude sentir o cheiro de merda vindo de minhas costas,ao me levantar apoiei a mao em cima do cabo do meu facao,peça indispensavel para que vive no mato,corri pra cima de gregorio e ele foi se virando ja tentando puxar seu revolver,jirei o facao que atingiu seu pescoço,so a ponta pegou,mas foi o suficiente para cortar sua veia aorta e sua carotida,sua arma caiu no chao e ele levou a mao ao pescoço,o sangue esguichava, e de sua garganta saia um som rouco,caiu de joelhos e em minutos ja estava morto,nao sei por quanto tempo fiquei ali,paralisado,sem nenhuma reaçao,escutei vozes e um cheiro de cafe fresco,o acampamento acordava,com muito esforço e com a ajuda do chao enlameado,puxei gregorio ate a barranca do rio,e fiz seu corpo rolar a barranca caindo dentro da agua,sabia que em menos de cinco minutos os vesgios desapareceriam pois as piranhas ou os jacares devorariam tudo,ja estava bem claro e peguei minha enchada e fui raspando o sangue misturado com a lama,levei uma meia hora,quando acabei peguei minhas ferramentas de garimpo e fui em direçao ao cheiro de cafe,todos ja sabiam que eu tinha desistido e que o pouco que arranjei tinha pago a canoa e os mantimentos e que iria descer o rio ate uma cidade proxima e de la iria para o mato grosso trabalhar em alguma fasenda de gado que estavam se implantando por la,dei minhas ferramentas me despedi e com minhas coisas nas mochilas parti,sabia que quando dessem falta de gregorio iriam desconfiar de mim,desci o rio sem esforço usando a correnteza,a noitinha entrei num furo do rio para dormir e fiquei la no outro dia ,vi o barco a motor do agiota descer com varios homens,fiquei escondido e eles voltaram ja quando ia escurecer,pelo tempo que levaram sabia que tinham ido ate ao povoado onde tinha o posto do banco que comprava ouro,viajei a noite toda e passei por dois povoados passei pela foz do rio das mortes e ja estava no mato grosso,entrei num furo do rio que dava numa lagoa bem grande,tinha viajado mais de cento e cinquenta quilometros de rio,nessa lagoa tinha um pequeno povoado com umas vinte casas,os moradores eram quilombolas mas ja misturados com brancos e praticamente nao tinha homens, eram um bando de mulheres e crianças,os poucos eram velhos,que me contaram que todos tinham ido para o garimpo,eles tinham ate certa fartura, plantavam feijao milho um pouco de arroz,batata e tinham boa criaçao de galinhas, patos, cabritos,e ate alguns bois,eu disse a eles que tinha vindo do garimpo mas falei de um outro,tinha um barracao de barcos e me permitiram dormir ali,remei ate la e fiz minha comida e ganhei ate um pedaço de galinha frita,a garotada se juntou perto de mim coriosas e os pequenos andavam pelados,vi muita bucetinha e cuzinhos e fiquei de pau duro,assim que todos foram dormir enterrei meu ouro,armei uma rede que me emprestaram e dormi muito,no outro dia depois de um cafe reforsado com ovos,fui conversar com os velhos que me disseram que tinha uma cidadezinha chamada araguainha e la tinha ate posto do banco do brasil e comprava ouro,ficava a uns oito qulometros dali,a noite tirei mas quinhentas gramas e logo de manha parti rumo a cidade num cavalo que me emprestaram,vendi o ouro e voltei, na bagagem trouxe sal, vinho, cachaça,perfumes,alguns chortinhos para as crianças e fumo de rolo,foi uma festa quando os velhos distribuiram os presentes,de manha fui pra lagoa nadar um pouco e varias crianças me acompanharam,vieram me avisar que nao fizesse comida pois iam matar um porco e eu estava convidado,voltei para o galpao e um mulequinho veio comigo,estava com uma camisa velha e sem chorte,tinha uma bundinha lizinha e arrebitadinha,meu pau subiu e botei ele pra fora começando uma punheta,parecia que o muleque sabia bem o que eu fazia , poi ficou olhando e rindo,sentei a rede e chamei ele mandando segurar meu pau, e fui alisando seu cuzinho,quando cheguei nesse povoado estava com um pouco de dor no joelho de tanto fazer força remando e me deram um pouco de banha de galinha era so esquentar e passar,funcionou e tambem usei no cuzinho do garoto,fui melando meu dedo e enfiando e ele deixando,olhei pra ver se vinha alguem e levei ele para um barco,debrucei ele sobre a borda me abaixei e fui esfregando meu pau,ele colaborou arrebitando a bundinha, quando a cabeça passou ele deu uma encolhida mas nao saiu da posiçao,ai fui metendo bem de vagar e finquei meu pau nele,fiquei metendo bem devagar retardando o goso,quando gosei minha porra chegou a vazar pra fora do cu,quando tirei meu pau vi que tinha uma menininha assistindo minha gosada,chamei ela e ja fui alizando sua bucetinha,ela estava molhada pois estava na lagoa e deitei ela na rede e fiquei chupando,peguei o garoto e dei meu pau pra ele chupar mas ele nao soube,chupei o pintinho dele encinando como era e enquanto cuhpava a menina gosei na boquinha dele,conversei bastante com os dois pra que nao contassem pra ninguem e fomos para o almoço,à tarde dei um jeito e vim so com a menina,enfiei meu pau no cuzinho dela mas so entrou a cabeça,ela quiz sair mas acalmei ela e gosei gostoso,fomos pra lagoa e vi um garoto que parecia sonho,russinho,com uma super bunda,devia ter uns 10 anos,era um dos maiores ali,quase meto nele na frante dos outros,se tivesse um adulto logo iria perceber minhas intençoes,sai da agua e fui para o barracao, de la vi ele me olhando e fiz sinal,ele veio correndo,usava um dos chortes que comprei,fiquei conversando com ele e alisando meu pau durao,ele olhou e disse,posso te contar um segredo?,mas nao pode falar pra ninguem,aquilo me deixou aguniado,ele enrrolava mas nao contava o tal segredo,jurei prometi ate que ele começou a falar,disse que tinha um garoto de 13 anos que vinha com uma carroça trazer as compras feitas na cidadezinha e que metia em varias ali e ja foi me mostrndo tres, um deles era o guri que eu comi,,fui perguntando e ee acabou confessando que dava tambem,pronto fiquei maluco,levei ele pra trz do barracao que era fechado com troncos e ja fui tirando meu pau pra fora,botei ele segurando e depois sarrei ele,tirei o chorte e curvei ele,cuspi no pau e passei no cu dele,quando comecei a enfiar quase goso,o cuzinho dele piscava mordendo meu pau,enterrei tudo mordia seu pescoço beijava,emfim fudi ele como se fosse minha putinha,fiquei com ele e mais tarde meti novamente,ate hoje nao esqueci aquele garoto,que cu que calor e as piscadas,bom ai ele foi trazendo os outros,meti em mais tres mas assim que comia um metas no meu garoto do cu piscante,todos eram mais novos que ele e so o cu da primeira menina nao entrou tudo,ate no irmao dela e a prima da mesma idade de seu irmao eu atolei ate o saco,uns dias depois que senti que as coisas estsavam tranquilas fui pra cidade de caroa com o tal menino da carroça,dei a canoa para um dos velhos e deixei algum dinheiro com eles,na cidade saquei um pouco de grana e comprei uma rural aero willys e parti sem rumo,e acabei chegando ao rio de janeiro,aqui casei e fui vendendo o ouro aos poucos,comprei varios imoveis e construiv um predio de apartamentos com lojas em baixo,me formei em engenharia e montei uma empresa que meu filho administra,,,,e essa e minha estoria dos seis cuzinhos. por Artur.
Anônimo
16 de Abril de 2017 09:39
jj por aqui?O tal que foi comido por um haitiano no Acre?Blza cara?
jj
15 de Abril de 2017 23:03
conto classico
KICO
18 de Fevereiro de 2017 15:36
CONTO EXELENTE,OS COZINHOS FORAM SEQUENCIA,DEU EMOÇAO E TEZAO, ALGUEM PODE ANALIZAR A PARTE SEM SEXO?,PARECE ESTORIAS DE LIVRO.
joelo
15 de Fevereiro de 2017 12:56
adorei o teu conto eu tbm dei bem novinho eu tinha 8 e não parei mas eu adorava da e fica escorrendo porra do meu cuzinho pelas pernas abaixo
Anônimo
14 de Fevereiro de 2017 19:47
incrivel
Anônimo
13 de Fevereiro de 2017 23:18
Delicia, preciso visitar esse lugar
jeferson
13 de Fevereiro de 2017 13:29
teve alguns erros mas acho que é defeito do teclado…aventura romace sexo,tudo num lugar só,adorei
anonimo
12 de Fevereiro de 2017 15:06
Que delicia de conto,meu sonho seria conhecer uma aldeia igual a essa.