mar 22 2017
Como Tudo Começou! – Foz dos Ouriços P3
Capítulo 18
3/4
Foz dos Ouriços
NOTA:
Aconselho a lerem desde o primeiro capítulo, para compreenderem tudo.
Na primeira parte de Como Tudo começou, contei o principio da nossa 2ª oportunidade de vida, que, para nós tem sido maravilhosa e surpreendente, mas, algumas vezes com altos e baixos inesperados.
Para provar isso, a minha esposa (vou meter nomes fictícios, porque foi o concordado com as pessoas envolvidas, para relatar estas histórias), Paula (mas eu costumo-lhe chamar Maria), sempre disse, em 10 anos de casamento que não tinha fantasias sexuais e nem se via nesse tipo de pensamentos.
Agora, tudo está diferente. Fantasias realizadas, sustos por actos irresponsáveis e amigos em quem se podem confiar e chamar AMIGOS ou mais do que isso…
Antes de tudo, venho apresentar as pessoas que entram neste conto.
Eu – Paulo
Tenho 1.80, 83kg (a engordar), corpo normal, nem gordo, nem magro, cabelo preto, olhos castanhos, sou cómico, divertido e responsável e adoro sexo.
Defeito – Não gosto que me mintam, retiro a confiança total depositada na pessoa que mentiu-me e sou um pouco brusco, só às vezes. Gozão.
Esposa – Paula (Maria)
1.59, 52kg (a engordar), corpo normal, cabelo avermelhado, olhos castanhos, seios normais (enchem a mão) e um rabinho lindo e nada de "penugem" frontal. Tímida, envergonhada (a perder a vergonha com o pessoal que conhece), muito social.
Defeito – (Pelo menos para mim), é a timidez quando está normal. Com uns copinhos isso tudo desaparece. Sportinguista.
Somos casados à já uns 20 anos e com uma filha (que nunca divulgarei o nome ou a idade, pois ela não sabe que estou a escrever esta parte íntima da nossa vida, mas sabe o que se passa connosco).
Amigo/colega do trabalho – Nuno
1.65, 55kg, magro, cabelo castanho curto, olhos castanhos.
Tímido e calado. Só fala pa’ caralho quando já está com os copos (e às vezes até demais).
Defeito – (Pelo menos para mim) está sempre a foder-me com as ricas ideia dele. Nervoso e ciumento com os outros.
Esposa do Nuno – Sónia
1.58, 53kg , corpo a voltar ao normal, cabelo castanho, passando dos ombros, ondulado, olhos castanhos, seios pequenos, com uns biquinhos lindos de mamar e a penugem frontal desapareceu. Muito sociável e brincalhona. (Pelo menos comigo é…)
Defeito – Enerva-se muito rápido. Voz esganiçante quando enerva-se. Stressa muito rápido.
O nosso casal amigo, é casado à 12 anos, tendo duas filhas (que nunca divulgarei o nome ou idade).
Primo da Sónia – Amílcar
1.75, 80kg, normal, cabelo preto curto, olhos castanhos.
Muito social (até demais). Adora sexo (um pouco fora do normal a que estamos habituados).
Defeito – Come aquilo que era para ser meu.
Esposa do Amílcar – Marta
1.50, 60kg , corpo rechonchudo, cabelo preto ondulado a acabar no meio das costas, olhos azulados, seios médios (40 tesinhos) sem penugem frontal. Sociável, mas, só de vez em quando. Muito linda.
Defeito – LELO. Muito possessiva.
Este casal (que é um casal amigo nesta altura do campeonato…), são casados à 20 anos (e sem contar com o namoro), sem filhos e ele não tem vontade nenhuma de ter putos a foderem-lhe a cabeça, palavras dele.
Na altura que os conhecemos, ele tinha uns 38 e ela 40 anos..
Bryan – Nunca vi o mais gordo (É o nome dele)
1,75 (acho eu, não o medi) 80 kg (não o pesei), cabelo castanho curto, olhos castanhos.
Gajo bacano, adora o nosso país. Liberal no que se trata de sexo. Social para quem percebe inglês.
Defeito – Ter uma mulher tão boa.
Esposa do Bryan – Nicole (Cafézinho para os amigos)
1,70 mais coisa, menos coisa. O peso é feio perguntar às senhoras. Cabelo louro pelo os ombros (com madeixas castanhas). Umas maminhas acima da Sónia e abaixo das da Maria. Luso-Britânica. Uma coninha linda e com um moicano, muito bonito.
Defeito – Ser tão boa e estar com o camôn.
Sobre eles, meh, não sei quase nada (Saber até sabemos, mas não iremos contar, por enquanto…). Conhecemos eles na praia e prontos.
Assim de primeira vista (falando por mim), engracei mais com ela do que com ele, não percebo porquê…
Em futuros contos, entrarão mais pessoas e nesse momento, os apresentarei.
Todas as histórias que eu contarei são verídicas e com o aprovamento dos integrantes, menos aqueles que não são importantes na história em si.
Esta história, teve a ajuda dos meninos que integram a história. (Menos a da Nicole e do Bryan)
As histórias/relatos desde o capítulo 15 foram adaptados à ideia do casal soad_xxx.
Anteriormente…
"- (Sónia) Eu tenho que beijar-te. Cada vez gosto mais de ti. Que orgulho do nosso homem, amiga.
– (Amílcar) Eu falo com ela. Ela já cala-se. Ela gosta de ti a sério, pá. E isso para ela é um desgosto. Mas, ela tem que ter calma com as coisas, nem todas as pessoas são iguais.
– (Nicole) O que se passa com ela? E tu ainda à pouco não estavas com ele e ela contigo?
– (Sónia) Ahhh…é um pouco complicado de explicar…
– (Bryan) Great, swingers. I love this country. You guys are fucking crazy.
– (Marta) PAULOOOOOO……"
Continuando…
– (Paulo) Paulo o caralho. Chora para aí que eu quero é lá saber.
– (Nicole) Mas então, tu és a mulher de quem aqui e tu és o homem de quem?
– (Sónia) Vamos andando que é melhor. Já explicamos. Ainda é longe?
– (Nicole) Não, é já ali, debaixo daquelas árvores.
– (Bryan) Swingers? Yes or no? Honey?
– (Paulo) Yes, man. Swingers. Couple friends and swingers.
– (Bryan) Ah, i love Portugal.
– (Paulo) Sim, já tinhas dito ainda à pouco. Este gajo deve ter saído de casa à pouco tempo, só pode.
– (Nicole) Não. Só que ele nunca pensou em ver swingers aqui em Portugal com este à vontade como o vosso. E ele bem queria o mesmo, mas, por causa da minha condição…
Agora não vai deslargar-me com isto.
– (Amílcar) Eu vou falar com a Marta. Vão andando, que eu já vou ter convosco.
– (Sónia) Ok.
– (Paula) Nicole, deverias pensar nisso com pés e cabeça. Caso queiras te pôr nesse mundo, faz sempre com preservativo. Cuidado com as doenças.
– (Nicole) Eu sei isso. A razão porque eu não quero nada disso. Eu sou muito mente aberta, como devem ter visto, não tenho problemas, mas tenho muito medo das doenças, especialmente…
– (Bryan) What? What? Nico, say something…
– (Nicole) Calm down, sweetie, your’re to excited. I’m talking with the girls.
– (Paulo) Manda-o ter com a Marta, que isso passa-lhe num instantinho.
O que a Sónia riu-se com isto. (E a Marta a aqui a dizer que não é nenhuma puta. Desculpa, Marta. Só és puta para nós, eheh. Não se estejam a rir do que eu estou a escrever, vocês todos são umas putas para mim. Agora, shhh, que eu estou a escrever.)
Com a Sónia e a Paula a conversarem com o Cafézinho e o Bryan a babar-se todo em cima das três, eu e o Nuno, lá chegámos ao carro deles.
Fodasse, esta merda estava muito perto da praia. Mais perto que a nossa, caralho.
Pousámos as merdas e toalhas no chão.
O Amílcar vinha com a Marta agarrada ao braço dele e ela a olhar para mim.
Aquele olhar deu-me uma pena dos diabos.
– (Paulo) Aguentem aí um pouco que eu vou cagar.
– (Nuno) Porra, e era preciso dizer isso assim?
– (Paulo) Querias que eu dissesse como? Em inglês?
– (Nuno) Não, mas, vamos comer.
– (Paulo) Não te preocupes, eu vou cagar ali mais ao lado, quando acabar eu chamo-te para seres servido.
– (Nuno) Não é isso…
– (Paulo) Então vê lá se te decides que eu estou à rasca. Desde ontem que ando com esta merda no anel e cadinho cago-me todo é aqui.
– (Nuno) Vai-te lá embora.
Fodasse, estava à rasca. É com aquela merda no cu, nem para dar um peidinho.
Nem percebo como é que existe gajas que gostam de andar com isto no cu o dia todo.
Andei uns metros e atrás de uma árvore, tentei tirar aquilo do cu.
Que sacrifício. Esta merda é fina numa ponta, mas tem um cabeção do caralho no outro lado.
Nem consigo compreender, como é que esta merda entrou tão bem ainda ontem à noite?
Deve ser da pouca experiência que eu tenho de enfiar estas merdas no cu, só pode, pois ela, quando o pôs, eu mal o senti.
A fazer força para cagar, aquela merda saltou, parecia uma rolha.
Olhando para baixo e a cagar no vermelho, é que percebi o tamanho daquela merda.
Uns bons 5 a 6 centímetros dentro de mim.
Fodasse, a noite toda e a viagem e a manhã inteira com 6 centímetros de metal dentro de mim.
Que paneleirão que eu estou a tornar-me com estas merdas. (O Nuno está a dizer, que agora é que eu estou a falar a verdade…)
Tinha merda a sair do cano que não parava. Parecia que tinha tomado o Pau de Cabinda mais uma vez.
Apanhei um pauzinho e comecei a esgravatar o chocolate Dove à procura do objecto, mas nem sei como é que o ia agarrar.
– (Marta) Paulo.
– (Paulo) Ô fodasse, que susto caralho. Queres matar-me do coração? Vens interromper um homem quando está com as "calças em baixo"? Espero que não venha mais merda. Esta já chega.
– (Marta) Não. Eu fico deste lado. Quero-te pedir desculpas.
– (Paulo) E não podias esperar primeiro que eu acabasse?
– (Marta) Isso não me incomoda. Já passei por pior.
– (Paulo) Porra, nem quero imaginar. Desculpas sobre o quê?
– (Marta) Sobre aquilo que eu te disse ainda à pouco. Eu não deveria dizer-te aquilo.
Aquilo que eu te disse, era o que o Amílcar fazia-me a mim e como eu gosto de ti, estava a fazer-te igual.
Eu não quero isso para nós.
– (Paulo) Nós? Qual nós? Não existe nós nenhum.
– (Marta) Não existe, mas, queríamos que existisse.
– (Paulo) Opa, primeiro, não sou eu que tomo as decisões, como tu viste ontem. Somos os quatro, decisão unânime. O que eles decidirem, eu aceito.
– (Marta) Nós fazemos qualquer coisa.
– (Paulo) A sério?
– (Marta) Sim, tudo o que pedirem, nós fazemos. Mas, pensa bem, em aceitarem-nos no vosso círculo.
– (Paulo) Pfff….não é círculo. Olha, então vá lá buscar uns guardanapos para eu limpar a peida que no fatinho que a minha mãezinha me fez quando eu nasci, ela esqueceu-se de fazer uns bolsos.
A minha Martinha, começou a rir-se e lá foi ela, num passo apressado a agarrar uns papéis para eu limpar o cu.
(Sim, eu esqueci-me dos papéis, porra, nunca esqueceram-se de nada, caralho?)
Enquanto eu esperava com o cu ao léu, olhando, para ver se não via nenhuma tartaruga com os corninhos ao sol à espreita, lá estava entretido, com o meu pauzinho (de madeira), a esgravatar na merda, para tirar o Glorioso.
– (Marta) Está aqui os papéis. Queres que eu limpe?
– (Paulo) Não, fodasse, deixa estar que eu não sou coxo. (Limpas com as pernas, pergunta o Nuno…nem te respondo.)
– (Marta) Que estás a fazer?
– (Paulo) Estou aqui à procura da tua marca. Caguei nela…
– (Marta) Deixa estar que eu apanho.
Caralho, espetou a mãozinha dela no meio da minha merda. Epa, isto é mais que um casamento.
Nem a minha esposa fez tanto na nossa intimidade, como ela acabou de fazer.
– (Marta) Está aqui. Dá aí um papel, para eu limpar.
– (Paulo) Fodasse, sem problemas nenhuns? Assim, sem mais nem menos? Se eu já tivesse comido, até vomitava-me todo.
– (Marta) Como eu já te disse, eu gosto de ti. Tudo o que venha de ti ou do meu marido, não me dá nojo. E eu já fiz pior…
– (Paulo) Ok, ok. Não preciso de pormenores. Vamos lá ter com eles.
– (Marta) Dás-me um beijinho.
– (Paulo) Aiaiai, que ainda sou morto à tua conta. Um pequenino, tipo bate-chapas.
Puta do caralho, deve ser surda ou faz-se.
Agarra-se a mim, com uma força do caralho. Baixa e com força, gajas do Alentejo são do caralho.
Começa a beijar-me com uma gana e a lambuzar-me a cara toda.
A esfregar aquelas mamas lindas e tesudas no meu peito besuntando os leites do marido e claro que o Paulinho, cresceu e ela sentiu.
– (Marta) Eu sabia. Eu sabia. Ô lindo, desculpa por tudo. Não me deixes. Eu quero-te muito.
– (Paulo) Fodasse, chega para lá, maluca do caralho. Cheiras a merda. (Estão a dizer que eu não disse isso…perguntem-lhe a ela então, está ao vosso lado.)
Já te disse, que tens que falar com eles todos primeiro.
O que eles disserem, por mim, é a decisão, gostes ou não.
– (Marta) Mas, isso cresceu quando eu beijei-te. Quer dizer qualquer coisa, não?
– (Paulo) Sim, que sou novo e esta merda tem vida própria. Vamos mas é embora, que eu estou cheio de fome.
Fodasse, doida do caralho, só me sai é disto nas rifas.
Se eu pudesse juntar, o cabelo de uma, a boca da outra e os olhos com as mamas desta com o tamanho do cafézinho, tinha a mulher perfeita.
Bem, como eu já tinha dito antes, não se pode ter tudo, fazemos como o pica-pau. Pica-se aqui e pica-se ali.
Eu quando for velho e relembrar-me disto, vou pensar, ainda bem que fazia isso. Sempre é melhor que nada.
– (Nuno) Então pá, engoliste o brinquedo? Tanto tempo?
– (Paulo) Muito preocupado que tu estás, aí sentado? Pensas que o meu cu é igual ao teu?
– (Nicole) Mas, Sónia, ver se eu compreendi. O Nuno é teu marido e o Paulo é marido da Paula e a Marta é esposa do Amílcar.
– (Sónia) Isso mesmo.
– (Nicole) E tu trocas com a Paula e andas com o marido dela e ela com o teu e o Amílcar é teu primo e anda contigo e com a Paula e com o Nuno e a Marta, anda com o teu marido e com o Paulo?
– (Paulo) Fodasse, o quê? O Amílcar o quê?
– (Sónia) Não. A Marta, foi só com o Paulo, o Nuno nunca teve nada com ela.
– (Paulo) Eu ouvi bem? Ou já não estou a perceber nada do que eu ouvi?
– (Nicole) Mas vai ter alguma coisa entre os dois?
– (Sónia) Talvez, não sei. Depende se portarem-se bem.
– (Nicole) Então, os 6 são swingers e bisexuais?
– (Paulo) Bisexuais o caralho…
– (Sónia) Sim.
– (Paulo) Sim? Mas tu estás doida?
– (Sónia) O que quer dizer bisexuais?
– (Paula) Não sei.
– (Nicole) Sweetie, it’s true. Bisexual Swingers, all of them.
– (Bryan) FUCK. Are you sure?
– (Nicole) Yes, i’m sure. Sonia’s just told me that, right now.
– (Bryan) Can we join?
– (Paulo) Can we join o caralho ta foda. Então, mas que merda de conversa é essa, ô Dª Sónia?
Dª Paula? Não estejas a esconder a cara. Então não havia mais mentiras e segredos e pelo o que eu percebi, o Amílcar, papou-te a ti, à prima dele e comeu o cu ao Nuno?
– (Nicole) Love, Amílcar and Sónia are cousins, and he fucked her husband in the ass and eated Paula. Paulo’s just discovered right now.
– (Bryan) OH MY GOD. I’m in paradise. We need to live here to, honey.
– (Paulo) Epa, calem-se caralho.
Então, não tens nada para me dizer?
– (Sónia) Sim, é verdade. Ele comeu-me a mim, à tua mulher e ao Nuno.
– (Paulo) A ti e ao Nuno eu tinha visto, mas a Maria? A minha Maria?
– (Paula) Ô mor, foi no calor da brincadeira.
– (Paulo) E que brincadeira. Srº Amílcar, não diz nada?
– (Amílcar) Eu só fiz o que me mandaram fazer.
– (Paulo) Ok, se é assim, então ficam já avisados que a Marta quer entrar com o Amílcar no nossa nossa quadratura intíma. E da minha parte é um GRANDE SIM, mas a Marta. O Lelo fica de fora.
Mentirosas do caralho, a esconderem-me as….
– (Marta) Meninos, nós queremos muito entrar no vosso círculo amoroso. Mas queremos que seja tudo como deve ser e respeitando as vossas regras.
Já sabem o que nós pensamos. Esperamos que a vossa resposta seja afirmativa.
– (Sónia) Temos que pensar, não é amiga.
– (Paula) Sim, deixem pensar bem sobre isto. Vamos comer primeiro e depois já dizemos qualquer coisa.
– (Nuno) Por mim é sim, mas sem as merdas de ontem. Ainda dói-me o cu.
– (Amílcar) Obrigado, primo.
– (Nuno) Primo o caralho. Tás ma dever uma na peida.
– (Amílcar) É quando quiseres, tás à vontade.
– (Nicole) They’re fucking crazy, dear. Maybe, we…
– (Bryan) I love em. I love portuguese guys.
Bem, começamos a comer.
Sandezinhas e uma das geleiras, mais pesada, estava cheia de cervejas geladinhas.
O casalinho amigo, tirou uns pedaços de frango assado e umas batatas fritas.
O Amílcar tinha trazido cervejas que dava para um exército.
O Bryan, todo contente, mamou logo uma a dizer que a nossa cerveja era muito boa.
Salta três chouriços de carne e uma morçela.
– (Bryan) What’s that?
– (Nicole) You going to love it.
– (Paulo) As chouriças eu compreendo, mas a morçela? Assamos isso aonde? Ao sol?
– (Amílcar) Claro que não. Tenho aqui uma assadeira de barro e o bagaço puro para acender isso.
– (Nuno) Daquele que fazes?
– (Amílcar) Esse mesmo.
Porra, este gajo trazia merda cumô caralho na marmita. Era por isso que eu vinha tão carregado.
Cortámos os chouriços e a morçela, com golpes finos e lá pusemos a assar.
Demos a primeira rodela aos nossos amigos recentes e o Bryan a dizer que era muito bom.
Este gajo vem de longe para descobrir o mundo aqui em Portugal.
E o tempo passou e já estavamos a ficar quentinhos. Bebemos cerveja e vinho tinto. E depois começámos no bagaço (que até queimáva por dentro.)
O Bryan já cantáva, todo feliz.
– (Sónia) Bem, vamos lá por os pontos no is. O que voçês dizem, deixamos eles entrarem no nosso grupo? Porque é que tens o peito branco?
– (Paulo) O peito branco? Sei lá. Foi uma merda que eu carreguei e sujei-me, não sei…Sobre o assunto, a minha resposta é sim. Fizeram-nos o que nos fizeram, porque mentimos sobre o Carlos, até aí, eu compreendo.
Agora, vocês também esconderam aquilo que eu acabei de saber ainda à pouco.
Por isso, por mim, é SIM.
– (Sónia) Até admirava-me se dissesses que não.
– (Nuno) Por mim, também é sim. Depois de ontem e daquela noite o ano passado. Acho que já não existe problemas nenhuns com eles. E eles até mudaram o estilo de vida por causa de nós. Temos que ver isso como um ponto positivo, somos boas companhias para eles.
– (Paula) Eu nesse aspecto, também concordo. O Amílcar nem parece o mesmo. Mais calmo e nada daquela agressividade na esposa dele.
– (Paulo) …passou para ela.
– (Sónia) O que estás a dizer?
– (Paulo) Nada, não disse nada. Estava a pensar aonde eu sujei-me de branco…
– (Sónia) Bem, Paula, é um sim ou um não?
– (Paula) Errr… sim. Pode ser.
– (Sónia) Eu estou indecisa, não sei o que dizer. Se aceitar, tem que ser com uns pontos bem assentes.
Amílcar e Marta, podem aqui chegar.
– (Amílcar) Já decidiram, prima?
– (Sónia) Todos, menos eu.
Então é assim. Eu aceito com umas condições.
– (Marta) E quais são as condições?
– (Sónia) Começa já por ti. Ninguém é teu. Ninguém é de ninguém. Temos esse ponto bem assente numa das regras. Mesmo que grites e esperneies. Ninguém é obrigado a fazer nada que não queira.
– (Amílcar) Sim, prima. Eu e a Marta, vamos nos reger nas vossas regras. Acho que quem teve a idéia, foi muito inteligente.
– (Sónia) Obrigado, a idéia foi minha. Muito bem e a outra é para os nossos meninos.
– (Paulo) Ok, já sabia que ia nos calhar alguma coisa. Não meto mais merdas no cu.
– (Sónia) Não. Nós queremos um cheque em branco, para mim e para a Paula, na Nazaré.
– (Paulo) Um cheque em branco?
– (Nuno) Queres um cheque para quê, se temos cartão?
– (Sónia) Vocês são espertos é quando querem. Um "CHEQUE EM BRANCO", é para nós as duas, fazermos o que quisermos com outros gajos, como vocês fizeram com a Xana do 2º Dto. Ou pensávam que nós já nos tinhamos esquecido.
– (Paulo) Quais outros gajos? Uns gajos quaisqueres?
– (Sónia) Sim, uns gajos quaisqueres, que eu e a tua esposa vamos engatar quando estivermos na Nazaré.
– (Nuno) Não me sinto bem com isso.
– (Sónia) Nem nós, quando soubémos pelas mãos da Xana o que vocês fizeram.
– (Paulo) Quanto tempo esse cheque demora a cobrar?
– (Paula) Uma noite ou umas horas.
– (Paulo) Ah, também estás metidas nisto. Eu sabia.
Foste tu, Amílcar, que deste esta merda de idéia?
– (Amílcar) Pá, tanto eu como a Marta, não sabiámos disto. Não fomos nós que demos a idéia.
– (Paulo) É isso que querem, não é?
– (Sónia) Só um cheque em branquinho sem consequências para nós as duas. Vocês os dois divertiram-se, nós também queremos.
– (Paulo) Se é isso que querem, que se foda, por mim, pode ser. Ver se isto acaba de uma vez por todas.
– (Sónia) Nuno?
– (Nuno) Ele tem razão e vocês também. Sim, mas só um cheque.
– (Sónia) Muito bem. Amílcar e Marta, a minha resposta é sim. Bem-Vindos ao nosso grupo.
Agora não se ponham com as idéias que tinham antes.
– (Amílcar) Sim, prima.
A Marta, contente, agarrou-se a todos nós e começou a querer beijar-nos na boca.
Ia dizendo obrigado a torto e a direito.
E de repente olhou para mim.
Ái Jasus, que eu ia ser comido vivo.
Os nossos amigos mais recentes, estava entretidos. O Cafézinho, estava entretida com o piço do marido, enquanto ele, sentado e encostado a uma árvore pequenina, tipo arbusto, lá ia olhando para nós ou elas.
Começou a rir-se para nós.
– (Paulo) Esta gaja gosta mesmo de mamar na piça. Está sempre com ela na boca.
– (Nicole) E eu continuo a ouvir.
– (Paulo) Epa, tinha-me esquecido que ouvias bem, mas, é verdade, tu mamas cumô caralho.
– (Nicole) Não gostas?
– (Paulo) Não sei, nunca fiz isso. Nem tenciono fazer.
– (Nicole) Elas tinham razão, tu trocas tudo o que uma pessoa diz. Isso é engraçado.
O que eu perguntei, foi, se não gostas que te chupem nesse pau?
– (Paulo) Não vês que sim, já acrescentámos, mais dois mamões ao nosso grupo.
– (Bryan) What he’s saying, honey?
– (Nicole) He said, he love a great mouth like mine to suck his cock.
– (Paulo) Eu não disse nada disso. Agora quem é que troca as coisas?
– (Bryan) Are you sure, Nico? And your condition?
– (Nicole) Ye, i’m sure. Maybe it’s the last time we do this.
– (Bryan) Can we suck together?
– (Paulo) O quê?
– (Sónia) O que estão aí a falar? Porra, falem português, senão nós não compreendemos.
– (Nuno) Não é preciso, que até eu estou a gostar da conversa.
– (Nicole) Calm down, baby. I need to ask the ladies first, if we can do that.
– (Bryan) Ask, ask. Oh, please ladies, say yes, say yes.
– (Amílcar) Eu estou como elas, não estou a perceber um caralho.
– (Nicole) E é isso mesmo. Ele quer chupar-vos, comigo.
– (Sónia) Eu ouvi bem? Mas não conhecemos-vos de lado nenhum e querem-se misturar connosco.
– (Marta) Os piços de quem?
– (Nicole) De todos. Ele está à rasca para realizar a fantasia dele. Eu nunca tive coragem, mas com vocês aqui, estou em tentada em fazer isso com ele.
O que me dizem?
– (Amílcar) Eu tenho aqui preservativos.
– (Paulo) Até me admiráva se não tivésses.
– (Paula) Se for com segurança, por mim, não tenho problemas.
– (Sónia) Esse cheque em branco, vai vos sair muito caro.
– (Nuno) Não quero saber.
– (Nicole) Podemos gravar o que vai acontecer? Eu gostaria de ter esta lembrança.
– (Paulo) Sim, se já nos lixaram ainda à pouco, só têm de prometer é que não metam isso na net.
– (Amílcar) E eu também vou por isso a gravar para nós.
– (Nicole) Claro que sim. Achas? Gosto muito da discrição e sigilo, especialmente, porque somos nós que vamos fazer esta maluqueira. Love, we got thumbs up. We’re good to go.
Eu estava encostado à árvore com a minha esposa ao meu lado.
Aquele camôn, levantou-se e de joelhos veio logo na minha direcção.
A Nicole posicionou telémovel dela no carro e o Amílcar a câmera que tinha trazido.
Tinha o piço murcho e ele já vinha a babar-se todo.
A minha esposa, pôs-lhe a mão à frente e ele olhando para ela e para mim, não percebeu o que se iria passar.
– (Paula) Parece que tinhas razão.
– (Paulo) Eu prevejo o futuro.
– (Paula) E agora?
A minha linda esposa, quis ajudar.
Começou a punhetar-me, carinhosamente, com a boca do Bryan tão perto do meu pau.
Um bafo quente saía daquela bocarra.
O Amílcar, na malinha da câmera, tinha uma carrada de galochas.
Parece que este gajo vinha preparado para alguma coisa aqui na praia.
Deu algumas à Nicole e deixou a mala aberta em cima da toalha para quem quisesse.
A minha Maria, começa a bater na cara do Bryan com o meu piço.
– (Bryan) More. More. Give me more.
– (Paula) O que ele disse?
– (Paulo) Que és uma mulher muito bonita.
– (Paula) Diz-lhe que eu agradeço o comentário.
– (Paulo) She’s going to hit you harder, it’s better if you close your eyes.
– (Nicole) Nem imaginam o quão ele está doido hoje. Ele sonhava com isto à anos, ainda antes de nos casarmos, ele já tinha-me dito que queria fazer isto comigo.
– (Paula) E é só ele que quer ou tu também estás à rasca?
– (Nicole) Eheh, estou à rasquinha, mas não lhe digam nada.
Ao dizer isto, ela abre a galocha e o camôn, já estava a chupar-me os tomates de olhinhos fechados.
O Cafézinho, olhando para a minha esposa, como medo de alguma represália da parte dela, começa a desenrolar a galocha no pau erecto.
Ao mesmo tempo, que ela vai fazendo isso, a minha cabeça vermelha, pára.
A Nicole, começa a chupar-me o pau, com o marido a continuar a chupar-me as bolas.
Ele vai subindo devagar e chupa-me o nabo e alterna com a boca da esposa dele.
Só tinha sentido ainda a boca de dois paneleirões. O Nuno e o Carlos.
E esses eram portugueses. Eu preferia as bocas deles do que deste britânico.
Mas é verdade, o que eu estou a dizer. Este caralho pode ter as taras que tem, mas faz esta merda muita mal.
Preferia só a Nicole, ela sim, é experiente. (E o menino aqui atrás consente que sim, pois também teve direito ao que eu tive.)
Uns 5 minutos, aqui neste lado e foram para o Nuno.
Ele não é de falar muito e a Sónia veio para o lado da Paula.
– (Sónia) Então e nós? Não temos direito a nada?
– (Nicole) Claro que sim, Sónia.
Puta do caralho, lançou-se à coninha da minha amante.
Abriu-lhe as pernas e começou a lamber o grelinho e os lábios vaginais da minha Sóninha.
A Sónia como assustada, agarrou-lhe a cabecinha. (Que medo que tu estávas, não é Sónia?)
A Nicole, olhando para a minha esposa, diz.
– (Nicole) A seguir és tu.
– (Paula) Acho que sim. O que ela tem direito, eu também quero.
– (Sónia) Tu não, amiga…
– (Marta) E eu também quero.
– (Nicole) Vem para aqui que eu já trato de vocês todas.
Ao dizer isso, o Bryan, ao ver a Marta a levantar-se e ir junto para ao pé de nós, agarra o malho do Amílcar com o do Nuno na boca.
Punhetáva um e chupava o outro.
Este gajo queria era piças e com uma mulher destas.
E eu é que sou o bisexual….
A Marta, ao chegar ao pé de nós, senta-se em cima do meu pau, que ainda estava teso com o que via.
Sentar-se em cima, é um modo de ver as coisas. Enfiou ele lá dentro.
Aquela conaça larga que ela tem, molhada como eu só sei, e com o meu nabo dentro dela.
Encostando-se ao meu peito, deitando a cabeça no meu ombro e pondo o braço por trás de mim, fazendo cócegas….
Não, não era na minha orelhinha. Era no cabelo da minha esposa, que estava sentada ao meu lado a enfiar uns dedinhos na cona, enquanto via a melhor amiga dela a ser lambida por outra fémea, que não é ela.
A Marta, mexia-se devagar. Nada daquilo de ontem, bruta do caralho.
A Sónia, ciumenta, olhando para mim e para ela, agarra na cabeça da Nicole com mais força.
Um dos dedos da Marta, ia se deslocando na direcção da boquinha da minha esposa, pondo ela a lamber.
Ái, o meu caralho. Ainda à pouco ela esteve a mexer na merda a apanhar o brinquedo e agora está a por os dedos na boca da minha esposa?
Eu ia acenando, muito sorrateiramente para a Maria e piscando-lhe os olhos, mas ela, estava mais preocupada com o que a Nicole, estava a fazer à coninha da amiga que tinha sido só dela, até hoje.
– (Marta) Nicole, também quero.
– (Nicole) Claro.
Saíndo da coninha da Sónia, começa a chupar o grelinho à Marta com a minha piça ainda lá dentro.
A sensação é muito boa, sentir uma lingua, húmida e quente a lamber uma conaça e ainda mais quando o meu nabo está lá dentro, devagarinho a entrar e a sair.
Uma sensação que eu descobri com o Nuno, quando ele fez-nos o mesmo.
Distraído, os dedos, que estavam na boca da minha esposa, agora estão na minha.
– (Paulo) Porra, isso não?
– (Nicole) Eu?
– (Paulo) Não, tu estás a trabalhar bem, podes continuar. Marta, tira lá os caralhos dos dedos da minha boca, que eu sei o que fizes-te ainda à pouco.
– (Marta) Mas tu gostas…
– (Paulo) Gosto, mas é sem sabores.
– (Marta) Não sejas assim. Eu não sou porca. Eu lavei as mão com o bagaço do Amílcar.
Fodasse, tinha razão. Cheiráva a bagaço.
Se é assim, podes deixar.
Continuando com os dedos dela na minha boca, enquanto a Nicole, estava a ensinar inglês à parte de baixo da Marta.
O Bryan, também deveria estar a ensinar inglês ao Nuno, pois ele ainda não o tinha deslargado.
Aquele caralho, até se tinha recostado para trás e de olhos fechados.
O Amílcar, parece que ia ensinar-lhe português e sem acordo ortográfico.
Estáva a posicionar-se atrás dele, esfregando aquele cuzinho britânico.
O Amílcar, começa a acenar para mim a dizer que ia arrunfar o cu àquele paneleirão.
É assim mesmo, Amílcar. Vamos para a terra deles para nos foderem no trabalho e eles cá são fodidos por nós no rabo.
Este gajo é dos meus.
Espeta-lhe o dedo e o Bryan, nada.
O Amílcar começa a querer enfiar a pichota e com um dedo em cima dela, para ajudar o penetramento e bimba, cabecinha enfiada.
Acena-me com o dedo polegar a dizer "já lá mora".
– (Paulo) Nicole, parece que o teu marido gosta muito de chouriça de carne portuguesa.
Ao dizer isso, ela virou a cabeça e viu o marido a continuar a chupar o Nuno e a ser encavado pelo o Amílcar por trás, que nem uma putinha britânica.
– (Nicole) Parte esse cuzinho a esse paneleirão. Mostra o que é carne portuguesa. Bryan, do you like the new sensation.
– (Bryan) It hurts a little, but i dont care.
– (Nicole) You’re a fucking bitch. My bitch from now. And i’m going to turn your slut wife. You want that?
– (Bryan) Yes and i love the ideia. I’m your little sissy and you’re my slut wife. I love you so much, Nico.
– (Paulo) Porra, apanhas-te o vício da Marta?
– (Marta) O que ela disse?
– (Paulo) Mas eu agora sou o tradutor da hora?
– (Marta) Sim. O que ela e ele estão a dizer?
– (Paulo) Ela está a dizer que tu com o meu pau dentro de ti, é a melhor coisa que comeu. E ele está a dizer que também quer provar assim. (Fodasse, sou um aldrabão de primeira)
A Marta, ao ouvir aquilo, agarra-lhe no cabelo loiro e espeta-lhe a fuça na cona.
As minhas meninas, não me esqueci delas. Não…
Só que tinham-se levantado de onde nós estavámos e puseram-se deitadas dentro do carro na parte de trás.
Como não aparecem mais no vídeo, não sei o que elas estavam a fazer para eu poder descrever.
Só me dizem que estavam a fazer coisinha boas. (E continuam a mentir…)
E ficaram por aqui.
A Marta, estava a mostrar aquela parte dela.
Agarrando aquele cabelinho da Nicole, afasta-a e cospe-lhe na cara.
Ui, o Lelo está de volta.
Daqui a pouco tenho o Cafézinho a fugir a sete pés.
– (Nicole) Adorei. Mais.
E a Marta, voltou a cuspir-lhe na cara.
– (Nicole) Mais, quero muito mais.
E continua a cuspir e dá-lhe umas chapadas na fuça.
E ela a pedir mais e com força. E gemia cumô caralho.
Ao mesmo tempo que a Marta, punha ela e tirava e cuspia e punha de volta e voltava a tirar e batia-lhe na cara.
Eu, ali, mesmo por baixo dela, lembrei-me do dia de ontem com ela.
Bem, espero que não se lembre de lhe por o Glorioso.
Ao mesmo tempo, que eu pensava isso, a Marta, saca-me do piço, tira-lhe a galocha e mete a Nicole a chupar.
Tou fodido com esta gaja. Então diz que é para se reger nas nossas regras e a primeira coisa que faz é fazer isto.
Existe uma infíma chance de apanhar-se Sida por sexo oral, muito pequenina, mas existe.
Imaginamos que eu apanho herpes labiais na pichota?
Fodasse, que se foda, mas tenho que a avisar, que sem galocha entre nós, tudo bem, com pessoas que não conhecemos de lado nenhum, é tolerância zero. (E foi mais que avisada, o problema é ela ouvir, mas isso fica para uma outra história.)
Voltando ao que interessa, a Nicole, como eu tinha dito ainda à pouco, chupava muito bem. Ela era garganta funda, aquela puta. Engolia tudo até ao talo.
Ao mesmo tempo que a Marta a obrigáva a por na boca, numa das bochechas, dáva-lhe uns palmadões naquela cara, que até a mim doía-me, pois eu já tinha passado pelas mão dela, ontem à noite.
A Nicole, estava a adorar.
Mulheres, são todas iguais. Feitas todas na China.
– (Marta) És uma puta, não és?
– (Nicole) Sim, sou.
– (Marta) Uma puta como o paneleirão do teu marido. Eu percebi-me logo quando te vi.
Queres ser a minha puta hoje, Nicolezinha.
– (Nicole) Sim, sim.
– (Paulo) Vê lá no que é que vais ter meter, não vais gostar.
– (Marta) Lindo, cala-te. Não faço contigo, mas não quer dizer que não faça com os outros isso.
– (Paulo) Ô minha linda, de olhinhos azuis. Faz o que quiséres, desde que eu não me foda.
– (Marta) Queres sentir ele, puta. Queres sentir o meu pau grosso nessa coninha?
Queres por os cornos ao teu marido? Ele mereçe, não mereçe?
– (Nicole) Sim, sim.
– (Paulo) Mas tu só sabes dizer que sim?
– (Marta) O que vais fazer agora então, diz-me sua puta de merda.
– (Nicole) Vou espetar esse nabo grosso dentro de mim e pôr os cornos ao mariconço do meu marido.
– (Marta) Não, eu não disse isso. Eu disse que ias por os cornos ao teu marido. Este pau grosso é só meu.
– (Paulo) Fodasse, estáva a gostar da conversa.
– (Marta) Chupa ele bem chupadinho. O que tu és para mim, diz lá?
– (Nicole) Sou uma puta, uma puta… a tua puta.
– (Marta) Linda menina, aprendes rápido. Aproveita, que eu já venho.
Gosto mais desta Marta de hoje do que o Lelo de ontem.
A Nicole, estava empolgada, já sufocáva no meu malho.
O Amílcar, vendo ela de cuzinho para o ar, já vinha lançado.
O Nuno, esperto, começa a dizer ao Bryan, que é a vez dele de comer o rabinho a ele.
– (Marta) Amílcar? Aonde é que pensas que vais?
– (Amílcar) Pensei que já tinhas acabado.
– (Marta) Achas? Mas, podes lamber o cuzinho à minha putinha nova.
– (Amílcar) Já estás outra vez nisso?
– (Marta) Nicole, quem é a tua dona? E o que tu és a mim.
– (Nicole) És tu e eu sou a tua putinha.
– (Marta) Vês, precisas de mais alguma informação? Estás à espera do quê?
– (Amílcar) Ô amor, é já. Cuzinho lambido, o que estás a pensar em fazer?
– (Marta) Ninguém come-lhe esse cuzinho, senão eu.
– (Paulo) Porra, não me digam que trouxés-te um strap-on para a praia.
– (Marta) Não, é com a garrafa de vinho tinto.
A Marta, começa a rir-se como na noite anterior.
O Amílcar a lamber o cuzinho à Nicole e ela a lamber (engolir) o meu nabo.
O Nuno, a comer o cuzinho ao Bryan e apontar-me 5 dedos. Porra, este caralho já ultrapassou-me.
Dentro do carro, eu só via os pés a mexerem-se.
A Marta começa a espetar o gargalo da garrafa no cuzinho da sua putinha nova.
– (Nicole) OH GOD. DON’T STOP. IT’S SO GOOD.
– (Marta) O que é que ela disse?
– (Paulo) Disse que é pouco e quer mais.
– (Marta) Putinha maravilhosa, é pena não morares cá, que eu fazia-te uma linda vida. Queres mais, eu dou-te mais.
A Nicole, gritáva e urráva.
O Bryan, chegando-se ao pé dela, com o Nuno atrás dele, parecia que ia com o carrinho de mão.
Agarrando-lhe as mãos, como a pedir força à sua esposa.
Ela, cagou no meu pénis. De boca aberta a gritar e ainda bem, senão ainda me mordia o piço.
Eu nestas merdas de quando elas começam a berrar, tenho sempre receio dos dentes.
A Marta estava com a gana toda, deve estar a vingar-se de ainda à pouco.
O Amílcar por debaixo da Nicole, que estava a perder as forças nas pernas e abrindo-se que nem um sapo em cima da boquinha do Amílcar.
Ao mesmo tempo que espetava na gruta da esposa, onde ainda à pouco esteve lá o meu.
– (Nicole) Honey, it’s so good. I want more, oh God, why you did that to me, why?
– (Bryan) I told you, didnt I? Enjoy my love, we going to have more, dont worry.
– (Nicole) I don’t care if it’s the last one. I need to feel a bitch here.
– (Bryan) Yes, yes. I want that to. For both of us.
– (Marta) Porra, não percebo nada do que eles dizem?
– (Paulo) Estão a dizer que temos que ir com eles para o Reino Unido.
– (Marta) Isso é longe. É melhor aproveitarem aqui o que nós pudemos dar a eles.
Quando voltarem lá para aquela merda, nunca mais se vão esquecer de nós.
– (Paulo) Da maneira que estás a enfiar essa garrafa, daqui a pouco, vai com ela enfiada no cu e tudo, pois não a vais conseguir tirar.
– (Marta) Eu sei, lindo. Ganha vácuo. Já passei por isso com uma garrafa de champanhe, mas na nossa coninha.
Fodasse, já mexeu em merda e fez pior. Já comeu com uma garrafa de champanhe na cona e qual terá sido a marca do espumante?
Esta gaja é muito acelerada. E a Nicole estava a adorar o aceleramento dela.
– (Nuno) Estou quase a vir-me, pá.
– (Marta) Na minha boquinha. Já à muito tempo que não sinto o teu gostinho.
Para mostrar à tua esposa, que vocês são todos meus.
– (Nuno) Sim, toma lá o que é meu. Engole, prima linda.
Ao ver aquilo, a minha Marta de olhos azuis a chupar a gaita ao meu melhor amigo, com a Nicole a punhetar-me, quase que me vim. Quase, o caralho, vim-me mesmo.
E com ela ainda ocupada no piço do meu irmão, agarrei o nabo e acabei o serviço na cara da Nicole.
Como sabem, foi para todo o lado.
Ela com a carinha normal é linda e com os meus leites naquela fuça ainda mais linda ficou.
O Bryan, lançou-se à cara da esposa e começou a lamber a obra de arte que eu tinha acabado de fazer.
Ao mesmo tempo que ela sentia a língua do marido a lambê-la, diz que se estava a vir e começa a estremecer por todo o lado.
Agarrando a cabeça do marido e a beijá-lo com força e ao mesmo tempo a gritar.
Eu encostei-me à minha "árvore".
O Nuno encostado à "árvore" dele e continuando a apontar 5 dedos, sorrindo.
O Amílcar disse que já não aguentava mais. E explodiu na cona da esposa dele.
A Marta, pára de empurrar a garrafa e consegue a tirar do cuzinho da Nicole. Muita experiência tem esta gaja.
A Nicole, virando-se de papo para o ar, ofegante e com um sorriso estampado na cara.
A Marta, maluca como é, perguntou.
– (Marta) Tenho aqui uma cona cheia de leites. Alguém tem que os limpar. Quem vai ser o sortudo.
– (Paulo) Não olhes para mim, farto dessa merda estou eu. Qualquer dia conhecem-me como o Homem do Leite.
– (Marta) Não estava a falar para ti, lindo. Estava a falar para a minha puta e o seu marido chifrudo.
– (Nuno) Sabes que ele não percebe-te, não sabes?
– (Marta) Mas percebe ela. Quem é que decides, Nicole?
Continua….
PRÓXIMO CAPÍTULO: PONTO DE NÃO RETORNO
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