Chupando Piru e Dando o Cu no Camping Clube Durante o Carnaval

Olá, a todos. Meu nome é Lauro, e eu sou um homem de 50 anos, branco, casado, tenho 1,90m, 90kg, corpo normal, cabelos e olhos castanhos, um pouco calvo, um pouco grisalho, com pelos nas pernas, na bunda e no tórax. Sou um homem discreto, fora do meio gay, casado com mulher, mas curto muito ser passivo para homens exclusivamente ativos.
Essa história que vou contar agora aconteceu no carnaval de 2008, quando eu tinha 41 anos. Antes, com bastante antecedência, eu havia acertado com a família que íamos todos acampar num Camping Clube numa serra aqui do RJ e todos os preparativos foram feitos para isso. Comprei uma ótima barraca para 5 pessoas (apesar de sermos apenas em 3), colchonetes, repelentes, etc.
Porém, dois dias antes do carnaval, na quinta-feira, minha família resolveu mudar de planos e dizer que melhor seria viajar com o meu sogro e sogra para o interior de São Paulo. Eu então fiquei bastante chateado e avisei que não iria para SP e que iria acampar mesmo que fosse sozinho. E foi o que acabou acontecendo.
Na manhã do sábado peguei a estrada e fui para o Camping Clube na região serrana, onde eu tinha feito uma reserva. Como o local havia sido inaugurado recentemente, havia apenas umas 20 e poucas barracas, apesar da área comportar, pelo menos, umas 80. Como todas estavam bem espalhadas resolvi montar a minha barraca próxima ao lago, já que eu estava entusiasmado com a ideia de dar uns mergulhos.
A estrutura do Camping era bem completa e oferecia um bom restaurante, lavanderia, cantina, banheiros com duchas quentes, etc. Com minha barraca montada, só me restou descansar e curtir o local. O problema é que, por maior que fosse a área, dava para se conhecer tudo em muito pouco tempo e, para piorar, descobri que não podia nadar no lago, que era apenas para passeios de pedalinhos.
Um pouco frustrado, retornei para a minha barraca e liguei a minha TV para ver ser tinha alguma programação interessante. Nada! Resolvi, então, ler um livro que havia trazido, sentado em minha cadeira de praia, do lado de fora da barraca. Nem bem havia sentado e notei que a pessoa na barraca próximo da minha estava acenando para mim, me cumprimentando. Eu devolvi o aceno e cumprimentei-o também.
Era um homem maduro, branco, de seus 60 anos, cabelos curtos grisalhos, calvo, barba por fazer, altura média, um pouco acima do peso e com uma barriga um pouco avantajada. Ele estava sentado também em uma cadeira de praia, com um isopor do lado, cheio de latinhas de cerveja. Além dele eu não havia visto mais nenhuma pessoa na sua barraca, porém pensei que elas deviam estar passeando pela área do Camping.
E o primeiro dia foi todo assim: Chato, e eu cheguei a pensar se não teria sido melhor ter ido viajar com a família. À noite, depois que eu voltava no banho, aconteceu um pequeno acidente. Eu estava caminhando pelo gramado quando escorreguei e eu tomei um tombo feio. Meu short, que era um pouco justo, rasgou na costura lateral do lado direito, de baixo até quase em cima, na cintura. Levantei-me e, já que não tinha machucado, segui para a minha barraca normalmente.
Ao me aproxima da minha barraca notei que o senhor que havia me cumprimentado antes estava novamente sozinho do lado de fora da barraca dele, sentado em sua cadeira. Num gesto de cortesia, cumprimentei-o e percebi que ele ficou um pouco espantado quando me viu. Entrei na barraca tentando imaginar por que ele teria feito aquela cara. Olhei para minha cintura então e vi o motivo do espanto dele: Meu short aberto quase toda a lateral. Fiquei morrendo de vergonha e imaginando o que o homem deveria estar pensando de mim. Pensei em ir lá explicar para ele o que tinha acontecido, mas fiquei com mais vergonha ainda em ter que me justificar.
Resolvi então ir dormir e não pensar mais naquilo, mas, por mais que eu quisesse esquecer, o pensamento sempre voltava a minha mente. Já era bem tarde quando eu notei que havia alguém andando perto de minha barraca. Ainda deitado, bem devagar e em silêncio, me posicionei de forma a poder olhar pelo espaço na janela da barraca, onde fica a tela para mosquito, e vi que era o senhor da barraca perto da minha que estava rondando a minha barraca.
Foi então que eu tive uma ideia muito doida: Tirei o meu short, ficando nu da cintura para baixo, e deitei de bruços, com a perna direita dobrada, deixando meu bundão bem exposto. Fingindo que estava dormindo, fiquei um bom tempo prestando a atenção em todo o movimento ao meu redor. Em dado momento, tive a nítida sensação que estava sendo observado através da entrada da barraca, que estava fechada apenas com a tela do mosquiteiro. A possibilidade de ser visto deitado assim pelo homem me encheu de tesão e eu demorei muito para dormir naquela noite.
Na manhã seguinte o tesão tinha passado e eu estava morrendo de vergonha novamente. Vergonha de aparecer fora da barraca e encarrar aquele homem. Mas meus problemas foram minimizados quando sai da barraca para o café e vi que ele não estava na barraca dele. Fui para o refeitório e tomei meu café calmamente. Ao retornar para a minha barraca vi de longe que o homem já estava sentado em sua cadeira, ao lado da sua barraca.
– Bom dia! – Cumprimentei-o.
– Bom dia! – Retornou ele.
Eu já estava quase entrando na barraca quando ele me perguntou:
– Dormiu bem ontem à noite?
– Ah, sim, dormi muito bem, obrigado! – Respondi meio sem graça.
Entrei rapidamente na barraca procurando um local para enfiar a minha cara de tanta vergonha. Com certeza ele tinha me visto de noite e agora devia estar pensando um monte de coisa a meu respeito. Estava ainda pensando nisso quando um outro pensamento me veio à mente: Por que não usar isso de forma a tornar esse acampamento um pouco mais divertido? Por que não tentar seduzir o homem? Por que não dar pra ele?
Com tudo isso em mente resolvi ir conversa com o homem. Assim que saí da barraca me espreguicei e fiz um comentário sobre o tempo:
– O dia hoje está muito lindo, não é?
– É sim. Pelo visto vai ficar assim o dia todo! – Respondeu ele.
– Estava bom para um mergulho. Pena que aqui não pode nadar no lago! – Falei.
– É, tá faltando uma cachoeira aqui! – Disse ele.
– Ou mesmo uma piscina! – Falei.
– É verdade. Bem, pelo menos temos muitos chuveiros! – Disse ele, rindo.
– É mesmo!
– E a sua família, não veio? – Perguntou.
– Não, resolveram viajar para SP. E a sua, onde está? – Respondi.
– A minha esposa não quis vir acampar e os filhos já estão criados. Então eu resolvi vir sozinho!
– É, eu também acabei resolvendo vir sozinho! – Falei.
– O meu nome é Luiz! – Se apresentou ele.
– Ah, muito prazer, o meu é Lauro! – Me apresentei.
Ficamos assim com essa conversinha por algum tempo até que eu resolvi mudar de estratégia. Pedi licença e fui buscar na barraca uma cordinha para montar um varal numas árvores próximas. Depois de montar o varal, voltei na barraca e peguei algumas peças de roupas para ir lavar na lavanderia da Camping. Peguei também a chave do carro.
Sem Luiz ver, dei a volta na sede do Camping, fui até o meu carro no estacionamento e parti para a cidade mais próxima para fazer uma compra importante. Com o comércio todo aberto em pleno domingo de carnaval não foi nada difícil encontrar os itens que eu estava procurando: 2 calcinhas tipo fio-dental, uma na cor preta e outra branca. Voltei rapidamente para o Camping, estacionei o carro, fui até o banheiro (e não na lavanderia) e molhei a calcinha preta, o short que tinha rasgado (eu tive o cuidado de abrir o outro lado também) e a camisa que eu usei no primeiro dia.
Voltei para a barraca fui logo estendendo a roupa, supostamente lavada, no varal. Tudo isso sob o olhar de Luiz. Depois de estender a roupa eu olhei para ele, sorri amigavelmente e fui em direção ao lago, imaginando o que ele iria pensar assim que visse as peças no varal e dando tempo para ele tirar as suas próprias conclusões sobre a minha pessoa e minhas intenções.
No meio do caminho para o lago resolvi voltar escondido por outro caminho a tempo de ver Luiz examinando as peças que coloquei no varal. Voltei todo contente para o caminho do lago e fiquei lá toda a manhã. Querendo evitar contato com Luiz, para deixá-lo com mais tesão, resolvi pegar o meu carro e voltar novamente para a cidade, só retornando para o Camping para jantar.
Cheguei no refeitório tarde e só havia eu e mais um casal presente no local. Terminei o jantar por volta das 20:30 horas e resolvi voltar para a barraca. Não me espantei nem um pouco ao chegar e encontrar Luiz sentado em sua cadeira e bebendo sua cerveja.

– Oi! – Cumprimentei, indo direto para o varal para retirar as roupas.
– Oi. Tá sumido. Não te vi a tarde toda. Foi dar uma volta? – Retornou ele.
– É, eu fui DAR sim! – Respondi, dando ênfase na palavra DAR.
Luiz se engasgou com a cerveja. Depois que passou o engasgo eu disse a ele, apontando para a pilha de latas de cervejas vazias ao lado da sua barraca:
– Nossa, você bebeu todas essas latinhas hoje?
– É, hoje eu estava com muita sede! – Respondeu.
– Cuidado pra não engordar, ehin! – Falei, rindo.
– É, eu tenho que maneirar um pouco!
– Ou então fazer algum exercício pra queimar umas calorias. E a noite hoje tá ótima para uma atividade! – Disse para ele, maliciosamente.
Sem esperar sua resposta entrei na barraca e me preparei para o que poderia vir. Como na noite anterior eu só fechei a barraca com a tela mosquiteiros. Então eu tirei o short e coloquei a calcinha preta, uma camiseta branca e fui me deitar, de bruços com a perna direita dobrada e o burrão bem arrebitado.
Cerca de meia-hora depois Luiz começar a rondar a barraca. Mesmo sem olhar percebi, pelos passos na grama, que ele tinha parado em frente à entrada da barraca e estava me olhando. Querendo atiçá-lo, encolhi mais a perna direita, arreganhando ainda mais o meu bundão pra ele. Isso foi o suficiente.
Ouvi então o leve som do zíper do mosquiteiro sendo aberto e os passos de Luiz dentro da barraca. Logo depois novamente ouvi o som do zíper do mosquiteiro se fechando e depois o som do zíper da proteção da entrada. Luiz havia fechado toda a barraca. Fingindo que estava dormindo, permaneci imóvel, enquanto Luiz se preparava para se exercitar. Por um leve som no chão da barraca percebi que ele havia tirado a bermuda e deixado ela cair num canto. Pelo barulho de suas articulações senti ele se agachando do meu lado esquerdo. Dedos nervosos chegaram então até o meu fio-dental puxando-o para a esquerda e deixando à mostra o meu anel de couro. Ouvi um leve suspiro de prazer. Senti então um dedo molhado encostar na minha entradinha enquanto o meu fio-dental era seguro para o lado. Fingindo ainda que estava dormindo, arrebitei mais um pouco a bunda para atiçá-lo um pouco mais. Luiz não perdeu tempo e começou a forçar o seu dedo pra dentro de mim. Mordendo os lábios de prazer, senti aquele dedo enorme deslizar todo para dentro do meu cu e foi então que eu entendi porque um dos apelidos do ânus é anel de couro. Literalmente o meu cu estava envolvendo o dedo de Luiz como uma aliança, um anel.
Ele então tirou o dedo do meu cu e se posicionou entre as minhas pernas, mantendo ainda o fio-dental para o lado. Logo depois senti sua língua encostar no meu cu e dessa fez foi eu quem deu um suspiro de prazer. Luiz tinha uma língua maravilhosa. Ele praticamente chupou o meu cu, revezando entre dedadas e tentativas de enfiar a língua dentro dele também. Na altura do campeonato não era mais possível continuar fingindo que estava dormindo. Com um gemido de prazer levantei meus quadris, me posicionei de 4 no colchonete (com a cabeça no travesseiro), separei as nádegas com as mãos, assumindo a função de chegar o fio-dental para o lado, e pedi a Luiz:
– Ai, chupa meu cu, chupa!
Como resposta senti a cara dele toda na minha bunda e sua língua forçando passagem para dentro do meu cu. A sensação foi deliciosa e eu, cheio de tesão, rebolei bastante com meu cu na cara dele. Depois de lambuzar bastante o meu rabo, Luiz se posicionou de joelhos atrás de mim, entre as minhas pernas, forçando meus quadris para baixo, para que eu ficasse mais ao nível de sua piroca. De 4 com as pernas bem abertas, a bunda bem arrebitada e os cotovelos no colchonete, esperei Luiz colocar a camisinha e lubrificar a sua rola para enfiá-la toda dentro de mim. Não demorou e a cabeça da pica já estava forçando a minha entradinha. Um pouco de pressão e a cabeça pulou pra dentro de mim. Mais um pouco de pressão e a piroca deslizou toda para dentro do meu cu. Era um piru normal de seus 17 cm.
Me segurando pela cintura Luiz começou então a foder o meu cu. Seu pau entrava e saia de dentro de mim de uma forma lenta e cadenciada, que me dava muito prazer. Ele era o maestro da foda e eu me limitava a seguir o seu ritmo. Estávamos a bastante tempo assim quando, de repente, eu tive uma sensação de felicidade muito grande pelo fato da minha sorte ter mudado, de um acampamento chato para um acampamento cheio de prazer. Olhando para trás, para Luiz, perguntei a ele, sorrindo:
– E aí, tá gostando de comer o meu cu, tá?
– Ah, tô sim, viado, tô adorando! – Respondeu ele, gemendo.
– Não falei que a noite estava ótima pra se queimar umas calorias?
– É, e pra queimar a sua rosca também! – Respondeu ele, gemendo mais ainda.
– Mmmm, eu adoro queimar a rosca, sabia?
– É?
– Sim, e adoro malhar um ferro também, principalmente à noite! – Respondi, sempre rindo.
– Ah, quero socar forte nesse seu cu até eu gozar. Tudo bem? Você aguenta bem?
– Tudo. Aguento sim, pode vir! – Convidei-o.
Não precisou dizer mais nada. Luiz segurou com força a minha cintura e passou a socar forte e rápido dentro de mim. Olhando pra frente e abraçado ao travesseiro eu gemia a cada estocada que ele dava dentro de mim. Não demorou e ele começou a urrar, dando a entender que estava gozando no meu cu. Cheio de tesão, passei então a rebolar freneticamente minha bunda naquela rola, enquanto Luiz acabava de despejar toda a sua esporra.
Assim que ele terminou seu pau escapuliu de dentro de mim e eu deixei meu corpo cair para frente, deitando no colchonete. Ato contínuo, o fio-dental voltou para o meio da minha bunda, lacrando o meu orifício. Luiz, cansado, sentou-se do meu lado direito.
– Então, gostou? – Perguntei.
– Gostei muito! – Respondeu.
– Quer repetir?
– Quero, mas hoje não. Tô muito cansado!
– Tudo bem. Quando você quiser queimar umas calorias é só me procurar, tá? – Falei.
– Tá ótimo. Agora eu vou lá no banheiro tomar um banho e vou dormir, tá?
– Tá. Eu vou esperar você voltar e depois eu vou também. Assim ninguém vê a gente juntos! – Disse a ele.
– Boa ideia. Boa noite, então!
– Boa noite, Luiz!
Ele então abriu a barraca e saiu. Depois que ele voltou do banheiro eu fui também tomar banho e, logo após fui dormir.
Tive um boa noite de sono e acordei no outro dia um pouco tarde, por volta das 10:40 horas. Assim que vi as horas fiquei um pouco chateado porque tinha perdido o café da manhã. Sem nada mais para fazer, sem pressa peguei o meu material para ir ao banheiro tomar banho e fazer a minha higiene.
Quando saí da barraca encontrei Luiz sentado em sua cadeira e bebendo as suas famosas cervejas.
– Bom dia! – Cumprimentei.
– Bom dia. Acordou tarde hoje!
– É, a noite ontem foi bem movimentada! – Respondi, rindo.
– É, mas eu acordei cedo. Devo estar com energia acumulada! – Falou ele, rindo também.
– Eu perguntei se você queria continuar, você disse que não!
– É que ontem eu estava um pouco tenso e isso me deixou cansado. Mas não se preocupe, temos ainda muito tempo pra eu queimar as minhas energias!
– Não vejo a hora! – Falei, rindo.
– Por falar nisso, você não tomou café, não é mesmo? – Perguntou.
– Não. Acordei depois da hora e fiquei sem! – Respondi.
– Quer tomar alguma coisa?
– Quero. Você tem alguma coisa para beber aí que não seja cerveja? – Perguntei.
– Tenho. Vem comigo! – Respondeu ele, entrando na sua barraca.
Fui atrás dele crente que ele ia me oferecer algum suco, iogurte, ou algo parecido. Assim que entrei na barraca ele fechou a entrada e começou a rir.
– O que foi? – Perguntei.
– É que eu só tenho leite aqui! – Respondeu ele, rindo.
– Tudo bem, eu aceito! – Falei, ingenuamente.
– É? Então fica de joelhos.
– Ué, por que? – Perguntei (bobinho).
– Porque você vai ter que tirar o leite direto da fonte! – Respondeu ele dando uma gargalhada, enquanto alisava o pau sob a bermuda.
– Ah, tá, entendi!
– Demorou pra entender, ehin? – Falou ele, ainda rindo.
Sem mais delongas, eu me ajoelhei na frente dele e, agindo com as duas mãos, baixei sua bermuda e cueca de uma vez só, até o chão. O pau dele já estava semiduro. Agora de manhã eu pude ver o instrumento que havia cuspido dentro de mim ontem à noite. Era um pinto normal, como eu tinha pensado, e era muito bonito.
Sem o auxílio das mãos, que posicionei em suas coxas, fui com meus lábios ao seu encontro e, com a língua, trouxe a sua rola para dentro da minha boca. Eu já ia me movimentar para começar a pagar um boquete bem gostoso, quando ele, como um bom maestro, me impediu. Segurando minha cabeça com as duas mãos, Luiz me disse:
– Fica parado, olhando nos meus olhos, que eu faço o restou, tá?
– Uhum! – Respondi com a boca cheia.
Luiz então começou a foder a minha boca, enfiando e a tirando o seu pau de dentro dela. Para não engasgar, eu limitava a entrada da sua vara agindo com as minhas mãos na sua virilha. Como na noite de ontem, seus movimentos eram bem lentos e cadenciados. Ele manteve o seu pau na minha boca o tempo todo, sem tirar, até a hora de gozar. Um pouco antes de gozar ele falou:
– Aaah, tô quase gozando. Não para de olhar pra mim tá?
– Uhum! – Respondi, novamente com a boca cheia.
Então ele fudeu mais um pouco a minha boca e depois começou a esporrar dentro da minha boca.
– Aaaah, caralho, eu tô gozando… Aaaaaah… Aaaaaah… Aaaaaaah! – Gemeu ele.
– Mmmmm… Mmmmm… Mmmmm! – Gemi, enquanto minha boca se enchia de sua porra.
Luiz esporrou bastante. Nem parecia que ele tinha gozado na noite anterior. Deixei ele gozar tudo e, depois que seu pau escapuliu de entre meus lábios, fiquei com a boca aberta alguns instantes, com a língua pra dentro, pra ele poder ver o produto do seu prazer. Logo depois eu engoli sua esporra toda.
– Nossa, você é mais delicioso ainda do que eu pensei. É do jeito que eu gosto! – Falou.
– É que eu procuro proporcionar o máximo de prazer ao meu parceiro. Por isso que eu faço essas coisas! – Falei, rindo.
Depois disso saímos da barraca e ficamos o resto da manhã conversando até a hora do almoço. Almoçamos juntos e depois eu tirei a tarde para dormir, para estar bem descansado a noite. Acordei por volta das 19 horas e fui jantar. Jantei com Luiz e depois fui tomar um banho para me preparar para ele. Voltei para a barraca e me arrumei. Coloquei a calcinha branca e uma camiseta amarela e fiquei esperando ele vir. Pouco tempo depois Luiz apareceu na entrada da barraca. Estava com a mesma bermuda marrom que usava de manhã, a mesma camiseta bege e a sandália azul. Ele abriu o mosquiteiro e entrou na barraca, sem dizer nada. Depois fechou o mosquiteiro, a proteção da entrada e veio para perto de mim, deitando-se ao meu lado.
– E então, o que temos para hoje? – Perguntou ele.
– Hoje estou afim de fazer um agachamento. Você curte? – Falei.
– Se é você cavalgando a minha rola então eu curto sim!
– Então tá. Podemos começar? – Perguntei, indo direto ao que interessa.
– Claro! – Respondeu ele.
Sem perder tempo tirei a sua bermuda e sua cueca enquanto ele tirava a camiseta. Me posicionando de 4 entre suas pernas comecei a punhetar, lamber e beijar sua rola e então caí de boca. Mamei a sua rola gostosa por um bom tempo, olhando sempre nos olhos dele. Luiz, com a cabeça no meu travesseiro, se limitava a sorrir de prazer. Parei então de chupá-lo e fiquei de pé na barraca. Bem safado, tirei a minha calcinha (ficando apenas de camiseta), sorrindo. Ele até parecia saber o que estava por vir.
Caminhando pelo seu lado direito em direção a sua cabeça, passei a minha perna esquerda por cima de sua cabeça, até o outro lado, e sentei com o meu cu na sua boca, de frente para o seu pinto. Luiz não perdeu tempo e, me segurando pela cintura, começou a enfiar a língua dentro do meu cu. Fiquei doido de tesão e passei a esfregar a minha bunda na sua cara. Ele, por sua vez, me empurrou para frente me fazendo cair de 4 e ficar de cara com seu pinto duro. Dessa vez fui eu que não perdi tempo e caí de boca na sua rola, enquanto ele, me abraçando pela cintura com os dois braços, lambia e chupava meu cu. Era um 69 perfeito.
Ficamos assim um bom tempo até que eu parei de chupá-lo, me soltei de seus braços e fui chegando meu corpo para frente, deslizando a bunda sobre seu corpo, até me aproximar do seu pau. Então eu parei, peguei a camisinha que Luiz tinha deixado próxima, coloquei no seu pau e dei uma salivada nela. Depois disso eu me posicionei agachado, de costas para ele, com sua pica encostada na entrada do meu alojamento de rolas e sentei de uma vez só, engolindo seu pau com meu cu. Daí pra frente eu comecei a dar uma série de cuzadas na piroca dele. Dessa ver era eu quem comandava o show. Luiz se limitava apenas a gemer.
Em determinado momento Luiz pediu para que eu virasse de frente para ele. Bem sacana, sentei todo meu bundão no seu pau e comecei a girar devagar, até ficar de frente para ele. Ele ficou todo bobo. Voltei então a cavalgar a sua rola até que, depois de muito vai-e-vem e muito entra-e-sai de pica no meu cu, Luiz anunciou que queria gozar. Parei então de cavalgar e fiquei ali agachado, sentado sobre Luiz, com seu pau todo enterrado dentro de mim, passando a fazer algo que gosto muito de fazer: Rebolar.
Rebolei freneticamente no pau de Luiz até que ele não se aguentou e se acabou todo dentro de mim. Depois dele gozar tudo eu, sem deixar o seu pau escapar de dentro de mim, perguntei:
– E aí, gosto da cavalgada noturna?
– Adorei. Desse jeito eu entro em forma rapidinho! – Respondeu ele, rindo.
Ficamos conversando ainda um bom tempo até que eu me levantei de cima dele e deixei ele sair de dentro de mim. Assim que ele se levantou eu, ajoelhado no colchonete, apontei para o seu pau e perguntei:
– Posso pegar pra mim?
– O que? A camisinha?
– É! – Respondi.
– Pode sim, mas você vai fazer o que com ela? – Perguntou ele (inocente… rsrsrsrs).
– Ah, vou beber leitinho, ué! – Respondi, bem sacana.
Luiz começou a rir, enquanto eu tirava a camisinha da sua rola e, todo feliz, despejava o seu conteúdo na minha boca. Bebi tudinho.
Após isso os atos que se seguiram foram os mesmos da noite anterior. Apenas eu fui tomar banho primeiro que ele.
No outro dia, o nosso último dia no Camping, eu consegui acordar cedo e tomar café. Luiz continuou dormindo. Como ele demorava a acordar, resolvi dar um passeio de barco e fiquei pelo lago até a hora do almoço. Sá voltei a vê-lo novamente na parte da tarde, por volta das 17 horas. Fui até ele e ficamos conversando e bebendo até a hora da janta. Como sou meio fraco na bebida, fiquei alegre logo logo.
Jantei com ele e depois fui tomar um banho frio pra ver se cortava um pouco o efeito da bebida. Voltei para a barraca e resolvi deitar um pouco pra relaxar. Meia-hora depois levantei e comecei a me arrumar. Eu já tinha colocado a camiseta branca e o short preto quando Luiz entrou na barraca.
– Aí, hoje eu não quero comer fora. Hoje eu quero comida caseira. Vamos lá pra minha barraca!
– Tá, deixa só eu procurar os meus chinelos! – Respondi.
– Não precisa, vai descalço mesmo! – Falou ele.
Fora da barraca Luiz se posicionou do meu lado esquerdo, como se fosse me abraçar pela cintura, mas, ao invés disso, ele enfiou todo o dedo médio da mão direita no meu cu, de uma vez. Caminhamos juntos assim para a barraca dele, com ele fuçando dentro de mim com o dedo.
Assim que entramos na barraca Luiz, sem tirar o dedo do meu cu, fechou a porta e me levou até o seu colchonete. Chegando lá ele me fez ficar de 4, se agachou atrás de mim e caiu de boca no meu cu. Diferente dos outros dias, ele estava bem afobado naquela noite.
Daí pra frente foi quase um replay das noites anteriores. Eu chupei o seu pau, fizemos 69, ele me pegou de 4, eu cavalguei a rola dele. Fizemos numa noite tudo o que fizemos nas anteriores. Depois de estarmos metendo assim por um bom tempo Luiz optou pela novidade. Me deitou no colchonete de barriga para cima, puxou as minhas pernas, dobrando-as de modo que elas ficaram apoiadas nos seus ombros quando ele se posicionou sobre mim, e passou a me comer no frango assado. Ficamos assim por algum tempo até que ele, antes de gozar, olhou bem na minha cara e me disse:
– Ah, viado, quero encher esse seu cu de porra e te fazer um filho pelo cu. Você quer?
– Quero sim! – Respondi, com a voz embargada.
Ele então, sem desfazer a posição, tirou o pau do meu cu, tirou a camisinha, enfiou rapidamente o pau em mim (antes que eu mudasse de ideia) e começou a bombar novamente. Pouco depois Luiz começou a urrar de prazer e a encher meu cu de porra enquanto eu me limitava a olhar o seu semblante de prazer e a dizer, incentivando-o:
– Goza, goza tudo, goza. Enche meu cu de porra, vai. Isso, assim, goza tudo, goza. Dá leitinho pro meu cu, dá. Me faz um filho pelo cu, vai!
Depois de gozar tudo ele saiu de dentro de mim, ergueu o tronco de modo a ficar de joelhos no colchonete e me disse:
– Caralho, faz muito tempo que eu não gozo assim tão gostoso. Você é um viado delicioso, sabia?
Minha resposta foi apenas um sorriso de satisfação ao ver que o macho estava feliz por ter gozado bem gostoso em mim. Eu adoro fazer um macho gozar bem gostoso e me esforço bastante para que isso aconteça todas as vezes que vou dar o cu ou mesmo apenas para um boquete.
Depois disso Luiz ainda montou sobre o meu tórax (sem sentar nele) e enfiou o pau na minha boca para que limpasse ele e eu deixei ele limpinho.
Com a limpeza realizada ele me perguntou:
– Quando eu vou poder te comer novamente depois desse dia?
– Ah, sempre que você quiser. Eu sou facinho de comer. É só chamar que eu dou pra você! – Respondi.
Continuamos a conversar mais um pouco até que fomos tomar banho e dormir. No outro dia tomamos café e desmontamos o acampamento. Antes de nos despedirmos trocamos telefones, fizemos planos e na outra semana nós já estávamos transamos novamente. Esse com certeza foi um carnaval e um ano muito bom.

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