mar 26 2017
Caio, sodomizado, feminilizado e puta de malandro 05 ( agora sou puta do Seu Ze)
Bom gente voltando ao conto, quando seu Zé disse aquilo meu coração disparou e eu comecei a me tremer todinho por dentro e é claro que ele notou porque eu fiz uma carinha de espanto e ele logo me disse que não precisava ficar com medo que ele sabia muito bem como tratar putinha safada como eu, eu ainda tentei falar alguma coisa mas ele só disse vem comigo, como todos os comércios do bairro estavam fechados pela morte do Val, por ordem é claro da bandidagem ninguém notou que eu um garoto de apenas 17 anos estava entrando pela porta dos fundos de um bar e mercearia com um homem de 55 anos.
La dentro então ele começou a falar que não sabia que eu era tão safadinha assim e que ficou impressionado como meu cuzinho agüentava aquela pica enorme do Val, que ele tinha visto no vídeo que não era pequena e logo me mandou abaixar as calcas, eu tentei argumentar e nesse momento levei um tapão no meio da cara, aquele tapa me fez olhar pra ele e senti as lágrimas descerem meu rosto que estava queimando, eu implorei para que ele não fizesse isso porque ele me conhecia desde pequeno e ele disse que sim mas que também há muito tempo ele sonhava em enfiar sua picona no meu rabo mas achava que eu não gostasse disso mas depois dos vídeos viu que era o contrario, falei que fui obrigado por chantagem e ele disse que pelos vídeos no começo pode ate ter sido assim mas viu que depois eu já ate gozava e pedia mais como uma boa cadela, que tinha visto que o Val tinha me treinado bem.
Ameaçou-me dizendo que contaria pra minha mãe o viadinho que tinha em casa e como sabia que ela como crente beata não admitiria isso eu seria escorraçado de casa eu vi que não tinha jeito mesmo com meu sofrimento ele um homem que eu tinha quase como um pai estava a ponto de enfiar o pau no meu cuzinho, eu não sabia qual a dor era maior saber que meu amor tinha morrido ou saber que seu Zé meu amigo e amigo de minha mãe estava me chantageando.
Seu Zé era um homem queimado de sol, 176m de altura não muito forte nem muito magro com uma barriga de cerveja tinha um sorriso encantador era um homem bom, mas naquele momento eu não vi isso nele me levantei e ele me mandou se apoiar no balcão do bar e empinar a bunda fiz o que ele mandou então foi quando senti aquele bafo quente me meu cangote e aquela pica dura sob sua bermuda estufada roçar em meu rabo com uma Mao ele apertou minha cintura e com a outra ele enfiou por baixo da minha camisa e acariciou minha barriga ate chegar aos meus peitos e beliscar meu mamilo me arrancando um gemido baixo de prazer.
Mesmo com raiva dele ao ponto de ver uma faca bem perto de minha Mao que era só pegar e acertar seu pescoço para não ficar sendo obrigada por ninguém a fazer o que eu não queria aquele tratamento estava me dando tesão, devia ser porque acabei de perder meu homem, como se eu fosse uma viúva carente e um homem safado estava se aproveitando de minha dor e tirando uma casquinha, ele percebendo que eu estava gostando desceu sua Mao de minha cintura e enfiou no meio de minhas pernas e apertou meu pintinho não para machucar mas como se ali tivesse uma buceta carnuda e eu como prazer que estava sentindo acabei empinando mais meu rabo para aquele coroa gostoso que não perdeu tempo e desceu ate meu rabo e com suas duas mãos arriou minha calca e quando viu meu rabão desnudo começou a falar, delicia de rabo que pena que não fui eu a tirar seu cabaço mas mesmo assim vou me esbaldar nele, então ele abriu meu traseiro com as duas mãos e começou a beijar e mordiscar as bandas de minha bunda me deixando louco de desejo, eu só sabia gemer e pedir inconscientemente que ele não parasse, vendo que eu não iria desobedecê-lo ele enfiou sua língua faminta em meu anus me arrancando um gemido de prazer que fez minhas pernas ficarem bambas, ele não parava de dizer, rabo gostoso pisca ele pra mim minha putinha e eu piscava e ele ficava doido e enfiava cada vez mais chegou a um ponto meu tesão e desejo por aquele velho sem vergonha e tarado que eu coloquei minha Mao pra trás e forcei sua cabeça contra meu rabo e ele não se fez de rogado e continuou me chupando e eu cheguei num estado que minhas vistas escureceram e perdi a noção de tempo e espaço e acabei tendo um orgasmo tão intenso que gozei sem tocar em meu pintinho.
Eu cheguei a ejacular forte e ele percebeu isso porque um cuzinho mordia sua língua a cada espasmo que eu dava ele me mandava lhe chamar de painho e eu dizia ainda molinha de tesão isso painho me faz gozar, depois ele se levantou e disse gozou safada putinha me encoxou e eu não respondia nada ainda tava extasiado de prazer então ele me agarrou pelos cabelos que já estavam um pouco maiores e perguntou de novo e eu disse com dificuldade que sim e então ele perguntou quer mais e eu disse que sim quero pica no rabinho, foi quando ele disse que não iria me dar e eu fiquei sem saber o que tinha acontecido ele tinha me chantageado para poder me foder tinha acabado de me dar um orgasmo violento que nem o Val tinha me dado e olha que o Val me deixava louca com a sua língua e agora me disse que não iria me foder.
Então ele disse que tinha uns assuntos pra resolver e que iria me foder com certeza mas ele queria ter tempo para isso e alem do mais ele sabia que minha mãe me procuraria por saber que eu chegava àquela hora e não queria estragar seu momento com uma putinha tão cadela como eu e pelo meu grito de prazer que tinha dado tão escandalosamente alguém devia ter escutado, ele me disse que só iria me fazer mamá-lo bem gostoso e que era para que eu engolisse todo seu leitinho que dali pra frente seria minha refeição diária.
Mandou-me ajoelhar em sua frente e tirar sua bermuda, obedeci como uma serva obediente e desci suas calcas e me deparei com um volumão em sua cueca Box ate me assustei com o tamanho parecia bem maior que do Val, quando desci vi um pau enorme um pouco menor que o outro mas era bem mais grosso e tinha uma cabeça que mais parecia um cogumelo gigante eu olhei para cima e vi ele me olhando com um sorriso de satisfação diferente do sorriso que ele sempre me dava, então ele disse gostou putinha não se faca de rogada pode começar seu trabalho eu por um lado fiquei ate com medo de levar aquilo tudo no rabinho mas por outro lado não esperava a hora e minha boa começou a salivar e quando percebi já estava forçando aquela cabeçona pra dentro de minha boca.
Forçava cada vez mais e chupava como se minha vida dependesse disso neste momento meu cuzinho já piscava como doido, eu seu nem parece que eu tinha perdido meu amor mas foi culpa dele em me transformar em um viciado em pau, já ouvia seu Zé gemendo deliciosamente e olhava pra cima e o via com os olhos fechados e me orgulhava de estar dando prazer a ele, ele colocou uma Mao em minha cabeça e me forçava a engoli-lo mais sabia o que ele queria era uma garganta profunda já estava craque nisso porque o Val me forçou tanto nisso que acabei virando mestra e foi engolindo seu pau ate onde eu sabia que agüentaria mas seu Zé queria mais e forçou um pouquinho mais que eu me desesperei e tentei tira-lo com a Mao e ele mandou que não fizesse isso e que agüentasse que sabia que eu gostava fiquei ali sendo fodido na boca por uma pica grossa e enorme e ainda fui mandado a olhar pra ele enquanto ele me fodia.
Ele metia forte às vezes cadenciado e eu via em seus o prazer que ele sentia e isso me dava prazer, como putinha eu me sentia feliz em dar prazer a um macho forte e viril ele continuava a me foder e chegou um ponto que na agüentava mais e com uma Mao comecei a bater uma punheta e com a outra enfiei dois dedos no cu e me masturbava freneticamente alucinada por saber que seria putinha submissa de outro macho, assim que ele viu o que eu estava fazendo ele começou a gemer mais forte e senti sua pica inchar em minha boca e ele gritar alto que meu boquete era melhor que de minha mãe que eu era tão putinha como ela nesse essa revelação não sei o porquê me deu um tesão e comecei a pedir em pensamento “me da leite painho, to com fome” e gozar mais uma vez e senti sua primeira golfada no fundo de minha garganta e acabamos gozando juntos.
Depois que nos limpamos e eu acabei de engolir todo seu leite de macho lhe perguntei que historia era aquela que meu boquete era melhor que de minha mãe eu não imaginava ela fazendo aquilo por ser bem carola e ainda mais com seu Zé e ele me disse que quando minha mãe era mais ou menos da minha idade ele a fodia direto que ele era seu amante quando ela era casada com meu pai e que foi ele que tirou o cabacinho do rabo dela como ele queria tirar o meu mas o Val foi mais rápido e que ela viciou em sua picona no cu, pedi para ele me contar e ele falou que depois me contaria.
Bom gente no próximo eu vou contar como a mãe de Caio a Juliana mais conhecida como Dona Juju fodia com seu Zé.
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