Cuidando da Enteadinha I

Meu nome é Nicholas, tenho 28 anos. Sou moreno, tenho cabelos e olhos negros, 1.75 de altura, não malho mas faço e dou aula de jiu jitsu desde a adolescência e isso me ajuda a manter a forma e um corpo definido. O que vou contar é fictício, apenas uma fantasia.
Namoro com a Berenice há dois anos; ela é loira, pele branquinha, tem quase a mesma altura que eu, é um pouco mais velha, tem 35 anos e apesar da idade tem um corpo de fazer inveja a qualquer novinha. Peitos durinhos, uma cinturinha pequena e fininha, bumbum pequeno mas arrebitado e redondinho, coxas grossas e sem contar que é uma verdadeira puta na cama, nunca me deixou a desejar. Há alguns meses decidimos morar juntos e então fui morar na casa dela. Ela tem uma filha, Antônia, é adolescente, novinha, prefiro não comentar a idade.
No começo, quando fui morar com minha namorada, me senti incomodado por talvez estar incomodando, até pensei em voltar pro meu canto mas Berenice insistiu que eu ficasse e assim foi feito. Não demorou muito para a menina, a filha, se apegar a mim e logo já estávamos próximos. Eu a levava pra escola e pegava ela também, ajudava com alguns deveres da escola e até dava uma força quando a mãe não a deixava ir para as matinês com suas coleguinhas. Até aí tudo bem, eu nunca a olhara com maldade e sempre a vi como uma menina, uma criança. Até que um dia Antônia começou a andar de calcinha e sutiã pela casa, isso mexeu um pouco comigo pelo fato de eu estar a bastante tempo sem sexo porque Berenice não tinha mais tempo pra mim, era professora de inglês e vivia trabalhando dando aulas em vários cursinhos, chegava em casa cansada e me deixava na mão, literalmente. Eu não olhava para a menina, mas era difícil evitar. Antônia é muito bonita e apesar da carinha de menina, de anjo, tem um corpinho muito gostoso que até então eu não tinha notado. Por ser mestiça, Antônia tem a pele bem morena, cabelos castanhos cacheados, tem peitos médios como os da mãe mas bem firmes e redondinhos, e diferente da mãe Antônia tem uma bunda grande, bem empinada, que parece maior ainda em contraste do corpo magro e a cinturinha fina.
Depois de algum tempo de convivência e depois de começar a andar de calcinha e sutiã pela casa, Antônia começou a sentar no meu colo. Primeiro ela sentava nas minhas coxas, de lado pra mim e deitava a cabeça em meu ombro. Depois de algum tempo ela passou a se sentar de costas e com a bunda bem encaixada no meu pau. Eu não sabia se ela fazia por maldade ou se era na inocência, por isso relevava e me esforçava pra me controlar. Mas essas brincadeiras ficaram constantes e ela aproveitava qualquer oportunidade para sentar em meu colo, encaixar a sua bunda em meu pau e se mexer bastante.
Um dia eu não consegui me controlar e fiquei de pau duro. Ela chegou da escola e vestia seu uniforme que era uma saia curta e blusa social branca com alguns botões abertos mostrando um pequeno decote; sentou no meu colo de forma que sua saia subiu assim que sua bunda encostou no meu pau. Eu tinha acabado de chegar de uma aula, tinha saído do banho e por isso só vestia uma samba canção e estava sem cueca. E aquele contato da bunda da minha enteadinha sobre o meu pau separada só pela calcinha dela e a minha samba canção me deixou maluco e logo o meu pau estava a ponto de bala, pulsando, querendo aquela menininha. O melhor foi que quando ela sentiu o meu caralho duro em sua bunda não saiu do meu colo, ao contrário, passou a se mexer mais, dando pulinhos no meu colo, esfregando e pressionando a sua bunda no meu pau. Nem preciso dizer que fiquei louco, né? Por um momento achei que ia gozar assim, sentindo aquela bunda grande e arrebitada pressionando meu caralho. Eu ainda ficava muito confuso se aquilo era inocente ou proposital, e estava completamente maluco. Então tirei ela do meu colo, disse que ia mijar, ela olhou bem pro volume na samba canção que mesmo que se eu quisesse disfarçar não daria e fui pro banheiro, bati uma punheta maravilhosa pensando na bunda da minha enteadinha sobre o meu pau.
Certa vez Berenice teve que ir viajar, sua mãe estava doente a um tempo e estava piorando. Berenice temia ser o fim de sua mãe e decidira ir. Não levou Antônia pois a menina estava em época de provas e me fez prometer que cuidaria bem de sua filha e eu prontamente disse que daria meu melhor e cuidadora de sua menina.
Eu já havia evitando muito contato com a Antônia, não a deixava sentar em meu colo com a desculpa de que me machuquei dando aulas, passava mais tempo dentro do quarto pra não vê-la de roupas íntimas. Até passei a dar mais aulas pra passar mais tempo fora de casa. Eu estava me afastando porque sabia que não aguentaria e cometeria uma insanidade.
A segunda noite sozinho com Antônia estava chuvosa. Só se ouvia relâmpagos e trovoadas, seguido da chuva forte lá fora. Eu estava deitado na minha cama e assistia a um filme que passava na TV a cabo. Foi quando Antônia entrou em meu quarto e pediu pra ficar ali pois estava com medo; eu achei engraçado, pois ela já era grande o suficiente para não sentir medo dessas coisas, mas deixei. Antônia se deitou ao meu lado e começou assistir o filme comigo em silêncio, parecia bem sonolenta. Lembro que nesse dia ela estava com uma blusa branca que desenhava bem seus peitos e uma calcinha rosa de algodão, com bolinhas brancas, bem delicada. Não era pequena, claro, mas estava em sintonia perfeita com o seu corpo, em sua bunda. O filme adotou um tom erótico, mas felizmente já havia pegado no sono. Nessa hora a menina virou de costas pra mim e chegou seu corpo pra trás até colar no meu. Eu estava de barriga pra cima, vestia uma samba canção. Em certa cena de sexo forçado, acredito que instintivamente meu corpo colou ao corpo de Antônia; lembro de sentir meus batimentos mais acelerados, minha respiração acelerar e segurei na cintura dela. Confesso que nessas horas não é possível pensar e agir corretamente; meu instinto foi levar meu corpo ainda mais próximo do pequeno corpo dela, a ponto de meu caralho tocar a sua bunda; foi indescritível a sensação de senti-la novamente, mesmo que de roupa. Devagar levei minha mão a frente de seu corpo, por entre a blusa, até tocar seus seios; nesse momento a abracei, trazendo seu corpo próximo ao meu, grudando nossas cinturas e fiquei ali, observando o filme que prosseguia com a cena de sexo, o que piorava a situação, e tocando seu seio, sem pensar mais em nada.
Berenice já me dissera que Antônia tem sono pesado e que sempre rolava pela cama, que se mexia muito. Nessa noite não foi diferente, Antônia não parava de se mexer, assim deixei minha cintura imóvel e bem grudada naquela bunda que se tornava cada dia mais o meu maior desejo, podia sentir meu caralho encaixado perfeitamente entre a bunda de Antônia. Lembro de ter fechado os olhos, abraçando aquele corpo pequeno e delicado contra o meu, com cuidado porque mesmo com o sono pesado eu tinha medo de acorda-la, beijado seu pescoço e me concentrado nas sensações que isso me provocava; sua bunda grande, redondinha e empinada tocando meu caralho, completamente duro e babado causavam arrepios em mim, que há muito tempo não sentia. Era algo "simples" que me proporcionava esse prazer enorme e me deixava louco; não tinha jeito a não ser abaixar a samba canção e gozar na sua bunda, como há muito não fazia. Antes de adormecer, pude notar sua calcinha e bunda brancas, complemente melada com a minha porra; foi a cena mais linda que já vi até hoje.

Continua…⁠⁠⁠⁠

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(0 Votos)
Loading...